Creado por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO
hace alrededor de 6 años
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Pregunta | Respuesta |
Agente Etiológico da Criptococose | Cryptococcus neoformans Cryptococcus gatti |
infecção |
Image:
Criptococose (image/jpeg)
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Divisão do Cryptococcus | Exosporulação |
Nome da fase sexuada do Cryptococcus neoformans | Filobasidiella neoformans |
Nome da fase sexuada do Cryptococcus gatti | Filobasidiella bacilispora |
heterotalismo | Reprodução sexuada sem na qual a diferença sexual é fisiológica |
Mecanismo de regulação do cruzamento | Mating type (a e alfa) |
subfilo do Cryptococcus | basidiomycota |
Cápsula do fungo | Diretamente proporcional a virulência |
Peculiaridade da parede celular | Presença de melanina (muda cor) |
Glucoroxilomanana | Polissacarídeo responsável por 4 sorotipos do fungo |
Ação da enzima Fenoloxidase | age sobre catecolaminas com a produção de melanina |
C.neoformans (diferenças) | Cosmopolita |
Espécie de Cryotococcus associado a imunocomprometidos | C. neoformans |
Espécie de Cryotococcus associado a eucalipto | C.gatii |
Espécie de Cryotococcus | C. neoformans |
Variedade do sorotipo A de C.neoformans | Var. grubii |
Sorotipos de C.gatii | B e C |
Sorotipos de C.neoformans | A e D |
Prevalece no sul e sudeste | C.neoformans sorotipo A |
Forma inalada dos Cryotococcus | Leveduras/basidiósporos |
Fatores de virulência (Síntese de melanina) | aumenta integridade celular e protege contra fagocitose |
Fenótipo mating alfa | Expressão do gene STE 2alfa controla a expressão de genes de fatores de virulência |
Fatores de virulência (Síntese de manitol) | resistência ao estresse provocado pelas defesas do hospedeiro |
Determina de a doença será localizada ou disseminada | competência imunológica do hospedeiro |
Característica da Criptococose pulmonar regressiva | assintomática com nódulos não calcificados |
Característica da Criptococose pulmonar progressiva | lessão cística (massa fúngica); escarro muco sanguinolento; |
Característica da Criptococose Disseminada | 90% dos casos; geralmente afeta SNC |
Além das lesões pulmonares a criptococose no SNC pode vir | de Foco assintomáticos |
Sintomas da critococose SNC | meningite, meningoencefalite, epilepsia |
Fase crônica da criptococose do SNC | cefaleia, rigidez de nuca, febre baixa ou ausente, visão dupla |
Criptococoma cerebral |
"tumor" de células fúngicas
Image:
Cefaleia2 (image/jpeg)
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Espécie relacionada ao criptococoma | C.gatti |
Coloração usada no exame direto | Tinta nanquim |
Coloração usada na Biópsia | gomori- grocott |
Meio de cultura | Agar sabouraud dextrose (sem cicloheximida para inibir fungos oportunistas) |
Meios diferenciais para Cândida |
Ágar Semente níger (ácido cafeico);
L-dopa
Image:
Agar+Niger (image/gif)
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Diferenciação de Cândida se dá por | diferença de cor (cryptococcus produz melanina) |
Diferenças com cândida (prod. de hifas) | Cryptococcus não produz hifas |
Diferenças com cândida (inusitol) | Cryptococcus usa inusitol como fonte de C. |
Diferenças com cândida (uréia) | Cryptococcus lisa uréia |
Diferenças com cândida (açucares) | Cryptococcus não fermenta açucares |
Meio diferencial de C. gatii e C. neoformans | Meio cavanina; Glicina azul de bromotimol (CGB) |
Diferença nos meios cultura |
Image:
4a07f1 (image/gif)
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diferença de cor entre C.gatti e C.neoformans nos meios diferenciais | C.gatti cresce aumentando o PH do meio |
Tratamento | Anfotericina B + Derivados azólicos (fluconazol) |
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