A Internet das Coisas é uma evolução do mundo da computação, que permite que objetos do dia a dia sejam conectados por dispositivos através da internet. Ou seja, uma junção do mundo físico com o digital, pra facilitar cada vez mais a nossa vida.
A Internet das Coisas
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“As implantações de Internet das Coisas vão gerar grandes quantidades de dados, que precisam ser processados e analisados em tempo real”, diz Henrique Cecci, diretor de pesquisa do Gartner. “Este processamento aumentará na proporção das cargas de trabalho dos Data Centers, fazendo com que fornecedores tenham novos desafios de analíticos, segurança e capacidade. Os gerentes de Data Center precisarão implantar mais gerenciamento de capacidade preditivo nestas áreas para conseguirem atender proativamente às prioridades de negócios associadas à Internet das Coisas”.
Nos Estados Unidos, na cidade de Boston, a Internet das Coisas já está sendo utilizada em dispositivos instalados em lixeiras públicas que avisam o sistema de coleta quando a lata está cheia. Nos parques da cidade, foram instalados bancos com acesso USB para recarregar telefones celulares. O banco também coleta e compartilha informações sobre o nível de poluição local.
A Internet das Coisas conecta ativos remotos e fornece um fluxo de dados entre eles e sistemas de gerenciamento centralizados. Estes ativos podem, então, integrar-se a processos organizacionais novos e existentes para prover informações sobre status, localização, funcionalidade, entre outros. A informação em tempo real permite entender mais precisamente o status, o que aprimora a utilização e a produtividade, por meio do uso otimizado e do apoio a decisões mais precisas.
A Internet das Coisas é composta por três componentes principais:
As coisas ou recursos.
As redes de comunicação que as conectam.
Os sistemas de computação, que usam os dados que fluem de e para as nossas coisas.