Aspectos da escravidão no Brasil colonial

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Mapa Mental sobre Aspectos da escravidão no Brasil colonial, creado por Júlia Paese el 25/11/2014.
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Resumen del Recurso

Aspectos da escravidão no Brasil colonial

Nota:

  • A escravidão no Brasil iniciou-se no século XVI. Os primeiros escravos foram os próprios nativos, entretanto houve intervenção dos jesuítas. Logo após, foram trazidos escravos africanos substituíram os nativos para trabalhar nos engenhos
  1. Tipos de escravos:
    1. Nativos

      Nota:

      • Tivera os proveram os primeiros contatos no século XV com a expansão marítima. O extermínio e a submissão no século XVI estava apenas começando.
      1. Africanos

        Nota:

        • Eram trazidos da África como simples e mera mercadoria, submetidos a castigos físicos e mantidos longe de seus parentes com quem conviveram as suas vidas inteiras, para trabalhar em engenhos de açúcar e outros.
        1. transporte

          Nota:

          • Os negros vinham para o Brasil através dos Navios negreiros ou Tumbeiros. A primeira leva veio em 1432 quando o navegador português Gil Eanes levou para Portugal a primeira carga de escravos negros vindos da África que os portugueses começaram a traficar os escravos com as Ilhas das Madeiras e em Porto-Santo. Depois foram trazidos para o Brasil.
          1. Trafico negreiro

            Nota:

            • No século XV assumiu enormes proporções. Vários Estados instalaram feitorias e portos de abastecimento de escravos no litoral africano e é importante lembrar que muitos não sobreviviam a viajem vitimas de doenças decorrentes do trajeto e ao chegarem nos destinos, eram humilhados e expostos em praça pública como produtos que eram.
            1. Nos engenhos

              Nota:

              • Os escravos assumiam todo o trabalho manual desde a colheita até a embalagem do açúcar. Suas vidas nos engenhos nordestinos era bastante difícil e sem quase nenhuma chance de mudança, se tentassem fugir eram perceguidos pelos capitôes do mato e dificilmente alguns conseguiam alforria
              1. na açucareira

                Nota:

                • As jornadas de trabalho dos trabalhadores o plantio  demandava diariamente aproximadamente 13 horas de labor; já o corte e a moagem da cana-de-açúcar demandavam 18 horas diárias.Os trabalhadores escravizados que não desempenhavam sua tarefa diária sofriam punições e castigos, e os que tentavam fugir da condição desumana em que se encontravam, geralmente sofriam sérios castigos físicos.Foi na senzala que surgiu a feijoada, prato presente na culinária brasileira; e a capoeira, que se confundia com uma dança, mas que era uma forma de luta desenvolvida entre os escravos na resistência contra o trabalho escravo
                1. Na mineração

                  Nota:

                  • No século XVIII, a maior circulação das riquezas com o ouro em pó, fazia com que os escravos escondessem o ouro pra juntarem uma quantidade suficiente e assim comprarem sua alforria. essa situação gerou um aumento de escravos livres que formaram grande parte da sociedade mineradora.
                  1. escravos de ganho

                    Nota:

                    • Muitos moradores de vilas tinham pequenas quantidades de escravos e escravas que trabalhavam vendendo produtos ou fazendo trabalhos terciários e no final do dia, voltavam para casa e acertavam suas contas com seus donos.
                    1. casa grande

                      Nota:

                      • era onde viviam os senhores donos de escravos, estes podiam trazer alguns escravos para morar, a maioria deles eram mulheres que faziam trabalhos como: faxineiras, lavadeiras, cozinheiras, arrumadeiras, donas de casa e alguns homens.
                      1. senzala

                        Nota:

                        • Era onde os escravos viviam, amontoados, em condições deploráveis e tratados muito mal. Quando as escravas engravidavam, optavam pelo aborto, pois sabiam que se seu filho nascesse em tais condições seria pior e outras como forma de atacar indiretamente os seus senhores, na forma financeira.
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