Pregunta | Respuesta |
Por que ocorrem elevações da pressão intra-craniana (PIC) após o trauma ? | 1- Perda de autorregulação cerebro vascular associada a um aumento do fluxo cerebral ( não faz vasodilatação) 2- Lesão expansiva 3- Aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica |
Meninges e espaços meningeos | 1- Dura mater - Espaço subdural 2- Aracnoide - Espaço subaracnoide 3- Pia mater |
Hematoma epidural | - Lesão focal - TCE grave - Hematoma entre a dura mater e o periosteo - A. meningea media / seio sagital - TC - lesao biconvexa - Perda de consciencia com intervalo lucido - Aumento da PIC - triade de cushing - Cirurgico |
Hematoma subdural | - Lesao focal - Entre dura mater e aracnoide - Mais frequente - Hipertensão intracraniana - TC - meia lua |
Triade de Cushing | Sindrome da hipertensão intracraniana 1- Aumento da PA 2- bradicardia 3- bradipneia |
Quando esta indicada monitorização da PIC? | 1- Comatosos com TCE grave ( glasgow <8) => ventriculostomia => manter PIC < 20mmHg |
O que é pressao de perfusão cerebral ( PPC)? | Diferença entre PAM e PIC - quanto menor PIC mais facil manter perfusão adequada * PPC < 70mmHg |
Objetivo da monitorização da saturação de O2 venoso jugular | Monitorar isquemia cerebral - cerebro isquêmico extrai mais O2 que o nornal. Saturação jugular diminui. |
Principais seios que fazem drenagem venosa do cerebro e por qual camada meningea passam? | 1- Seio sagital ( sup e inf) 2- Seio reto 3- Seio sigmoideo 4- Seio trsnsverso 5- Seio occipital 6- Seios intracavernosos 7- Seio petroso ( sup e inf) Dura mater - forma a foice do cerebro e do cerebelo e a tenda do cerebelo |
Por qual camada meningea passa o LCR? | Entre aracnoide e pia mater |
Exame neurologico do paciente com TCE | 1- Nivel de consciência - Glasgow 2- Função pupilar - compressão/lesão do 3º nervo - midriase ipsilateral 3- Deficit motor ( contralateral) ou assimetria de movimentos |
Sindrome de Kernoham | Lesão expansiva que comprime a via contralateral oposta a lesão 1- Hemiplegia ipsilateral 2- Midriase contralateral |
TCE grave | 1- Glasgow <8 ou queda de 3 pontos em reavaliação 2- Pupilas assimetricas 3- Assimetria motora 4- Fratura aberta de crânio 5- Afundamento dd crânio |
Desvio de quantos mm do septo pelúcido é indicação cirurgica ? | >= 5 mm em pacientes sintomaticos >= 15mm em pacientes assi tomaticos com TCE leve a moderado |
Fraturas de cranio | 1- Fratura linear simples 2- Fratura com afundamento 3- Fraturs aberta 4- Fratura da base do cranio |
Concussão cerebral | - Lesão difusa - Perda temporaria da consciência (< 6h) - Amnesia retrógrada |
Lesão axonal difusa | - Lesão difusa - Alteração estrutural axonal ( ruptura) - Geralmente lesoes em regiao intercerebral ( corpo caloso) - Coma com duração > 6h ( se > 24h e associado a postura de decerebração eh grave ) - Descartar lesões expansivas e HIC - Discretos pontos de hemorragia no corpo caloso sao sugestivos |
Postura de decerebração | Extensão de MMSS e MMII |
Postura de descorticação | Flexão de MMSS e Extensão de MMII |
Contusão e Hematomas Intracerebrais | - Lesão focal - Hemorragia petequial - Edema - Destruição tecidual - Cicatrizes corticais -- Epilepsia - Coalescência das contusões -- hematoma intracerebral - PIC - cirurgia - TC 12 e 24h |
Pares cranianos | 1- N olfatório 2- N óptico 3- N oculomotor 4- N troclear 5- N trigêmio 6- N abducente 7- N facial 8- N vestibulococlear 9- N glossofaríngeo 10- N vago 11- N acessório 12- N hipoglosso |
Lesões dos pares cranianos no TCE | 1- N olfatorio= anosmia . Placa cribriforme 2- N optico = cegueira unilateral, reflexo pupilar consensual preservado e direto abolido. Osso esfenoide 3- N troclear = diplopia. Esfenoide 4- N facial= paralisia facial. Base dd crânio 5- N vestibulococlear = perda de audição, vertigem e nistagmo. Osso petroso |
TC de crânio em TCE leve ? | Perda de consciência por mais de 5min Amnesia Ceféia intensa Glasgow< 15 Deficit neurológico focal Extremos de idade |
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