Estratégia Nacional de
Defesa e Estratégia
Nacional de
Desenvolvimento
Estr. Nac. Defes. é INSEPARÁVEL
da Estr. Nac. de
Desenvolvimento. Ambas
despertam a nacionalidade e
constrói a Nação
Mudança de consciência para
poder constituir uma estratégia
de defesa para o país
Manter o impulso
de se preparar para
o combate e
cultivar o hábito de
transformação
Projeto de defesa forte é projeto de
desenvolvimento forte e segue os princípios:
a) Independência nacional: utilizar e
desenvolver os próprios recursos físicos, econômicos e humanos
b) Independência nacional: alcançada
através do desenvolvimento tecnológico
c) Independência nacional: através da
democratização da educação e economia e
participação popular
Natureza e Âmbito da Estratégia
Nacional de Defesa
Estratégia Nacional de Desefa
Nota:
Vínculo
Conceito
Política de
independência
nacional
Resguardada pelas Forças Armadas
Aborda:
Objetivos da "Grande Estratégia"
Meios para que a Nação participe
Problemas militares
Planos para a guerra e paz
Organizada em 3 eixos:
1º Organização e orientação para melhor desempenhar suas atribuições.
Diretrizes estratégicas para cada força e a relação entre elas. As análises de
hipóteses deverão considerar ameaças futuras. São setores decisivos: espacial,
cibernético e nuclear.
2º Reorganização para produção de
equipamentos de tecnologia nacional para o
atendimento das necessidades das Forças
3º Versa sobre a composição do efetivos
das Forças Armadas e o Serviço Militar
Obrigatório
Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
1.Dissuadir forças hostis nas fronteiras
terrestres, marítimas e no espaço aéreo
2. Organizar as Forças Armadas
sob a égide do trinômio:
monitoramento/controle,
mobilidade e presença
3.Desenvolver capacidade de
monitoramento terrestre,
marítimo e aéreo com tecnologia nacional
4. Desenvolver a capacidade de
responder prontamente ameaças
ou agressões à mobilidade
estratégica pautada no
monitoramento/controle
Aptidão para se chegar
rapidamente ao teatro
de operações
Mobilidade tática: aptidão para se
mover dentro do teatro
Monitoramento/controle é uma das
bases do poder de combate, exigindo
uma ação unificada das Forças
Armadas
5. Aprofundar o vínculo entre os aspectos
tecnológicos e os operacionais da mobilidade,
sob a disciplina de objetivos bem definidos.
Deve alcançar objetivos bem definidos como
a capacidade de alternar a concentração e a
desconcentração de forças com o propósito
de dissuadir e combater ameaças
6.Fortalecer os 3 importantes setores: o
espacial, o cibernético e o nuclear
Transcendem a divisão entre desenvolvimento
e defesa, entre o civil e o militar
Uso estritamente pacífico da energia nuclear
7.Unificar as operações das Forças Armadas
8. Reposicionar o efetivo das 3 forças
Maior concentração do sul e sudeste
Áreas frágeis: Norte, Oeste e Atlântico Sul
Há necessidade de defesa da
Marinha na região da Foz Amazônica
e nas grandes bacias fluviais do
Amazonas e Paraguai-Paraná
O exército deverá concentrar-se no
centro do País, fácil deslocamento
9.Adensar a presença de unidades do Exército, da
Marinha e da Força Aérea nas fronteiras
10. Priorizar a região amazônica
Quem cuida da Amazônia brasileira, a serviço da
humanidade e de si mesmo, é o Brasil.
11.Desenvolver a capacidade logística sobretudo na região amazônica
12. Para atender aos requisitos de
monitoramento/controle,
mobilidade e presença, deve-se
desenvolver o conceito de
flexibilidade no combate
13.Para atender aos requisitos de
monitoramento/controle, mobilidade
e presença, deve-se desenvolver o
repertório de práticas e de
capacitações operacionais dos
combatentes
14.Promover a reunião de
atributos nos militares,
necessários para o conceito
de mobilidade
Qualificação e rusticidade, dominar as
tecnologias e práticas operacionais,
identificar-se com as peculiaridades e
características geográficas do país
15.Rever e redimensionar os recursos
humanos para atender adequadamente
as necessidades das forças armadas
16. Estruturar o potencial
estratégico entorno de
capacidades (pois o Brasil não
possui inimigos e preza pela paz)
17. Preparação para garantir
a Lei e Ordem de acordo com
a Constituição
É evitado ao máximo que as forças desempenhem o papel de polícia
18.Estimular a integração da América do Sul
Afastará a possibilidade de confrontos
19.Preparar as forças para desempenharem
responsabilidades crescentes em operações de paz
orientados pelas Nações Unidas ou órgãos de
manutenção da região
20. Ampliar a capacidade
de atender aos
compromissos de busca e
salvamento
21. Desenvolver o
potencial de mobilidade
militar nacional para
assegurar a capacidade
dissuasória e operacional
das forças
22. Capacitar a indústria nacional de material de
defesa para que conquiste autonomia em
tecnologias indispensáveis à defesa
23.Manter o serviço militar obrigatório
Hierarquia dos objetivos estratégicos e táticos da MARINHA
PRIORIDADE: Assegurar meios para negar
o uso do mar por inimigos em
aproximação marítima
(Feito isso) Focar na projeção de poder e
controlar no grau necessário a defesa
dentro dos limites do direito
internacional as áreas marítimas e águas
interiores importantes
1º Negação do uso do mar
2º Projeção do poder
FOCO DE PROTEÇÃO SEM HIERARQUIA:
a) defesa pró-ativa das plataformas petrolíferas
b) defesa pró-ativa das
instalações navais e portuárias,
arquipélagos e ilhas oceânicas
nas águas jurisdicionais
brasileiras
c) prontidão para responder
qualquer ameaça, por Estado
ou forças não-convencionais
ou criminosas, às vias
marítimas de comércio
d) capacidade de participar de operações
internacionais de paz, fora do território e
das águas jurisdicionais brasileiras , sob a
égide das Nações Unidas ou de
organismos multilaterais da região
Áreas estratégicas para exercer o
controle marítimo: faixa de Santos à
Vitória e entorno da foz do Amazonas
A Marinha é uma arma
balanceada entre o meio
submarino, superfície e
aeroespacial
Meios de assegurar a negação do uso do mar:
Submarinos convencionais e de propulsão nuclear
Armar os submarinos com mísseis
Meios de assegurar a projeção de poder:
Fuzileiros navais
Força naval de superficíe:
Navios de grande porte (longo prazo no
mar), navios de porte menor (patrulha do
litoral e rios), com apoio da Força Aérea
Embarcações de combate, transporte e patrulha,
sejam oceânicas, litorâneas ou fluviais
Adensamento nas bacias do Amazonas e
Paraguai-Paraná apoiados por helicópteros
Tática:
1º uso da força submarina
coordenada com a força aérea e
espacial
A aviação marítima está sob responsabilidade da força submarina
2º Uso da força de superfície
Construir base naval mais próxima possível da foz do Amazonas