Manual do Socorrista Militar - Parte I

Descripción

Concursos Públicos Manuais operacionais - CBMERJ Fichas sobre Manual do Socorrista Militar - Parte I, creado por Darcy Ribeiro el 31/07/2021.
Darcy Ribeiro
Fichas por Darcy Ribeiro, actualizado hace más de 1 año
Darcy Ribeiro
Creado por Darcy Ribeiro hace más de 3 años
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Resumen del Recurso

Pregunta Respuesta
A primeira prioridade na resposta ao trauma segurança: 1º sua própria 2º da equipe e 3º do paciente.
estabelecimento da segurança ou estabilização da cena conjunto de medidas de mitigação com o objetivo de controlar/reduzir o risco de exposição às ameaças para um nível aceitável
risco de exposição às ameaças para um nível aceitável nenhuma cena de emergência pode ser totalmente segura. Assim sendo, risco aceitável pressupõe que as ameaças hajam sido controladas o suficiente, frente ao nível de especialização, treinamento e recursos dos resgatistas envolvidos.
A estabilização primária é a técnica(s) empregada(s) para permitir o início da atuação dos resgatistas na zona quente
A estabilização secundária é necessário seguir com a estabilização dinâmica (secundária), visto que os riscos da cena estão em constante mudança, inclusive induzida pela própria atuação dos resgatistas.
Zonas de trabalho - QUENTE (de exclusão), onde a ameaça está ativa e não controlada; - MORNA (de redução de contaminação), onde a ameaça pode influenciar a todo o tempo, os procedimentos de estabilização e controle são mantidos, reduzindo o risco de exposição. - FRIA (de apoio), onde não há ameaça;
Perímetro interno/externo O perímetro INTERNO (linha quente) delimita a zona quente, enquanto o perímetro EXTERNO (ou de segurança ou de controle) visa o controle de acesso de pessoal, devendo idealmente ser uma barreira física estabelecida pelo CBMERJ ou por agentes de segurança pública
Perímetro interno (medidas) Zona quente _ vaz. produto perigoso - 100m (depois da identificação ajustar); - Incêndio veículo SEM Prod. Perigoso - 200m depois reduzir para 2m; - Incêndio veículo COM Prod. Perigoso - 800m depois reduzir para 100m; - colisão simples - 2m.
Tática de Ação Imediata a) avaliação da cena; b) Isolamento e evacuação; c) estabilização da cena (RAM); d) suspeitar de produtos perigosos; e) Avaliar mecanismo da lesão e vítimas;
Resumo das tarefas (A5) 1 - Avaliar todas as ameaças; 2- Alta voz para denuncia-las à equipe; 3 - Assegurar a cena: isolar, evacuar e mitigar; 4 - Analisar a R.A.M. e estimativa de encarceramento (salvamento veicular); 5 - Apoio externo solicitado.
R.A.M. Metodologia de Avaliação Remota (R.A.M., sigla inglesa) - avaliação de cena remotamente, pelo telefone, na solicitação de socorro e visualmente, no momento da aproximação do ponto de lesão
Riscos no cenário - riscos primários, produzidos pela mecânica do acidente ou pelas características originais do ambiente; - riscos secundários, aqueles resultantes da atuação dos resgatistas
Medidas mitigatórias - mitigação PRÉVIA ao acesso direto do veículo; - mitigação DINÂMICA, durante todo o processo de salvamento até sua conclusão.
conceito de atenção situacional - embora cada membro executor sofra o enrijecimento da atenção (“visão tunelar”), deve-se treinar para manter algum grau de consciência situacional em segundo plano.
Estabelecimento das VTRs de Socorro - “defender” a zona de trabalho (com giroscópio e lanternas acesos) em posição diagonal, à retaguarda (pelo menos 20 m) dos veículos colididos; - linhas de cones. (1,5x velocidade da via ou 2x se for noite, chuva ou neblina).
Linhas de cones - 1,5x velocidade da via ou 2x se for noite, chuva ou neblina; - trajeto diagonal, iniciando junto ao acostamento, se afastando lateralmente até cerca de 2 metros para além da fila de veículos de resgate, e se estender em paralelo ao longo de toda a área de trabalho e viaturas
Posição da VTR ASE APÓS A CENA, distanciada em pelo menos 10 metros. Caso seja a primeira viatura no local, ela defenderá a zona de trabalho até que chegue o apoio, quando deverá ser substituída por outra viatura.
Avaliação 360° busca visual das ameaças e riscos em todas as direções
técnica dos “dois círculos” O Comandante de Operações, o encarregado logístico e o socorrista líder circundam a cena num sentido, enquanto os demais a circundam em sentido oposto, seguindo um círculo externo ao primeiro, no intuito de identificar os riscos
Triagem Reversa (retirar primeiro as vítimas em melhor condição clínica), já que usualmente, há uma só equipe de salvamento veicular, sobretudo no que tange aos membros combatentes (ABS).
Método de comunicação - “alça fechada” Qualquer ação mitigatória ou de desencarceramento, precisa ser comunicada ao comandante em voz alta, para que todos ouçam e se preparem. O comandante deve emitir sua aprovação ou desaprovação de alto volume e de forma objetiva. Este
Caso qualquer membro da equipe identifique risco na atuação dos técnicos, deve verbalizar ... “real, real, real!” e todas as ações precisam ser interrompidas.
ANA airbags não acionados
Medidas Mitigatórias (“IDEAL”): 1. Identificar os ANA e alertar em voz alta; 2. Desligar a bateria de 12v; 3. Exposição mais curta possível; 4. Aplicar proteção do volante; 5. Locais dos airbags expostos
incêndio em veículos - prioridades em caso de vítima encarcerada (1) a extinção das chamas; (2) estabilização de emergência; e (3) extricação de emergência.
Procedimentos em caso de colisão envolvendo rede elétrica - Seguir medidas A5; - não tocar no veículo ou permitir que seus ocupantes saiam; - possuir extintor adequado para classe C; - solicitar apoio à empresa concessionária; - não manipular o eletrocondutor sem capacitação, EPI e ferramentas isolantes. -
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