EVOLUÇÃO

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Fichas sobre EVOLUÇÃO, creado por João Martins el 10/09/2016.
João Martins
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Resumen del Recurso

Pregunta Respuesta
Órgãos Homólogos Possuem o mesmo plano de organização interno, pois são derivados do mesmo membro presente na espécie ancestral ( evolução divergente). Têm sempre a mesma origem embrionária, podendo ter funções diferentes. Braço humano, nadadeira da baleia, asa morcego.
Órgãos Análogos ( Evidências Evolutivas) São estruturas que sempre possuem a mesma função, mas possuem origens embrionárias diferentes. Não refletem parentesco evolutivo próximo. Exemplo: asa ave e asa inseto. Derivam de evolução convergente.
Órgãos vestigiais ( Evidências Evolutivas) São órgãos que, na espécie considerada, apresentam-se atrofiados e geralmente sem função. Indicam parentesco evolutivo com espécies que apresentam essas estruturas funcionais. Exemplo: apêndice, cóccix.
Evidências moleculares da Evolução Quanto maior for o grau de similaridade entre DNA de duas espécies distintas, maior é o grau de parentesco evolutivo entre elas. Além de DNA, pode-se estimar o parentesco evolutivo comparando-se proteínas e RNA.
Fósseis ( Evidências Evolutivas) Vestígios de organismos do passado ( ossos, dentes, impressões, fezes petrificadas, animais conservados). Comparando-se os fósseis aos organismos atuais é possível deduzir que as espécies se transformam.
Teoria de Lamarck O meio ambiente cria uma "necessidade" que o indivíduo resolve por meio da lei do uso e desuso. Essa característica adquirida é transmitida à prole. Foi o primeiro a considerar o conceito de ADAPTAÇÃO.
Teoria de Darwin Em uma população, os indivíduos apresentam variedade. Quando se reproduzem, o número de indivíduos produzidos é maior que o suportado pelo meio, o que leva à luta pela sobrevivência. Os mais adaptados sobrevivem e reproduzem ( Seleção Natural) . Os indivíduos que sobrevivem e deixam descendentes são os que apresentam as variáveis mais adaptadas.
Teoria Sintética da evolução Considera outros fatores evolutivos, além da seleção natural, atuando sobre a populações. Explica a fonte da variabilidade : mutações e recombinação gênica.
Origem da Variedade 1. Mutações. 2. Recombinação gênica por crossing over. 3. Recombinação gênica por segregação independente dos cromossomos.
Mutações Fonte primária da variedade. Única forma de criar novos genes. Em geral deletérias. Podem ser somáticas ou germinativas ( herdáveis). Têm sua incidência aumentada pela exposição a fatores mutagênicos físicos ( radiações) ou químicos ( benzopireno, LSD, alcatrão) Podem ser gênicas ( alteram a sequência de bases do gene) ou cromossômicas ( alteram o número ou estrutura dos cromossomos) São aleatórias.
Recombinação gênica Consiste na combinação de alelos provenientes de indivíduos diferentes que ocorre na reprodução sexuada. Pode ocorrer de duas formas distintas: a) Crossing over ( permutação) b) Segregação Independente dos Cromossomos .
Crossing over ou permutação Troca de pedaços correspondentes entre cromossomos homólogos que ocorre durante a meiose I. Apesar de criar novos alelos, permite que sejam criadas novas combinações nos gametas.
Segregação Independente dos cromossomos Durante a meiose, os cromossomos se separam ao acaso o que resulta em um número muito grande de combinações: 2 elevado a N , em que N é o número de pares de cromossomos.
Seleção Natural Sobrevivência e reprodução dos mais aptos.
Seleção Natural Direcional Ocorre quando há mudanças ambientais e uma variedade, na situação inicial não tão adaptativa, passa a ser mais adaptada com a mudança ambiental. Exemplo: aparecimento de linhagens bacterianas resistentes a antibióticos.
Seleção Natural Estabilizadora Ocorre quando não há mudança ambiental e a seleção natural confere vantagem aos indivíduos da variedade mais abundante na população. Exemplo: favorecimento da sobrevivência de indivíduos heterozigóticos para siclemia, na África.
Seleção Natural Disruptiva Possui um padrão bimodal, na medida em que permite sobrevivência de variedades extremas na população.
Seleção Sexual É um tipo particular de seleção natural no qual os indivíduos de um determinado sexo são favorecidos no acasalamento por possuírem certas características.
Seleção artificial Processo conduzido pelo homem que, por meio de cruzamentos seletivos, fixa determinadas características em uma espécie.
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