O LIVRE ARBÍTRIO - Elliott Sober

Descripción

Este mapa conceptual encierra 4 críticas que realiza Elliott Sober, sobre las distintas tesis acerca del Libre albedrío. La primera sobre el libertismo, de Campbell, la segunda sobre el determinismo radical, de Skinner, la tercera sobre el determinismo moderado de David Hume, y la cuarta es Gerad Dworkin.
Vanessa Mesa
Mapa Mental por Vanessa Mesa, actualizado hace más de 1 año
Vanessa Mesa
Creado por Vanessa Mesa hace alrededor de 6 años
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Resumen del Recurso

O LIVRE ARBÍTRIO - Elliott Sober
  1. Teses descritivas e não normativas enquanto a
    1. Uma crítica campbell
      1. "Agir contrariamente à personalidade" não é a mesma coisa que agir sem uma cusa,
        1. Não há razões para confiar plenamente na introspecção
          1. Incompletas
            1. Imprecisas
          2. Uma crítica a Skinner
            1. Skinner é um incompatibilista; de fato, é um determinista radical. A sua concepção és que a imagem introspectiva que temos de nós próprios como agentes livres é ilusória.
          3. O LIBERTISMO
            1. Defende que somo agentes livres e que o determinismo é falso.
              1. Os libertistas pensam que se pode saber por introspeçao que pelo menos algumas das nossas açoes não sçao determinadas peçps nossos desejos, creenças e outras características psicologicas.
                1. Por vezes praticamos ações que nada têm a ver com nossa personalidade. Quando isto acontece, diz, é falso que as nossas ações sejam determinadas pelo nosso carácter
                  1. Campbell aceita que o incompatibilismo, pensa que a introspecção mostra que por vezes produzimos atos livres e, por tanto , concluiu que o determinismo tem de ser falso.
                  2. o DETERMINISMO RADICAL
                    1. Segúm sober
                      1. DETERMINISMO MODERADO
                        1. Uma crítica David Hume
                          1. Comportamento compulsivo ex. Cleptomaníaco
                            1. O seu desejo não é sensível as considerações de interesse próprio,
                              1. As açoes do Clep. estão, pois, sob o controle das creenças e desejos. O problema é que há algo nesses desejos e no modo como funcionam que impede o clep. de ser livre.
                                1. Isto sugere que a teoria compatibilista não deve ignorar as ligaçoes anteriores na cedeia causal acima.
                                  1. O Clep. não rouba de livre vontade. Contudo, este caso satisfaz os requisitos de Hume para ser considerado um comportamento livre.
                                  2. Segundo Locke, podemo spraticar livremente uma acão sem que tenhamos libertade para agir de modo diferente. Ex. Homem na sala fechada.
                                    1. se a maneira como Locke descreve este caso é correta, a teoria de Hume está errado segundo Locke,
                                      1. Segundo locke, podemos praticar livremente uma ação memos não tendo libertade para agir de outra maneira.
                                        1. Un ato é livre devido a razão que leva a praticá-lo; a teoria de Hume não consegue explicar em que deverá consistir em um processo que subjaza ás açoes livres.
                                          1. As ações resultantes de coação não privam as suas vítimas de livre- arbítrio. tendo em conta que suas coisa na sua mente funcionam bem , seçao náo e livre. ( clep. e escolha no roubo)
                                        2. Compatibilismo , O determinismo é verdadeiro, e somo livres.
                                          1. uma acção é praticada livremente se o agente podia ter actuado de outra forma, caso o tivesse desejado.
                                            1. as ações livres são aquelas que estão sob o controlo causal das crenças e desejos do agente.
                                              1. A teroria de Hume é compatibilista porque defende que uma ação é livre se se encontra cusamente relacionada de uma maneira particular com as crenças e desejos do agente,
                                                1. A crítica a Gerad Dworkin e Por Harry Frankfurt.
                                                  1. A relevância dos desejos de segunda ordem, A proposta é que as pessoas agem livremente quando os seus desejos de segunda ordem se relacionam de maneiras especificas com os seus desejos de primeira ordem .
                                                    1. Desejo de primeira ordem, expressam desejos acerca do que deveria ser verdadeiro no mundo situado para lá da mente, ,
                                                      1. Desejos de segunda ordem ,é um desejo sobre como deveriam ser os nossos desejos. " gostaria de ser menos egoísta"
                                                    Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

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