Antidepressivos em crianças e adolescentes

Descripción

Mapa Mental sobre Antidepressivos em crianças e adolescentes, creado por Ester Medeiros el 06/10/2018.
Ester Medeiros
Mapa Mental por Ester Medeiros, actualizado hace más de 1 año
Ester Medeiros
Creado por Ester Medeiros hace casi 6 años
19
1

Resumen del Recurso

Antidepressivos em crianças e adolescentes
  1. FARMACOTERAPIA: primeira linha para depressões GRAVES
    1. Dose inicial: contínua e no limite inferior do intervalo terapêutico (no mínimo 4 semanas
      1. MONITORIZAÇÃO após início do TTT (resposta, efeitos adversos, suicidalidade)
        1. A FDA recomenda que pacientes sejam VISTOS:
          1. 1) NAS 4 PRIMEIRAS SEMANAS;
            1. 2) DEPOIS, A CADA 2 SEMANAS durante 1 mês
              1. 3) Então, APÓS 12 SEMANAS
          2. MUDANÇA DE DOSE pode ser feita APÓS 4 SEMANAS OU APÓS 12 SEMANAS se houver só melhora parcial
            1. EM CASOS DE RESISTÊNCIA/NÃO RESPOSTA PENSAR EM.. (Inicialmente, tentar trocar por outro IRSS)
              1. NÃO ADESÃO deve ser considerada
                1. Diagnóstico de OUTRA doença psiquica
                  1. Fatores psicossociais (Bullying, conflitos familiares)
                2. Em média, o TTT de manutenção DURA 1 ANO. A descontinuação deve ser lenta e em tempo livre de estresse
              2. IRSS (tem MAIS ESTUDOS)
                1. Usado em menor gravidade de depressão
                  1. Apresentou maiores taxas de resposta/remissão que placebo
                  2. FLUOXETINA
                    1. PRIMEIRA ESCOLHA
                      1. Superior ao placebo em coortes PEDIÁTRICOS
                      2. ESCITALOPRAM
                        1. Superior ao placebo em coortes ADOLESCENTES
                        2. SERTRALINA
                          1. Pode ser superior ao placebo, mas os efeitos são PEQUENOS
                          2. CITALOPRAM
                            1. POUCAS evidências de efeito
                              1. NÃO recomendado para crianças/adolescentes com síndrome de QT longo congênita
                                1. Uso como tratamento com cautela nos cardiopatas congênitos e hepatopatas
                                2. PAROXETINA
                                  1. NÃO mostrou eficácia no grupo etário
                                  2. ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS/ADTs
                                    1. NÃO uteis no TTT em crianças, só evidências marginais em ADOLESCENTES
                                      1. PENSA-SE em usar só em depressões RESISTENTES ao TTT
                                      2. INIBIDORES DA MONOAMINA OXIDASE (IMAO)
                                        1. Avaliação da eficácia limitada devido efeitos colaterais e dificuldade com dieta livre de Tiramina: NÃO RECOMENDADO na faixa etária
                                          1. PENSA-SE em usar só em depressões RESISTENTES ao TTT
                                          Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

                                          Similar

                                          Test de la conquista del reino Nazarí y la incorporación del reino de Navarra
                                          maya velasquez
                                          Examen Inglés Selectividad
                                          maya velasquez
                                          Elementos De la Casa
                                          RAÚL ASFA
                                          ELECTROMAGNETISMO
                                          maya velasquez
                                          Os determinantes en galego.
                                          Isabel Mª Barcón Soto
                                          Partes de la célula animal y vegetal
                                          Cami Puaque
                                          Mapa Conceptual, Seguridad Social en Colombia
                                          mafe__09
                                          EVENTOS EN JAVA
                                          **CR 7**
                                          Diferenciación de términos de Manejo Ambiental.
                                          Néstor Humberto Mateus Pulido