Pavimentação

Descripción

(Pavimentação) Engenharia Fichas sobre Pavimentação, creado por Ezequiel Brito el 21/01/2018.
Ezequiel  Brito
Fichas por Ezequiel Brito, actualizado hace más de 1 año
Ezequiel  Brito
Creado por Ezequiel Brito hace casi 7 años
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Resumen del Recurso

Pregunta Respuesta
Os modos de ruptura mais importantes para os projetos de revestimentos asfálticos. A deformação permanente e o trincamento por fadiga
As camadas que compõem um pavimento flexível são as seguintes, por ordem decrescente de nobreza: Revestimento; Base; Sub-base; Reforço do subleito Regularização do subleito.
Macadame hidráulico. É a camada de base ou sub-base obtida por compressão de agregados graúdos, uniformemente distribuídos, cujos vazios são preenchidos por pó-de-pedra ou areia (material de enchimento) a princípio a seco e depois, com ajuda de água. A estabilidade da camada é obtida a partir da ação mecânica enérgica de compactação.
Areia Asfalto Usinada à Quente (AAUQ). É o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado miúdo, material de enchimento filer e cimento asfáltico, espalhada e comprimida a quente
Lama asfáltica : É um revestimento constituído por uma mistura de agregado miúdo, filler, emulsão asfáltica e água, com a consistência de uma lama. A água é acrescida para dar trabalhabilidade à mistura. A emulsão asfáltica serve como ligante para manter as partículas do agregado unidas e propiciar aderência da lama asfáltica à superfície sobre a qual está sendo aplicada, selando os poros e trincas desta superfície. O agregado é utilizado para a obtenção de uma superfície antiderrapante e resistente à abrasão. O filler pode ter a função de melhorar a trabalhabilidade da lama asfáltica, regular o tempo de ruptura ou complementar a granulometria do agregado
Concreto asfáltico (CBUQ). É a mistura executada a quente, em usina apropriada, com características específicas, composta de agregado graduado, material de enchimento (filer) se necessário e cimento asfáltico de petróleo que atua como ligante, espalhada e compactada a quente, podendo ser empregado como revestimento, camada de ligação (binder), base, regularização e reforço do pavimento.
Camada Porosa de Atrito (CPA): É um revestimento asfáltico drenante preparado em usina apropriada, com elevada porcentagem de vazios. É composto de agregado graduado, cimento asfáltico modificado por polímero e, se necessário, material de enchimento, filer, e melhorador de adesividade, sendo espalhada e compactada a quente. Tem por finalidades: drenar com maior velocidade a pista de rolamento, evitando a aquaplanagem; aumentar a aderência pneu-pavimento em dias de chuva e atenuar o ruído provocado pelo atrito do contato entre o pneu e o pavimento.
Ensaio de penetração Ensaio em cimentos asfálticos mede a consistência no estado semi-sólido, através da determinação em profundidade, em décimos de milímetro, de uma agulha, sob condições especificadas de carga, tempo e temperatura, isto é, 100 gramas, 5 segundos e 25ºC. É um dos ensaios indicadores do padrão de qualidade dos cimentos asfálticos, dando uma indicação do seu grau de dureza
Ensaio de índice suporte Califórnia (CBR) É um ensaio de suporte de solo muito utilizado, dada a simplicidade de execução, apesar do empirismo metodológico. É um ensaio que mede a capacidade de suporte de um solo, com o qual se dimensiona a espessura de um pavimento, medindo-se o Índice de Suporte Califórnia dos solos da localidade.
O ensaio de equivalente de areia Tem por finalidade detectar a presença de finos plásticos nos agregados miúdos. Esses finos provocam fenômenos de retração e inchamento quando estão presentes nas misturas betuminosas
Ensaio de compressão simples (ou compressão uniaxial) É um ensaio não confinado que serve para verificar a resistência ao cisalhamento dos solos. Consiste na moldagem de um corpo-de-prova cilíndrico e no seu carregamento pela ação de uma carga axial. A carga é aplicada em uma única direção, dando liberdade ao corpo de prova para deformar-se nas outras direções sem qualquer restrição.
Materiais Betuminosos Misturas de hidrocarbonetos solúveis em bissulfeto de carbono (CS2), com propriedades de aglutinação.
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