Fármacos anti-parasitários

Descripción

Farmácia Fichas sobre Fármacos anti-parasitários, creado por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO el 06/12/2018.
MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO
Fichas por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO, actualizado hace más de 1 año
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Creado por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO hace casi 6 años
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Resumen del Recurso

Pregunta Respuesta
Via do metabolismo do grupo heme nos plasmódios é alvo de que classe de fármacos Agentes antimaláricos
Via de transporte de elétrons nos plasmódios é alvo de que classe de fármacos Agentes antimaláricos
Via de tradução de PTN nos plasmódios é alvo de que classe de fármacos Agentes antimaláricos
Via do metabolismo de folato nos plasmódios é alvo de que classe de fármacos Agentes antimaláricos
Classificação Clínica dos antimaláricos em agentes -Profiláticos -Tratamento de malária aguda -Eliminadores de hipnozoítos hepáticos
Agente antiplasmódio farmacologicamente ativo da casca de Cinchona Quinolina
Classe da Cloroquina antimalárico inibidor de metabolismo do grupo Heme
Mecanismo de Ação da Cloroquina Base Fraca=> difusão para vacúolo alimentar no parasito=> sofre aprisionamento iônico=> ligação a ferriprotoporfirina IX e impede sua degradação
Como Cloroquina mata o plasmódium acúmulo de ferriprotoporfirina IX provoca oxidação da membrana sendo tóxica para o parsito
Toxicidade da Cloroquina para humanos Baixa (não altera PH vacúolos alimentares)
Efeitos adversos da Cloroquina Provoca prurido em pessoas negras, exacerba psoríase e porfiria morte em altas doses
Cepa de plasmodium resistente a Cloroquina P.falciparum
Mecanismos de Resistência à Cloroquina Efluxo de Fármaco por PTN PfCRT mutante
Cloroquina é Fármaco de escolha Malária por P.ovale; P.malarie Cepas sensíveis de P.falciparum
Usos da Cloroquina Tratamento e profilaxia de malária
Classe de Quinina e quinidina Antimaláricos inibidores de metabolismo do grupo heme
Relação entre quinina e quinidina
Mecanismo de ação de quinina e quinidina mesmo da cloroquina + intercalam-se ao DNA inibindo separação de fitas, tradução e transcrição
Uso da Quinina e Quinidina Tratamento de malária em estado eritrocitário agudo
Efeitos adversos de Quinina e Quinidina Cinchonismo (surdez, zumbido,distúrbios visuais, náuseas e vômitos) intervalo QT prolongado
Classe da Mefloquina Antimaláricos inibidores de metabolismo do grupo heme
Possível mecanismo de ação da Mefloquina interromper a metabolização da hemozoína nos plasmódios em estágio intra-eritrocitário
Efeitos Adversos da Mefloquina Náuseas, bradicardia, QT longo e efeitos neuropsiquiátricos
Usos da Mefloquina Tratamento e profilaxia malárica
Classe da Artemisinina Antimaláricos inibidores de metabolismo do grupo heme
Mecanismo de Ação da artemisinina Ativada por Fe livro ou do grupo heme=> alquilação de PTN=> formação de complexos tóxicos para os plasmódios
Derivados de Artemisinina artesunato; artemeter; artemotil; diidroartemisinina
Uso da Artemisinina tratamento de malária no estágio eritrocitário
Esquema de administração de Artemisinina para evitar resistência Co-administrado com outro anti-malárico de maior meia vida e outro mecanismo de ação
Efeitos adversos da Artemisinina neurotóxicos (comprometimento auditivo...) e cardiológicos
Seletividade da Artemisinina - necessidade de Heme para formar radical livre - acúmulo acúmulo preferencial nos plasmócitos
Classe da Primaquina Anti-malárico inibidor do transporte de elétrons
Único fármaco disponível que ataca as hipnozoítos da malária e impede recrudescência dessa infecção Primaquina
Uso da Primaquina Impedir recrudescimento de malária causada por Plasmódium vivax e Ovale (mata hipnozoítos)
Mecanismo antimalárico da Primaquina -Metab. ativo (quinona) afeta a Ubiquinona interferindo da cadeia transp. de elétrons. - lesão oxidativa em mitocôndrias de plasmódios
Utilização principal da primaquina eliminar hipnozoítos hepáticos de P.ovale e P. vivaz
Pacientes em risco de hemólise maciça por Primaquina deficientes na enz. glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD)
Primaquina não deve ser usada em
Classe da Atovaquona Anti-malárico inibidor do transporte de elétrons
Mecanismo a Atovaquona interrompe interação entre ubiquinona e complex. citocromo bc1 com isso impede síntese de pirimidinas interrompendo a síntese de DNA dos plasmódios
Seletividade da Atovaquona para plasmódios diferenças entre sequências de aminoácidos entre ubiquinona-citocromo bc1
Razão da co-administração da Atovaquona com Doxiciclina/Proguanil Facilidade do desenvolvimento de resistência à Atovaquona (1 mutação já serve )
Fármaco sinérgico com a a Atovaquona Proguanil (aumenta o desacoplamento mitocondrial elevando a eficácia da Atovaquona)
Utilização da Atovaquona terapêutica e profilática
Ação antimalárica da Doxicilina inibe síntese proteica do parasito (ligação a subunid. 30S)
Distribuição da Doxiciclina Boa com alto volume de distribuição (altamente lipossolúvel)
Por que a Doxiciclina é um fármaco útil com quinina no tratamento de malária por P. falciparum resistente à cloroquina tem alta meia-vida e boa biodisponibilidade oral
Uso da Doxiciclina como antimalárico isolado
Uso da Tetraciclina Em associação com quinina para tratamento de indivíduos com malária resistente a cloroquina
Ação antimalárica da Clindamicina inibe síntese proteica do parasito (ligação a subunid. 50S)
Utilização da Clindamicina tratamento de malária em combinação com quinina (quando não se pode usar doxiciclina ou tetraciclina)
Principal efeito adverso da Clindamicina Aumenta o risco de (C. dificili)
Uso da Clindamicina como quimioprofilático da malária
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