Criptococose

Descripción

Microbiologia Fichas sobre Criptococose, creado por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO el 30/09/2018.
MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO
Fichas por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO, actualizado hace más de 1 año
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Creado por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO hace alrededor de 6 años
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Resumen del Recurso

Pregunta Respuesta
Agente Etiológico da Criptococose Cryptococcus neoformans Cryptococcus gatti
infecção
Divisão do Cryptococcus Exosporulação
Nome da fase sexuada do Cryptococcus neoformans Filobasidiella neoformans
Nome da fase sexuada do Cryptococcus gatti Filobasidiella bacilispora
heterotalismo Reprodução sexuada sem na qual a diferença sexual é fisiológica
Mecanismo de regulação do cruzamento Mating type (a e alfa)
subfilo do Cryptococcus basidiomycota
Cápsula do fungo Diretamente proporcional a virulência
Peculiaridade da parede celular Presença de melanina (muda cor)
Glucoroxilomanana Polissacarídeo responsável por 4 sorotipos do fungo
Ação da enzima Fenoloxidase age sobre catecolaminas com a produção de melanina
C.neoformans (diferenças) Cosmopolita
Espécie de Cryotococcus associado a imunocomprometidos C. neoformans
Espécie de Cryotococcus associado a eucalipto C.gatii
Espécie de Cryotococcus C. neoformans
Variedade do sorotipo A de C.neoformans Var. grubii
Sorotipos de C.gatii B e C
Sorotipos de C.neoformans A e D
Prevalece no sul e sudeste C.neoformans sorotipo A
Forma inalada dos Cryotococcus Leveduras/basidiósporos
Fatores de virulência (Síntese de melanina) aumenta integridade celular e protege contra fagocitose
Fenótipo mating alfa Expressão do gene STE 2alfa controla a expressão de genes de fatores de virulência
Fatores de virulência (Síntese de manitol) resistência ao estresse provocado pelas defesas do hospedeiro
Determina de a doença será localizada ou disseminada competência imunológica do hospedeiro
Característica da Criptococose pulmonar regressiva assintomática com nódulos não calcificados
Característica da Criptococose pulmonar progressiva lessão cística (massa fúngica); escarro muco sanguinolento;
Característica da Criptococose Disseminada 90% dos casos; geralmente afeta SNC
Além das lesões pulmonares a criptococose no SNC pode vir de Foco assintomáticos
Sintomas da critococose SNC meningite, meningoencefalite, epilepsia
Fase crônica da criptococose do SNC cefaleia, rigidez de nuca, febre baixa ou ausente, visão dupla
Criptococoma cerebral "tumor" de células fúngicas
Espécie relacionada ao criptococoma C.gatti
Coloração usada no exame direto Tinta nanquim
Coloração usada na Biópsia gomori- grocott
Meio de cultura Agar sabouraud dextrose (sem cicloheximida para inibir fungos oportunistas)
Meios diferenciais para Cândida Ágar Semente níger (ácido cafeico); L-dopa
Diferenciação de Cândida se dá por diferença de cor (cryptococcus produz melanina)
Diferenças com cândida (prod. de hifas) Cryptococcus não produz hifas
Diferenças com cândida (inusitol) Cryptococcus usa inusitol como fonte de C.
Diferenças com cândida (uréia) Cryptococcus lisa uréia
Diferenças com cândida (açucares) Cryptococcus não fermenta açucares
Meio diferencial de C. gatii e C. neoformans Meio cavanina; Glicina azul de bromotimol (CGB)
Diferença nos meios cultura
diferença de cor entre C.gatti e C.neoformans nos meios diferenciais C.gatti cresce aumentando o PH do meio
Tratamento Anfotericina B + Derivados azólicos (fluconazol)
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