Creado por Melissa Soares Moraes
hace casi 7 años
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Pregunta | Respuesta |
FUNÇÃO DA CURVA ROC | Relaciona sensibilidade e especificidade e encontra ponto em que ambas tenham valores alto (próximo ao vértice superior) |
CAPACIDADE DE UM TESTE DE IDENTIFICAR CORRETAMENTE OS DOENTES | Sensibilidade VN/ (VN+ FP) |
CAPACIDADE DE UM TESTE DE IDENTIFICAR CORRETAMENTE OS NÃO DOENTES | Especificidade VP/ (VP+ FN) |
PROPORÇÃO DE SADIOS ENTRE OS TESTES NEGATIVOS | Valor Preditivo Negativo: VN/ (VN+ FN) |
PROPORÇÃO DE DOENTES ENTRE OS TESTES POSITIVOS | Valor Preditivo Positivo (VPP): VP/ VP+ FP |
SE A REZÃO DE VEROSSIMILHANÇA POSITIVA DE UM TESTE FOR 100% | Esse teste é 100% específico |
TESTES EM SÉRIE AUMENTAM A | Especificidade |
TESTES EM PARALELO AUMENTAM A | Sensibilidade |
ÍNDICE DE SWAROOP- UEMURA | Proporção de mortos >50 anos em relação à população geral |
CURVAS DE NELSON DE MORAES | Curva de mortalidade proporcional que compara faixas etárias |
MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE | Total de óbitos <7 dias sobre total de nascidos vivos no ano |
MORTALIDADE NEONATAL TARDIA | Total de óbitos de 7 a 28 dias sobre total de nascidos vivos no ano |
MORTALIDADE PÓS NEONATAL | Total de óbitos de 28 dias a 12 meses sobre total de nascidos vivos no ano |
ÍNDICE DA MORTALIDADE INFANTIL QUE INDICA CONDIÇÕES DE VIDA/SOCIAL | Mortalidade pós neonatal |
COMPONENTE DA MORTALIDADE INFANTIL QUE INDICA PROBLEMAS EM FATORES PERINATAIS (EX: PRÉ NATAL) | Mortalidade Neonatal |
MORTALIDADE MATERNA | Razão entre o número de óbitos por cauda ligadas à gestação, parto ou puerpério e total de nascidos vivos no ano *excluídas causas externas como acidentes |
MORTALIDADE MATERNA TARDIA | De 42 dias à 1 ano |
MANEJO DO EXCESSO DE INTERVENÇÃO E MEDICALIZAÇÃO | Prevenção Quartenária |
NÚMERO DE CASOS [SEJAM NOVOS OU ANTIGOS] EM UM PONTO DE TEMPO DE UMA DETERMINADA ÁREA | Prevalência |
NÚMERO DE CASOS NOVOS EM UM ÁREA EM UM PERÍODO DE TEMPO | Incidência |
FATORES QUE AUMENTAM A PREVALÊNCIA | - casos novos - emigração de não doentes - imigração de doentes - maior sobrevida dos doentes - mais diagnóstico e informação |
FATORES QUE DIMINUEM A PREVALÊNCIA | - diminuição da incidência - emigração de doentes - imigração de pessoas sadias - maior letalidade - maiores taxas de cura |
MELHOR ESTUDO OBSERVACIONAL PARA AVALIAR INCIDÊNCIA | Coorte |
ESTUDO, GERALMENTE PROSPECTIVO, QUE AVALIA AO LONGO DO TEMPO GRUPOS EXPOSTOS E NÃO EXPOSTOS E CLASSIFICAM DE ACORDO COM EVENTO DE ADOECIMENTO | Coorte |
RISCO RELATIVO | Utilizado em estudos de Coorte, avalia se risco em expostos é maior do que em não expostos ( RR: Re/Rne) |
DESVANTAGENS DO ESTUDO DE COORTE | Custo elevado Longa duração (perda de indivíduos) Necessidade de grande qntde de indivíduos |
RISCO RELATIVO <1 | Exposição é fator protetor |
RISCO RELATIVO > 1 | Exposição é fator de risco |
MELHOR ESTUDO OBSERVACIONAL PARA AVALIAR PREVALÊNCIA DE OCORRÊNCIAS RARAS | Caso- Controle |
ODDS RATIO | Razão de chances, utilizada em estudos Caso-Controle (OR: AXD/ CXB) |
TESTE DE PREVALÊNCIA | Sinônimo de estudo transversal, que mede a prevalência em população bem definida, em um único ponto de tempo, porém sem causa-efeito |
VANTAGENS DOS ESTUDOS ECOLÓGICOS | - baixo custo - dados pré-existentes - simplicidade analíticas - gera hipóteses (embora não comprove-as ) |
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