PSICOLOGIA JURIDICA 1º SEMESTRE 1º BIMESTRE

Descripción

Fichas sobre PSICOLOGIA JURIDICA 1º SEMESTRE 1º BIMESTRE, creado por Débora Andrade el 02/04/2016.
Débora Andrade
Fichas por Débora Andrade, actualizado hace más de 1 año
Débora Andrade
Creado por Débora Andrade hace más de 8 años
40
3

Resumen del Recurso

Pregunta Respuesta
Divisão da Avaliação Psicológica 2 etapas: -levantamento de perguntas relacionadas com os motivos da avaliação -definição das hipóteses iniciais e dos objetivos de cada exame.
Instrumentos possíveis da AP testes psicológicos, questionários, inventários, entrevistas,observações situacionais.
Período no qual ocorreu a separação da Psicologia da Filosofia Com a Renascença começou a se estabelecer as bases do método científico, ocasião em que se inicia a separação entre Filosofia e Psicologia, notadamente pela conformação do caráter científico desta última
CONSIDERADO O PAI DA PSICOLOGIA MODERNA A Psicologia inicia como ciência com o pressuposto de aferição e medição, um expoente e pesquisador fundamental foi Wundt, CONSIDERADO O PAI DA PSICOLOGIA MODERNA, desenvolvendo o método de introspecção
Marco Histórico no Brasil O início da Psicologia Jurídica no Brasil não tem um marco histórico bastante claro, por isso delimitar o início é uma tarefa complexa, em razão de não existir um marco histórico definido.
Psicologia do Testemunho tinha como objetivo verificar, através do estudo experimental dos processos psicológicos, a fidedignidade do relato do sujeito envolvido em um processo jurídico. Não só o criminoso deveria ser examinado, mas também a testemunha que relata aquilo que viu, levando em consideração os processos internos que influenciam na veracidade do relato
Regulamentação da Profissão A primeira turma de Psicologia formou-se em 1960, pela PUC do Rio de Janeiro e a profissão reconhecida como profissão no Brasil em 1962. 2000 - A Psicologia Jurídica é recém reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia
Código Mello-Matos o decreto nº 17.943-A, de 1927, tratava do menor, de um ou outro sexo, abandonado ou delinquente, que com menos de 18 anos de idade, poderia ser submetido pela autoridade competente às medidas de assistência e proteção, era uma norma específica a uma parcela da sociedade, para os pobres.
Código de Menores lei nº 6.697 dispunha sobre a assistência, proteção e vigilância dos menores de 18 anos e entre 18 e 21, a partir desse novo código, os menores deixariam de ser titulados de acordo com a sua situação de carente, delinquente, abandonado, e outras caracterizações, passariam a enquadrar o grupo dos menores em situação irregular.
ECA Com advento do ECA crianças e adolescentes passam a ser considerados como sujeitos de direitos, não sendo mais consideradas objetos de proteção, ou seja, não mais como menores a disposição da ação do poder público, em casos de abandono e/ou delinquência, passíveis de medidas assistencialistas, segregadoras e repressivas como previa nos Códigos de Menores de 1927 e 1979.
ramos do Direito que frequentemente demandam a participação do psicólogo Direito da Família, Direito da Criança e do Adolescente, Direito Civil, Direito Penal e Direito do Trabalho
Psicólogo jurídico e o direito de família:  Separação e divórcio  Regulamentação de visitas – direito de convivência  Disputa de guarda – incentivo a guarda compartilhada
Psicólogo jurídico e o direito da criança e do adolescente:  Destituição do poder familiar e adoção  Adolescentes e atos infracionais – medidas socioeducativas
Psicólogo Jurídico e o direito civil  Indenizações em virtude de danos psíquicos e interdição judicia
Psicólogo jurídico e o direito do trabalho  Avaliar, por exemplo, o nexo entre as condições de trabalho e a repercussão na saúde mental do trabalhador
Psicólogo jurídico e o direito de penal  A criação da Lei de Execução Penal (LEP), em 1984, foi um marco no trabalho dos psicólogos no sistema prisional, pois a partir dela o cargo de psicólogo passou a existir oficialmente (Carvalho, 2004). A Lei 10.792/2003 trouxe mudanças à LEP, uma vez que extinguiu o exame criminológico feito para instruir pedidos de benefícios e o parecer da Comissão Técnica de Classificação Brasil (2003).
Objeto de estudo: Objeto de atuação e estudo da Psicologia Jurídica: os comportamentos complexo” que ocorrem ou podem vir a ocorrer a partir das práticas jurídicas.
A Psicologia Jurídica O termo Psicologia Jurídica é uma denominação genérica das aplicações da Psicologia relacionadas às práticas jurídicas, enquanto Psicologia Criminal, Psicologia Forense e Psicologia Judiciária são especificidades aí reconhecíveis e discrimináveis
Pesquisador que estudou acerca da relação entre estímulo e sensação, constituindo uma possibilidade de medir o fenômeno psicológico. Fechner-Weber
Início da Psicologia como uma ciência. A psicologia como uma ciência é um marco do século XX, antes o estudo desta acontecia dentro da Filosofia.
Separou o corpo da alma, o corpo ficando sob o domínio da ciência e a alma sob o domínio da filosofia. Iniciando o estudo de várias áreas, como a psicologia e a medicina. Descartes
CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TUDO O QUE ENVOLVE A NOSSA VIDA, ABRANGE AS COISAS VISIVEIS E INVISIVEIS, OBJETIVAS E SUBJETIVAS, DE SENTIMENTOS AO ANDAR. Todas as ações humanas, indo além das coisas palpáveis. Alguns autores entendem que a psicologia traz ao objeto a subjetividade. A subjetividade é algo inerente ao ser humano, nos diferenciando dos outros animais e diferencia o objeto da psicologia das demais ciências que estudam o ser humano.
o conceito de psicologia na filosofia. Estudo da alma (Compreender o homem e sua alma)
o conceito atual de psicologia atual e significado do comportamento Ciência do Comportamento. O comportamento seria a forma como o homem interage com o meio externo e seus sentimentos e emoções em relação a isso.
as escolas atuais. Gestalt, Funcionalismo, Psicanalise, Behaviorismo, Psicologia humanística, Cognitivismo.
Funcionalismo Essa corrente tenta descrever os pensamentos e o que fazem sem questionar como o fazem. Para os funcionalistas, a mente lembra um computador, e para entender esses processos, você precisa olhar para o software (o que faz) sem ter que entender o hardware (o que permite que tudo seja feito).
Gestalt De acordo com essa corrente, a mente humana funciona interpretando dados seguindo várias leis, regras ou princípios de organização, transformando a informação parcial em um todo. Por exemplo, a sua mente pode interpretar uma série de linhas como um quadrado, mesmo que estas não estejam completas, pois os espaços são completados. Os psicólogos da corrente Gestalt aplicam essa lógica à resolução de problemas para ajudar os pacientes.
Psicanálise A teoria psicanalítica, originada com o Sigmund Freud, explica o comportamento humano em termos da mente subconsciente. Freud sugeriu que o instinto de buscar o prazer, descrito por ele como de natureza sexual, se apoia na raiz do desenvolvimento humano. Até o desenvolvimento das crianças, ele disse, está ligado às etapas principais ao descobrir esse prazer, através de atos como ser amamentado e defecar, e tratou o comportamento anormal dos adultos focando nisso.
Behaviorismo Na década de 1950, B. F. Skinner realizou experimentos com animais como ratos e pombos, demonstrando que estes repetiam certos comportamentos quando os associavam com recompensas em forma de comida. Os behavioristas creem que observar o comportamento, em vez de tentar analisar o funcionamento da própria mente, é a chave da psicologia. Isso abre a disciplina a métodos experimentais com resultados que podem ser replicados da mesma forma que qualquer outro método científico.
Psicologia humanística Os humanistas ensinam que para entender a psicologia é preciso olhar para as motivações de cada indivíduo. A "pirâmide das necessidades" de Abraham Maslow é um exemplo dessa abordagem: um sistema de necessidades, como comida, amor e autoestima, determina o comportamento de uma pessoa em vários âmbitos. Satisfazê-las leva a uma sensação de autossatisfação e resolve problemas psicológicos.
Cognitivismo A psicologia cognitiva segue ao behaviorismo entendendo a mente através da experimentação científica, mas difere ao aceitar que os psicólogos podem estudar e entender o funcionamento interno da mente e seus processos. Rejeita a psicanálise, pois considera que as teorias dessa corrente são subjetivas e não podem ser analisadas cientificamente.
Formação da Personalidade • As formações da personalidade humana incluem elementos geneticamente herdados e também o adquirido do meio ambiente. A personalidade é única. Mesmo que alguns traços possam ser parecidos com os de outra pessoa. Ela se apoia em uma estrutura biopsicossocial. É dinâmica e adaptável
AS FASES DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL Freud denominou de fase oral, anal, fálica, latência e genital.
Fala-se correntemente de duas tópicas freudianas, sendo: A primeira aquela Inconsciente, Pré-consciente e Consciente, A segunda a que distingue três instâncias: o Id, o Ego e o Superego.
• Para Freud o INCONSCIENTE na psicanálise está relacionado aos nossos desejos, pensamentos, lembranças e sentimentos alocados de formas distintas em nossa mente, sendo inacessível grande parte. Muitos problemas da mente são justificados por desejos, sentimentos e ideias INCONSCIENTES que nos dominam e nos causam sofrimento.
• O PRÉ- CONSCIENTE , podemos acessar pensamentos que estão numa área que é um depósito acessível de alguns aspectos da personalidade facilmente evocados para nosso estado de CONSCIENTE, que é a nossa maneira de lidar com o mundo no dia a dia.
• Id Sede dos impulsos. Estrutura primitiva e inconsciente da personalidade, está mais voltada para a satisfação das necessidades instintivas, básicas e imediatas, como o sexo e a agressividade, tem como base o princípio do prazer. É a porção mais instintiva, irracional e regida pelo princípio do prazer
Ego • Ego é o mediador das exigências do Id, satisfazendo-as de uma maneira racional e aceitável para o mundo real, tem como base o princípio da realidade. É a porção racional, de relação com o mundo, é consciente e dependente da energia fornecida pelo id. Exerce o papel de conciliador entre as demandas do id e superego.
• Superego • Superego e a representação da consciência, o ideal da perfeição. São os princípios que norteiam o indivíduo para uma condição ideal, é a parte moralizador do eu, formado a partir do contato social.
Relação entre diferentes níveis de consciência. • Para a teoria psicanalítica, nossa personalidade é controlada por um ego (razão) que luta para buscar o equilíbrio entre os desejos básicos de prazer do id, e o ideal de perfeição que o superego cobra sob a forma de dever moral e consciência. Assim, a vontade sai do id, o ego administra com as restrições do superego.
MECANISMOS DE DEFESA DO EGO • São estratégias inconscientes que visam proteger e controlar o excesso de tensão e ansiedade.Todas as pessoas saudáveis possuem MD. Entretanto, sua presença excessiva via de regra é indicação de possíveis problemas. E tornam-se anormais quando aparecem de maneira excessiva.
TIPOS DE MECANISMOS DE DEFESA • REPRESSÃO, REGRESSÃO, PROJEÇÃO, INTROJEÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, ANULAÇÃO, NEGAÇÃO, ISOLAMENTO, FORMA REATIVA, CONVERSÃO, SOMATIZAÇÃO, SUBLIMAÇÃO, RACIONALIZAÇÃO, INTELECTUALIZAÇÃO, DESLOCAMENTO, DISSOCIAÇÃO.
Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

Similar

Francés - Vocabulario Básico
maya velasquez
Los Derechos Humanos
crisferroeldeluna
Biomoleculas
Saul Herrera
Relación entre los principios pedagógicos y los campos formativos.
nallelymoreno26
Ciclos de los Elementos
Diego Santos
Examen de Farmacología
Alfonso Morales
Aprender y enseñar con las TIC: expectativa, realidad y potencialidades (César Coll)
Calu Amieva
Sistema Digestivo II
Israel García
NORMAS DE CONVIVENCIA
MLaura
MAPA DE ACTORES DE ACOMPAÑAMIENTO PSICOSOCIAL DESDE LA PSICOLOGIA JURIDICA A VICTIMAS DE LA CONFRONTACION ARMADA.
JUAN CARLOS VELEZ LOPEZ