Teoria do Relacionamento Interpessoal em Enfermagem

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Anna Erica Mero Cavalcanti da Silva
Mapa Mental por Anna Erica Mero Cavalcanti da Silva, actualizado hace más de 1 año
Anna Erica Mero Cavalcanti da Silva
Creado por Anna Erica Mero Cavalcanti da Silva hace alrededor de 6 años
201
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Resumen del Recurso

Teoria do Relacionamento Interpessoal em Enfermagem
  1. Relações Interpessoais entre Enfermeiro e Paciente
    1. Conceitos Fundamentais
      1. Pessoa
        1. Organismo vivo em estado de equilíbrio instável e que necessita de cuidados de saúde

          Nota:

          • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
          1. Conjunto: Biológica, psicológica, espiritual e sociológica
        2. Ambiente
          1. Há forças fora do organismo e no contexto cultural que influem no paciente

            Nota:

            • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
          2. Saúde
            1. Símbolo vocabular que implica movimento na direção da vida criativa, produtiva, construtiva, pessoal e comunitária

              Nota:

              • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
              1. Saúde prejudicada e necessidade de ajuda e cuidado
            2. Enfermagem
              1. Arte terapêutica e um processo interpessoal

                Nota:

                • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
            3. Fases da Teoria
              1. Orientação
                1. Encontro promovido pela necessidade de atenção e ajuda percebida pelo paciente/família

                  Nota:

                  • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
                  1. Luciana
                    1. Moradora do Santa Eliza, mãe, religiosa, ex-usuária de drogas, histórico de relacionamentos abusivos e isolamento sócio-familiar
                      1. Compartilhamento da história de Luciana e de sua família e suas percepções de seu histórico familiar e pessoal
                        1. Investigação
                          1. Obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença

                            Nota:

                            • DE ENFERMAGEM, Conselho Federal. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília (Brasil): Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), 2009.
                2. Identificação
                  1. Reação e esclarecimento das percepções e expectativas mútuas

                    Nota:

                    • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
                    1. Ocorre de forma unilateral, em contraponto às "trocas" mútuas defendidas por Peplau, onde Luciana expõe suas expectativas e eu acabo me abstendo
                      1. Diagnóstico de Enfermagem e Planejamento
                        1. Processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam; Determinação dos resultados que se espera alcançar e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas

                          Nota:

                          • DE ENFERMAGEM, Conselho Federal. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília (Brasil): Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), 2009.
                  2. Exploração
                    1. O paciente sente-se integrante do ambiente provedor de cuidados; O enfermeiro precisa promover um ambiente sem ameaças e utilizar da comunicação para ajudar o paciente na exploração de todos os caminhos da saúde

                      Nota:

                      • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
                      1. Ocorre parcialmente quando Luciana afirma que as visitas domiciliares a têm ajudado com sua ansiedade por conta da escuta terapêutica incentivada pela disciplina
                        1. Implementação
                          1. Realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem

                            Nota:

                            • DE ENFERMAGEM, Conselho Federal. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília (Brasil): Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), 2009.
                    2. Solução
                      1. Assim que as necessidades dos paciente foram satisfeitas, ocorre a dissolução do elo da relação terapêutica

                        Nota:

                        • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
                        1. Ocorre parcialmente, já que as necessidades de Luciana vão além de apenas suas ansiedades diárias
                          1. Avaliação
                            1. Processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado

                              Nota:

                              • DE ENFERMAGEM, Conselho Federal. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília (Brasil): Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), 2009.
                      2. Papéis Profissionais
                        1. Professor
                          1. Recurso
                            1. Aquele que oferece informações específicas, necessárias, que auxiliam na compreensão de um problema ou situação, de determinadas habil idades e atitudes, auxilia outra pessoa no reconhecimento, enfrentamento, aceitação e solução de problemas que interferem em sua capacidade de viver feliz e eficientemente

                              Nota:

                              • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
                              1. Eu tive a oportunidade mas não realizei o papel de recurso
                            2. Conselheiro
                              1. Líder
                                1. Especialista
                                  1. Substituto
                                    1. Aquele que assume o lugar do outro

                                      Nota:

                                      • SANTOS, Silvana Sidney Costa; NÓBREGA, Maria Miriam Lima da. Teoria das relações interpessoais em enfermagem de Peplau: análise e evolução. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. 1, p. 55-64, 1996.
                                      1. O gesto de escutar para a Luciana era de extrema importância, por conta principalmente de seu isolamento social e familiar
                              2. Hildegard E. Peplau
                                1. Paciente Cirúrgico
                                  1. Equipe Cirúrgica
                                    1. Comunicação Terapêutica
                                      1. Escuta
                                        1. Cuidado
                                          1. Confiança
                                          2. Familiares
                                            1. Ansiedade
                                              1. Estresse
                                              2. Criança Hospitalizada
                                                1. Profissional de Enfermagem
                                                  1. Familiares
                                                    1. Cuidado Compartilhado
                                                    2. Medo
                                                      1. Ansiedade
                                                        1. Brinquedo Terapêutico
                                                          1. Conforto
                                                        2. Paciente Idoso
                                                          1. Profissional de Enfermagem
                                                            1. Gerontologia
                                                              1. Envelhecimento é um processo natural
                                                                1. Senescência
                                                                  1. Processo fisiológico inelutável do organismo

                                                                    Nota:

                                                                    • Ferreira, A.M.Y. & Wanderley, K.da S. (2012, agosto). Sobre a morte e o morrer: um espaço de reflexão. Revista Temática Kairós Gerontologia,15(n.º especial 12), “Finitude/Morte & Velhice”, pp. 295-307. Online ISSN 2176-901X. Print ISSN 1516-2567. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP Estranhamente
                                                                  2. Senilidade
                                                                    1. Processo patológico do envelhecimento

                                                                      Nota:

                                                                      • Ferreira, A.M.Y. & Wanderley, K.da S. (2012, agosto). Sobre a morte e o morrer: um espaço de reflexão. Revista Temática Kairós Gerontologia,15(n.º especial 12), “Finitude/Morte & Velhice”, pp. 295-307. Online ISSN 2176-901X. Print ISSN 1516-2567. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP Estranhamente
                                                                    2. Cuidado Paliativo
                                                                      1. Qualidade de Vida
                                                                2. Familiares
                                                                Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

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