Creado por Alina Pinheiro
hace más de 5 años
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Pregunta | Respuesta |
Doença causa por Strongyloides stercoralis: | Estrongiloidíase. |
Formas adultas do Strongyloides stercoralis: | 1. Fêmea partenogenética (3n) - parasito do intestino delgado; 2. Fêmea de vida livre (2n) - habita o solo; 3. Macho de vida livre (n) - habita o solo. |
Formas intermediárias: | 1. Ovo - dificilmente encontrado nas fezes; 2. Larva rabditóide - forma encontrada nas fezes (DIAGNÓSTICO); 3. Larva filarioide - FORMA INFECTANTE (quando está na forma L3 e é 3n). |
É uma geo-helmintose? | Sim. |
Tipo de ciclo quanto ao número de hospedeiros: | 1. Monoxênico. (Hospedeiro: homem) |
Possui ciclo pulmonar? | Sim. |
Transmissão da estrongiloidíase: | 1. Penetração ativa de L3 na pele/mucosas do hospedeiro; 2. O ovo eclode ainda no interior do hospedeiro, penetra ; caso a larva seja 3n e atinja o estágio L3, ocorre autoinfecção. |
Autoinfecção? | 1. Interna: ovo eclode ainda no interior do hospedeiro; caso a larva seja 3n e atinja o estágio L3 ainda dentro do hospedeiro, penetra a mucosa do intestino; 2. Externa: larvas L3 na região perianal e perineal do hospedeiro penetram na pele do próprio. |
Tipos de ciclo de vida do Strongyloides stercoralis: | 1. Direto; 2. Indireto. (ver slides, é complicadinho) |
Patogenia - como a doença evolui? | 1. Auto-resolução em imunocompetentes; 2. Cronicidade (auto-infecções), pacientes podem ser oligossintomáticos; 3. Hiperinfecção e disseminação em imunocomprometidos (alta carga parasitária, migração do parasito). |
Patogenia - alterações cutâneas: | 1. Hipersensibilidade relacionada a reinfecções; 2. Larva currens: migração de larvas filarióides pelo tecido subcutâneo. |
Patogenia - alterações pulmonares: | Síndrome de Löeffler (edemaciação dos alvéolos, febre, bronquite e pneumonia). |
Patogenia - alterações intestinais: | 1. Enterite catarral; 2. Enterite edematosa; 3. Enterite ulcerosa (irreversível). |
Patogenia - agravantes: | 1. Imunossuprimidos (HIV/AIDS, medicação imunossupressora); 2. Pacientes em uso de corticoides; 3. Linfoma, leucemia e mielopatia. |
Diagnóstico: | 1. Anamnese: investigação de sintomas cutâneos, pulmonares e intestinais (5-% assintomáticos); 2. EPF, método específico para a pesquisa de larvas; 3. Diagnóstico por imagem, imunológicos. |
Profilaxia: | 1. Saneamento básico; 2. USO DE CALÇADOS e luvas; 3. Tratamento de água; 4. Tratamento de parasitados; 5. Educação sanitária. |
Tratamento: | ***Infecção de difícil tratamento*** 1. Albendazol - não usar em formas disseminadas; 2. Tiabendazol - uso profilático em pacientes com HIV/AIDS; 3. Cambendazol; 4. Nitazoxianida. |
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