Creado por Joana Costa
hace más de 10 años
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Pregunta | Respuesta |
Rochas sedimentares | Formam-se à superfície da Terra a partir de rochas preexistentes. Os materiais resultantes da erosão, sofrem transporte, deposição e diagénese. |
Rochas Magmáticas ou ígneas | Resultam da solidificação ou cristalização de material rochoso em fusão ou magma. Podem ser intrusivas (ou plutónicas) se a solidificação ocorrer no interior da crusta, e extrusivas (ou vulcânicas) se a solidificação ocorrer no exterior da crusta. |
Rochas metamórficas | Quando submetidas a altas temperaturas e pressões sofrem alterações, mas nunca fundem. |
Idade relativa | Esta forma de datação não permite afirmar a idade das estruturas geológicas, mas situar as ocorrências antes ou depois umas das outras. Ex.: Princípio da sobreposição dos estratos. |
idade radiométrica | Baseia-se na tendência que certos átomos de determinados elementos químicos evidenciam para emitir partículas e radiação a partir dos seus núcleos instáveis. Conhecendo o tempo necessário para que um elemento instável decaia para um mais estável e avaliando a presença relativa dos dois nas rochas, é possível determinar a sua idade. |
Catastrofismo | Defende que muitos dos aspectos da crosta terrestre hoje observados, como as suas deformações ou o registo fóssil, são o resultado de cataclismos ou catástrofes ocorridos no passado. |
Uniformitarismo | Defende que as características da Terra resultaram de processos ancestrais semelhantes aos que se verificam actualmente. |
Actualismo Geológico | "O presente é a chave para o passado"- James Hutton (1785) |
Gradualismo uniformitarista | Os acontecimentos geológicos são o resultado de processos lentos e graduais.-Charles Lyell (1830) |
Teoria da Tectónica de Placas | A camada exterior sólida da Terra está fragmentada em várias placas litosféricas que se encontram em constante movimento entre si. Este movimento é alimentado pelas correntes de convecção resultantes de uma desigual distribuição do calor interno da Terra. |
Limites Divergentes | Zonas a partir das quais as placas se afastam, com formação de novo material rochoso. |
Limites Convergentes | Zonas onde as placas se aproximam umas das outras, ocorrendo o afundamento de uma delas e a sua destruição. |
Limites Conservativos | Zonas onde as placas deslizam umas relativamente às outras, sem formação ou destruição de material rochoso. |
Hipótese nebular | O sistema solar teria sido originada há cerca de 4600 M.a., a partir de uma vasta nuvem de gás e poeiras- a nébula solar- num processo evolutivo a que se associa a seguinte sequência e acontecimentos. |
Asteróides | Os asteróides são corpos rochosos que se movimentam principalmente entre as órbitas de Marte e Júpiter, formando um anel denominado de Cintura de Asteróides. |
Meteoritos | Fragmentos de dimensão muito variável, sem trajectória definida, podem ter origem em asteróides, com frequência, ou na desintegração de cometas. |
Mares lunares | Superfícies planas e baixas constituídas por rochas escuras de natureza vulcânica (basaltos), razão pela qual reflectem menos luz solar incidente. |
Continentes lunares | Zonas altas e acidentadas, formadas por rochas claras que predominam na face oculta. |
Talude ou Vertente continental | Limite entre os continentes e os fundos abissais, que desce abruptamente desde a plataforma até aos fundos oceânicos, situados entre 3 km e 5 km abaixo do nível do mar. |
Fossas oceânicas | situam-se na zona de convergência de uma placa oceânica com uma outra placa, continental ou oceânica. |
Gravimetria | Os estudos gravimétricos baseiam-se na medição, tanto a nível local como global, da força gravítica terrestre. Essa força varia positivamente (aumenta) em zonas de maior densidade, correspondentes a zonas de maior concentração de massa, e negativamente (diminui) em zonas menos densas. |
Gradiente Geobárico | As variações de densidade estarão associadas à variação dos valores de pressão no interior da Terra, que aumentam da superfície até ao centro. |
Geometria | Refere-se à energia calorífica do interior da Terra. |
Fluxo Térmico | Fluxo de calor do interior para a superfície do planeta. |
Gradiente Geotérmico | Variação da temperatura com a profundidade de cerca de 25ºC por quilómetro. |
Grau geotérmico | Intervalo de profundidade associada à variação de temperatura de 1ºC. |
Geomagnetismo | Atendendo a que os campos magnéticos pressupõem a existência de cargas eléctricas em movimento, é possível admitir um movimento de fluídos metálicos no interior da Terra como causa do magnetismo terrestre. |
Lavas encordoadas ou pahoehoe | Apresentam o aspecto de cordas sobrepostas. Quando as lavas são fluídas, a sua consolidação ocorre rapidamente à superfície, quando a velocidade de fluxo diminui. Forma-se, assim, uma fina camada superficial, debaixo da qual a lava continua a fluir, provocando o enrugamento da superfície. |
Lavas escoriáceas ou aa | Apresentam um aspecto irregular, áspero e poroso resultante da consolidação de lavas menos fluídas. |
Lavas em almofada ou pillow | Formam-se em ambiente aquático, devido à escorrência de lavas para o oceano ou como resultado de erupções submarinas. O arrefecimento da superfície da lava em contacto com a água é muito rápido, formando-se nessas massas uma carapaça sólida que é quebrada em vagas sucessivas pela lava liquefeita que assim escapa para o exterior. |
Erupções explusivas | Estão associadas a lavas muito viscosas, com origem em magmas ácidos (ricos em sílica e em gases). Dada a sua viscosidade, estas lavas não formam escoadas e solidificam na cratera, formando as agulhas e os domos. As erupções são muito violentas, devido à acumulação de gases, com a emissão de piroclastos e formação de nuvens ardentes. |
Erupção efusiva | Associada a lavas muito fluídas com origem em magmas básicos (pobres em sílica e com poucos gases). Dada a sua fluidez, a emissão destas lavas é rápida, formando-se grandes escoadas que podem percorrer grandes distâncias com uma velocidade variável. |
Erupção mista | Ocorrem períodos efusivos e explosivos. |
Manifestações secundárias de vulcanismo ou Vulcanismo resídual | Após uma erupção, um vulcão pode manifestar-se durante muito tempo por meio de emanações gasosas ou líquidas. |
Fontes termais | Emanações de água, vapor de água e dióxido de carbono a elevadas temperaturas. |
Géiseres | Jactos intermitentes e periódicos de água e vapor de água, a elevadas temperaturas, típicos de algumas regiões vulcânicas. |
Fumarolas | Emanações gasosas libertadas pelas fissuras das rochas, situadas próximo de vulcões activos. |
Zonas de vulcanismo de subducção | Estas zonas coincidem com regiões de convergência de placas tectónicas, onde se verifica o mergulho ou subducção de uma placa sob outra. Sob condições de pressão e temperatura ocorre a fusão dos materiais rochosos e o aparecimentos de câmaras magmáticas relativamente pouco profundas. |
Zonas de vulcanismo de vale de rifte | É geralmente do tipo efusivo e fissural. Está relacionado com a produção de enormes quantidades de magma basáltico que acaba por formar os fundos oceânicos. |
Zonas de vulcanismo intraplacas | Os vulcões situados no interior das placas litosféricas, são provavelmente resultado da ascensão de colunas de material lávico de regiões do manto que provocam o aquecimento de zonas localizadas por baixo da litosfera (hot spots) sobre as quais as placas se deslocam. |
Foco ou hipocentro | Vibração das partículas dos materiais do globo terrestre originada pela libertação brusca de energia acumulada no foco, origina o sismo. |
Modelo do ressalto elástico | A libertação de energia no foco, ocorre quando é ultrapassado o limite de elasticidade das rochas sujeitas a deformação, ocorrendo fracturas no interior da massa rochosa. |
Ondas P (primárias ou longitudinais) | -São as mais rápidas -São ondas longitudinas, porque produzem um movimento vibratório dos materiais terrestres com a mesma direcção que a do raio sísmico. -Ao serem atingidas por este tipo de ondas as rochas sofrem uma diminuição de volume. -Propagam-se em todos os meios, sendo mais rápidas nos sólidos que nos líquidos. |
Ondas S (secundárias ou transversais) | -São transversais, uma vez que as vibrações dos materiais terrestres ocorrem numa direcção perpendicular ao raio sísmico. -Provocam deformações nas rochas, sem lhes alterar o volume. -Propagam-se apenas em meios sólidos. |
Escala de Mercalli | É uma escala de natureza qualitativa, constando de doze graus que traduzem efeitos e graus de destruição crescentes. |
Carta de isossistas | Isossista é uma linha fechada que une os pontos atingidos por igual intensidade sísmica. Uma vez que a intensidade diminui com o aumento da distância ao epicentro, a zona delimitada pela linha de maior intensidade contém o epicentro. |
Descontinuidade de Mohorovicic ou Moho | Este limite representa uma mudança brusca na composição dos materiais da crosta e do manto. |
Descontinuidade de Gutenberg | Esta descontinuidade estabelece a separação entre o manto e o núcleo, a cerca de 2900km de profundidade. |
Descontinuidade de Lehmann | Fronteira entre o núcleo externo (líquido) e o núcleo interno (sólido). |
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