Definição - toda e qualquer dor com carácter crónico e intermitente não relacionada com o ciclo menstrual, variável na sua exteriorização e com localização pélvica, pode ser considerada como ALGIA PÉLVICA.
Disúria
Rectalgias
Outras causas de
Algia Pélvica
Endometriose
Origem venosa
Alt. estática
pélvica
Causas não ginecológicas
Aderências pélvicas
Salpingites
Tumores pélvicos/quistos
Fibrose dolorosa dos ligamentos utero
sagrados e nódulos dolorosos no f.s.D.
Exames
Ecografia endovaginal
Dx de certeza
apenas nos
endometriomas
e adenomioses
Histerossalpingografia
Dx em 80% do
total, 100% das
adenomioses
Laparoscopia
Quistos de chocolate
Pequenos nódulos
que sangram
Fibrose
Dx de certeza
na endometriose
INFERTILIDADE!
Tratamento
Gravidez
Contraceptivos em contínuo
Danazol
GnRH
Cirurgia
Nota:
>4cm ou focos de endometriose resistentes ao tto médico
DSTs
HPV
Cancro
do colo
> dos 35-45A
Doença de
transmissão sexual
Prevenção
Secundária
Rastreio organizado
Baixa incidência e
mortalidade em 90%
Depois de 2
citologias normais
com intervalo de 1
ano, a citologia deve
ser repetida de 3 em
3 anos.
Citologia em meio líquido,
colheita com espátula e
escova endocervical, ou
cervex-brush.
Citologia esfoliativa
Classificação de
Bethesda
Satisfatória
Negativa para lesão intraepitelial
maligna (NILM)
Microorganismos
Bacteriose vaginal
Actynomyces
Herpes Simplex
Cândida
Trichomonas vaginalis
Outras alterações não neoplásicas
Anomalias das células epitaliais
Células pavimentosas
ASC-US
Nota:
Atipia de
significado
indeterminado
ASC-H
Nota:
Atipia de significado indeterminado que não exclui lesão de alto grau
LSIL
Nota:
Lesão intraepitelial de baixo grau
HSIL
Nota:
Lesão intraepitelial de alto grau
Carcinoma
espinho-celular
Células glandulares
AGC
Nota:
Células glandulares atípicas (endocervicais ou endometriais)
AIS
Nota:
Provável adenocarcinoma in situ do endocolo
Adenocarcinoma
Sem evidência de lesão intraepitelial, mas presença de
células endometriais
Outra neoplasia maligna
Não satisfatória
25-65A
Primária
Activa
Vacina HPV
Nota:
População-alvo: mulheres dos 9-26A (idade recomendada: 13, conforme PNV)
Idade alternativa: 18-26; 27-45
Contra-indicações: alergia ao alumínio ou outro componente da vacina; história de doença auto-imune.
Bivalente=Cervarix
Nota:
16; 18
Quadrivalente=Gardesil
Nota:
6; 11; 16; 18.
Cancro do colo
Lesões cervicais pré-cancerosas
Lesões cervicais potencialmente pré-cancerosas
Cancro vulvo-vaginal
Lesões vulvovaginais pré-cancerosas
Condilomas genitais
Passiva
Uso de preservativo
Redução da
exposição ao HPV
Frequentemente
assintomático
Citologia anormal
Leucorreia rebelde
à terapêutica
Coitorragias
Metrorragias
Sintomas dependentes
das estruturas invadidas
Insuficiência renal
Edema dos MI
Anemia
Incontinência de fezes ou urina
Zona vermelha periorificial, lesão vegetante, ulcerada ou hemorrágica
Outros:
Tamanho do tumor
Profundidade da infiltração do estroma
Invasão dos espaços linfovasculares
Invasão dos paramétrios
Tipo histológico
Margens de segurança operatórias
Estadiamento
Tratamento
Preservação da fertilidade
Conização
Histrectomia total
Histrectomia radical
Op.
Wertheim-Meigs
Nota:
Histrectomia total alargada com excisão parcial dos paramétrios e colpectomia parcial.
Linfadenectomia pélvica sistemática.
Com ou sem anexectomia bilateral.
Carcinomas (vulva, vagina, colo),
VIN usual, VAIN 3 e CIN 2/3.
Carcinoma da vulva
HPV é agente
etiológico major
Neoplasia intra-epitelial cervical
Nota:
Lesões caracterizadas por alterações da maturação e da diferenciação das células epiteliais do colo do útero, que podem apresentar graus variáveis de maturidade celular, desorganização celular, alterações nucleares e actividade mitótica.
Reagan (1953)
Displasia ligeira
Displasia moderada
Displasia grave
Carcinoma in situ
Richart (1966)
CIN 1
CIN2
CIN 3
Diagnóstico
Citologia esfoliativa cervical
Colposcopia com biópsia dirigida
Ácido acético
Solução de Lugol
Curetagem endocervical
Conização
Terapêutica
Métodos destrutivos
Crioterapia
Diatermocoagulação
Vaporização a LASER
Métodos excisionais
Ansa diatérmica
Conização a LASER ou a frio
Histrectomia total
Baixo grau
Observação com citologia semestral
Tratamento destrutivo
Tratamento excisional
Alto grau
Ansa diatérmica, ou outro método excisional
Bethesda (1988)
LSIL
HSIL
Baixo risco
Condilomas (vulva,
vagina e colo),
VAIN 1 e CIN 1
Terapêutica
Imunomoduladores
Lesões extensas
Vaporização LASER
Lesões localizadas
Exérese cirúrgia
6, 11, 40, 42...
Estudos em
Biologia
Molecular
Integração do HPV
no genoma celular
Destruição dos genes E1 e E2 (reguladores
da replicação viral e repressores de E6 e E7)
Aumento da expressão de E6 e E7
Preservação dos genes E6 e E7 (transformadores)
E6 codifica oncoproteína E6 que complexa e degrada a p53
E7 codifica oncoproteína E7 que
complexa e degrada a pRb
Impossibilidade de reparação do ADN,
Inibição da apoptose
Imortalização celular,
Acumulação de erros genéticos
Os HPV de alto risco
induzem instabilidade
cromossómica
Carcinogénese
Ectopia do epitélio cilíndrico
Nota:
Co-factores: alterações genéticas, imunodeficiência, tabaco, inflamação local crónica, contraceptivos orais
Exposição de HPVs oncogénicos
Lesões de baixo grau (CIN 1)
Regressão
Persistência
Progressão para lesões de alto grau (CIN 2/3)
Progressão para cancro invasivo
Disfunções do pavimento pélvico
Doenças da mama
Doenças benignas
da mama
Observação da mama
Posição supina
Braços as longo do corpo
Braços na cintura
Mãos cruzadas atrás da cabeça
Posição sentada
Palpação
Posição de
decúbito dorsal
Quadrantes externos, braços ao longo do corpo
Quadrantes internos, mãos em cima da cabeça
Cadeias ganglionares axilares,
cervicais e supraclaviculares
Pesquisa de
corrimentos
mamilares
Etiologias benignas mais comuns
Stress
Gravidez/lactação
Hiperprolactinémia
Iatrogénica (antidepressivos)
Ectasia ductal
Papiloma intraductal
Doença quística da mama
Meios
complementares
de diagnóstico
Galactografia
Ductoscopia
Tratamento: excisão cirúrgica dos galactóforos/lesão por ductoscopia
Prolactinémia sérica
Corrimento multiporo e bilateral
Tratamento: bromocriptina
RM mamária
Corrimento uniporo, unilateral
Lesões nodulares
Fibroadenomas
Clínica
Ecografia/ecodoppler mamário
Mamografia
FNAC
Citologia
Biópsia
Cirúrgica (guiada por arpão)
Por pistola ou core biopsy (guiada por ecografia)
Estereotáxica (guiada por mamografia/RM)
Tratamento
Tratamento clássico
Controlo clínico
- ecografia
Excisão cirúrgica
Tratamentos de "futuro"
Laser, crioablação, radiofrequência,
excisão por vácuo, endoscopia...