Creado por Paula Andrade
hace más de 4 años
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Pregunta | Respuesta |
Divisão das complicações crônicas do DM | 1. Microvasculares 2. Macrovasculares |
Fatores externos que aumentam as chances dessas lesões em diabéticos | 1. Descontrole glicêmico 2. Descontrole pressórico (HAS) 3. Tabagismo 4. Alcoolismo 5. Drogas |
Complicações microvasculares | 1. Retinopatia 2. Nefropatia 3. Neuropatia |
Complicações macrovasculares | 1. IAM 2. AVC 3. DAOP |
Principal causa de óbito em paciente diabético | IAM |
Fisiopatologia base das complicações microvasculares | Hiperglicemia crônica -> lesão endotelial -> obstrução capilar -> hipofluxo -> complicações |
Fatores que influenciam na lesão endotelial | 1. Produtos finais da glicosilação avançada (AGE) 2. Estresse oxidativo 3. Inflamação pela hiperglicemia crônica 4. Polimorfismos |
Tecidos mais afetados pela hiperglicemia crônica e por quê. | São tecidos incapazes de regular a entrada de glicose na célula. 1. Endotélio retiniano 2. Vasa nervorum 3. Endotélio glomerular |
Quando começar o rastreamento dessas complicações em pacientes diabéticos | 1. TODOS os DM2 ao diagnóstico 2. DM1 após 5 anos de diagnóstico OU Trimestral em grávida com DM1 OU Início da puberdade em paciente DM1 |
Fisiopatologia da hiperglicemia na complicação macrovascular | Ativa a formação de citocinas pró-inflamatória, móleculas de adesão e aumenta a atividade plaquetária |
Fisiopatologia da resistência insulínica na complicação macrovascular | 1. Afetam diretamente o endotélio, ativando vias que promovem o aumento de fatores pro-trombóticos. 2. Promovem a dislipidemia. |
Principal causa de diálise | Nefropatia Diabética/Doença Renal Diabética (DRD) |
Fisiopatologia da Nefropatia Diabética/DRD | Hiperglicemia crônica no filtrado glomerular -> aumento da pressão intraglomerular -> hiperfiltração renal prolongada -> processo de fibrose |
Achados histopatológicos da DRD | 1. Espessamento da membrana basal dos capilares (apenas microscopia eletrôn.) 2. Glomeruloesclerose intercapilar difusa (MAIS COMUM) 3. Glomeruloesclerose intercapilar nodular: Lesão de Kimmelstiel-Wilson (MAIS CARACTERÍSTICA) |
Fases do processo de fibrose | 1. Normoalbuminúria - Albumina 1 ( < 30 mg / gCr) 2. Microalbuminúria - Albumina 2 ( 30 - 300 mg / gCr) 3. Macroalbuminúria - Albumina 3 ( > 300 mg / gCr) 4. IRC |
A partir de qual fase é considerada Nefropatia Diabética/DRD | Microalbuminúria - Albumina 2 |
A partir de qual classificação da KDIGO é considerada Nefropatia Diabética/DRD | G3a : TFG > 60 mL |
Como é feito o rastreio da Nefropatia Diabética/DRD | - Creatinina Sérica (Cl Cr) - Relação: albuminúria / creatinúria isolada sérica |
Quando fazer Proteinúria em urina de 24h | Usado apenas nos casos de macroalbuminúria |
Pensar em outras glomerulopatias se: | 1- Uremia sem proteinúria 2- Proteinúria sem retinopatia 3- DRD em < 5 ano de DM1 4- Sedimentos ativos na urina |
Como deve ser feito o controle glicêmicos na Nefropatia Diabética/DRD | Deve ser associado Inibidores da SGLT2, pois induz à glicosúria, abaixando a pressão intraglomerular |
Como deve ser feito o controle pressórico na Nefropatia Diabética/DRDntrole nos casos em que há proteinúria | Usar Inibidores do SRAA: IECA ou BRA |
Meta pressórica | ≤ 140 x 80 mmHg OU ≤ 130 x 80 mmHg se jovem ou risco elevado de AVC |
Principal causa de cegueira | Retinopatia Diabética |
Como é feito o rastreio da Retinopatia Diabética | 1- Oftalmoscopia direta e indireta 2- Biomicroscopia da retina Com midríase medicamentosa |
Classificação da Retinopatia Diabética | 1. Retinopatia Diabética Não Proliferativa leve (RDNP leve) 2. RDNP moderada 3. RDNP grave 4. Retinopatia Diabética Proliferativa (RDP) 5. Cegueira (estágio final) |
Fundoscopia RDNP leve | Microaneurismas decorrente da dilatação dos vasos da retina (adaptação ao hipofluxo) |
Fundoscopia RDNP moderada | Exsudatos duros (extravasamento de conteúdo plasmático pela progessão da dilatação do vasos) |
Fundoscopia RDNP grave | Progessão do extravasamento 1. Exsudatos Algodonoso 2. Hemorragia em chama de vela 3. Veias em rosário |
Fisiopatologia das veias em rosário | Anormalidade vasculares decorrente do ensalsichamento das veias em mais uma tentativa de adaptação ao hipofluxo |
Fundoscopia RDP | 1. Surgimento de neovasos 2. Hemorraga vítrea 3. Descolamento de Retina |
Fisiopatologia dos neovasos retinianos | Para tentar melhorar o suprimento saguíneo a retina lança mão de Fatores Vasoproliferativos (VEGF) Neovasos são delgados e frágeis, sendo facilmente lesados |
Edema Macular | Ocorrem exsudatos na mácula, causando cegueira independente do estágio |
Tratamento RDP | 1. Panfotocoagulação 2. Vitrectomia cirúrgica |
Efeitos colaterais da Panfotocoagulação | 1. Escotomas 2. Perda da visão periférica 3. Diminuição do campo visual |
Tratamento do Edema Macular | 1. Fotocoagulação 2. Injeção de anti-VEGF intraretiniana 3. Injeção de glicocorticoides intraretiniana |
Efeito colateral da Injeção de glicocorticoides intraretiniana | Pode aumentar o risco de glaucoma |
Diagnóstico de Neuropatia | O diagnóstico é clínico a partir de sinais e sintomas de disfunção de nervo periférico em diabéticos. Diagnóstico de exclusão |
Outras causas de neuropatia que devem ser pesquisadas | 1. Alcoolismo 2. Uso de drogas 3. Infecções (HIV, Hepatite, Hanseníase) 4. Def. de B12 (metformina pode causar) 5. DAI 6. Problemas de Tireóide |
Sintomas da Neuropatia Diabética | 1. Diminuição da sensibilidade 2. Sensação de queimação 3. Sensação de formigamento 4. Alodinia Intensa |
Classificações | 1. Polineuropatias simétricas e generalizadas 2. Neuropatia focal e multifocal |
Neuropatia Diabética mais comum | Polineuropatia Sensorio-motora Crônica |
Tipos de Polineuropatias simétricas e generalizadas | 1. Sensorial Aguda e Sensorio-motora Crônica 2. Autonômica |
Tipos de Fibras Nervosas | - Fibras A : Alfa, Beta e Delta - Fibras C • Finas: Delta e C • Grossas: Alfa e Beta |
Fibras A Alfa | Propriocepção |
Fibras A Beta | Tato e pressão |
Fibras A Delta | Dor aguda |
Fibras C | Dor crônica e temperatura. Fibras Simpáticas e Parassimpáticas |
Característica da Neuropatia Sensitivo-motora Crônica | Padrão em bota e luvas |
FIbras mais acometidas na Neuropatia Sensitivo-motora Crônica | Fibras C |
Tratamento da dor | 1. Antidepressivos tricíclicos: mais fortes, mais efeitos colaterais 2. Anticonvulsivantes 3. Inib. da recaptação de serotonina e nora 4. Inib. da recaptação de serotonina 5. Tópicos: capsaicina e clonidina 6. Opióides |
Únicos Anticonvulsivantes que podem ser usados para TTO da dor | 1. Pregabalina 2. Gabapentina 3. Carbamazepina |
Quando usar opióides | Apenas nos casos refratários a toda as tentativas isoladas e combinadas |
Neuropatia Sensorial Aguda | Neuropatia da caquexia: descontrole agudo do DM, associada a perda ponderal Neurite Insulínica: ocorre no início do TTO com insulina, em que pode acontecer quedas importantes da glicemia |
Neuropatia Autonômica | Lesão do SNA Simpático e Parassimpático, acarretando sintomas sistêmicos |
Efeitos Cardiovascular | - Variabilidade da FC - Taquicardia em repouso - Hipotensão postural - Isquemia Miocárdica silenciosa |
Tratamento da Hipotensão postural | 1. Fluidrocortisona 2. Octreotide 3. Clonidina |
Consequências da Isquemia Miocárdica Silenciosa | - Sintomas atípicos no IAM - Dobram a mortalidade cardiovascular |
Efeitos Gastrointestinais | - Gastroparesia Diabética - Constipação - Diarréia |
Exame para identificar Gastroparesia Diabética | Cintilografia do esvaziamento gástrico |
Tratamento para efeitos Gastrointestinais | -GD: dieta, procinéticos - Constipação: fibras, laxativos osmóticos - Diarréia: metronidazol, loperamida, codeína |
Efeitos Geniturinários e tratamentos | - Bexiga neurogênica: esvaziamento vesical, betanecol - Disfunção erétil: inibidor da fofosiesterase-5 |
Efeito Pupilar | Diminuição da resposta reflexa de adaptação ao escuro |
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