Creado por Melissa Soares Moraes
hace casi 7 años
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Pregunta | Respuesta |
SINAL DE HUNTER | Aumento da pigmentação dos mamilos e aréola secundária [SINAL DE PRESUNÇÃO DE GRAVIDEZ] |
SINAL DE NOBILE-BUDIN | Fundo de saco preenchidos (piriforme -> globoso) [SINAL DE PROBABILIDADE DE GRAVIDEZ] |
REDE VENOSA DE HALLER | Aumento da vascularização venosa na mama [SINAL DE PRESUNÇÃO DE GRAVIDEZ] |
MEDIDA NO US PARA AVALIAÇÃO MAIS PRECISA DE IDADE GESTACIONAL | Comprimento Crânio Nádega (CCN): 8- 12 semanas |
SINAL DE PUZOS | Rechaço fetal ao exame com 14 semanas [DIAGNÓSTICO DE CERTEZA DE GRAVIDEZ] |
REGRA DE GOODELL | Colo gravídico semelhante à lábio (não gravídico -> cartilagem nasal) |
EMBEBIÇÃO GRAVÍDICA | Grávida é hiperidratada, tendo muita água no interstício devido à Hiperativação do SRAA |
ALTERAÇÕES URINÁRIAS NA GRÁVIDA | Hidronefrose fisiológica direita Glicosúria Fisiológica Aumento da chance de ITU |
MODIFICAÇÃO RESPIRATÓRIA NA GRAVIDEZ | Aumento do VC (hiperventilação) Queda discreta da PCO2 que pode aumentar chance de Alcalose Respiratória |
HEMOGRAMA NA GRÁVIDA | Anemia fisiológica (por hemodiluição) <11 Leucocitose fisiológica ( >15.000) |
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES NA GRÁVIDA | Aumento da volemia -Hiperativação do SRAA, mas com insensibilidade à angiotensina -Vasodilatação - Aumento da FC em 10 a 20% PRESSÃO DIASTÓLICA CAI |
ALTERAÇÕES DIGESTIVAS NA GRÁVIDA | TGI hipotônico Redução do Esvaziamento Gástrico Obstipação Aumento refluxo Aumento litíase biliar |
SOROLOGIAS OBRIGATÓRIAS NO PRÉ NATAL [MS] | VDRL Sífilis HbSAg- Hepatite B Toxoplasmose |
TOXO: 1) IgG - / IgM- 2) IgG +/ IgM- 3) IgG+/ IgM + | 1) Suscetível (repetir no 2º e 3º tri) 2) Infecção antiga 3) Infecção nos dois últimos anos -> [curva de IgM e investigação de contaminação no Líquido Amniótico] |
TRÍADE DA RUBÉOLA CONGÊNITA | Catarata Surdez Cardiopatia |
NÚMERO DE CONSULTAS PRÉ NATAL MINISTÉRIO DA SAÚDE | Mínimo 6, 1 no primeiro, 2 no segundo e 3 no terceiro |
VACINAÇÃO NA GRÁVIDA | DTPA 27 a 36 semanas -Proibida com vermes vivos [ sarampo, caxumba, rubéola e varicela] |
GANHO DE PESO NA GESTAÇÃO | Peso normal :11,5- 16 Obesa: 5- 9 SObrepeso: 7 - 11,5 Baixo peso: 12,5- 18 |
US MORFOLÓGICO DE PRIMEIRO 1º TRI | Verifica nº de embriões implantação translucência nucal IG |
US MORFOLÓGICO DE PRIMEIRO 2º TRI | Implante da placenta ILA Alterações morfológicas |
US OBSTÉTRICO DOPPLER (PERTO DO PARTO) | Estima peso Calcula ILA Vitalidade fetal |
SE FOR REALIZAR APENAS UM US NA GESTAÇÃO | 20 - 26 Semanas |
A PARTIR DE QUANDO É POSSÍVEL VISUALIZAR SACO GESTACIONAL NA USG | quando beta-hCG atingir o valor de 1500 mUI/mL, portanto entre a 4a e a 5a semana. |
QUANDO É REALIZAÇÃO DA US PARA AVALIAÇÃO DE CROMOSSOMOPATIAS/ PARÂMETROS UTILIZADOS | entre 11 e 13 6/7 semanas. translucência nucal, osso nasal e ducto venoso. |
CONDIÇÕES DA BACIA DESFAVORÁVEIS AO PARTO | - Ângulo subpúbico < 90º - Promontório atingível |
CONJUGATA VERA OBSTÉTRICA/ VERDADEIRA | Diâmetro anteroposterior do estreito superior, Menor distância entre o promontório do sacro e a sínfise púbica |
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA FLETIDA OCORRE JUNTO COM ROTAÇÃO INTERNA | Descida da apresentação |
IMINÊNCIA ILEOPECTÍNEA | Transição entre íleo e púbis (anterior na bacia) - local onde se encontra occípicio nessa figura |
MAIOR DIÂMETRO DA CABEÇA FETAL NORMAL | Occiptomentoniano 13- 13,5 |
TIPO DE BACIA EM QUE OS FETOS SE INSINUAM NO DIÂMETRO TRANSVERSO | Platipeloide |
ASSINCLITISMO | Quando um dos parietais desce pela bacia antes do oposto |
ASSINCLITISMO MAIS COMUM | Posterior (sutura sagital mais próxima do púbis) |
RELAÇÃO DAS DIFERENTES PARTES FETAIS ENTRE SI | Atitude (geralmente em FLEXÃO ovoide) |
RELAÇÃO DO MAIOR EICO FETAL COM MAIOR EIXO MATERNO | Situação (longitudinal, oblíqua ou transversa) |
LADO MATERNO PARA O QUAL ESTÁ VOLTADO O DORSO FETAL | Posição (direito ou esquerdo) |
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DEFLETIDA DE 1º GRAU | Bregma |
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DEFLETIDA DE 2º GRAU | Naso |
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DE 3º GRAU | Mento |
PONTO DE REFERÊNCIA PÉLVICA | Sacro |
No perfil biofísico fetal,primeiro parâmetro que se altera nos casos de hipoxemia intraútero é | FCF |
Manifestações de hipoxemia grave fetal | A falta de variabilidade (oscilação lisa), bradicardia fetal, ritmo sinusoidal e desacelerações intraparto |
Precedem a morte fetal | Cardiotocografia com oscilações lisas, bradicardia profunda e padrão sinusoidal |
Doppler d)a redução e a ausência da onda A no fluxo do ducto venoso | Com asfixia, acidose fetal e falência cardíaca |
Dopplervelocimetria obstétrica,o índice de resistência(IR) é definido como a relação entre a velocidade do pico: | Sistólico menos a velocidade do pico diastólico sobre velocidade do pico sistólico (Vs--Vd/Vs) |
Ordem de aparecimento dos parâmetros biofísicos fetais durante a gestação | Tônus fetal, movimentos corporais, movimentos respiratórios, acelerações transitórias ->ônus fetal, movimentos corporais, movimentos respiratórios, acelerações transitórias |
Na avaliação da vitalidade fetal a dopplervelocimetria da artéria umbilical correlaciona-se com | a porcentagem de vilosidades placentárias perfundidas |
Principal risco do uso de sulfato de magnésio no tratamento da eclâmpsia | depressão respiratória |
No diagnóstico de pré-eclâmpsia, considera-se significativa a dosagem de proteína na urina de 24 horas maior que | 300 |
Efeito adverso do sulfato de magnésio o antídoto e a conduta obstétrica | Depressão respiratória; g gluconato de cálcio; interrupção da gravidez |
Profilaxia da pre eclampsia com resistência nas artérias uterinas | AAS |
A principal causa de óbito materno por eclâmpsia é | hemorragia cerebral |
Ateração é frequentemente encontrada no exame de fundo de olho em paciente com pré-eclâmpsia | espasmo de arteríolas retinianas |
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