em algumas situações clínicas, ocorre o
aumento dos seus requerimentos, como
sua q de não é suficiente p/ atender a
demanda, tornam-se condicionalmente
essenciais.
síntese proteica
é o mecanismo de produção de
proteínas determinado pelo
DNA, que acontece em duas
fases chamadas transcrição e
tradução.
a síntese proteica
adequada é
necessário tanto os
AA essenciais como
os não-essenciais.
Além da síntese proteica, quase
todos AA têm certas funções
específicas no organismo. EX:
TRIPTOFANO
precursor da niacina (B3 ) e do neurotransmissor serotonina
METIONINA
síntese de carnitina, precursor da cisteína.
FENILALANINA
Precursor da tirosina (tiroxina e epinefrina) e da melanina
ARGININA
Síntese de ureia no fígado.
HISTIDINA
Histamina.
ARGININA+GLICINA+METIONINA
=
CREATININA
Fosfato de creatina (reservatório de energia muscular).
GLUTAMINA
Nutrição de enterócitos e células do SI, integridade da mucosa intestinal
ENZIMAS
são grupos de substâncias
orgânicas de natureza
normalmente proteica, com
atividade intra ou extracelular
que têm funções catalisadoras,
catalisando reações químicas
em geral, fornecem:
Controle de velocidade;
Especificidade;
Regulação para as
reações no corpo
As atividades específicas das
enzimas variam largamente entre
tecidos, dependendo da função
metabólica do tecido.
SÍTIO ATIVO
Para catalisar uma
reação química, a
enzima forma um
complexo
enzima-substrato no
seu sítio catalítico
ativo.
O sítio ativo em geral é
uma fenda ou fissura
na enzima formada por
1 ou + regiões de cadeia
polipeptídica.
Dentro do sítio ativo, co-fatores e
grupos funcionais da cadeia
polipeptídica participam na
transformação das moléculas
ligadas do substrato em produto.
ISOENZIMAS OU
ISOZIMAS
Cada enzima em geral catalisa 1 reação bioquímica específica.
São enzimas que catalisam a mesma reação,
mas que diferem na sua estrutura primária
e/ou na composição de suas subunidades.
Agem em tecidos
diferentes, porém
no mesmo
substrato
Exemplo: LDH (lactato desidrogenase)
Tipo M : tecidos anaeróbicos (músculo esquelético e fígado)
Tipo H : tecidos aeróbicos (músculo cardíaco)
A diferença de E entre o substrato
e o complexo de estado transitório
é chamada de energia de transição.
As enzimas aumentam a velocidade da
reação, e diminui a E de ativação.
GRUPOS
FUNCIONAIS
NA CATÁLISE
Algumas enzimas dependem,
para atuarem, da presença de
co-fatores que fornecem um
grupo funcional com:
o tamanho;
a forma;
as propriedades certas.
Os co-fatores são compostos
não-protéicos que participam no
processo catalítico.
Eles em geral são divididos em 3 categorias:
Coenzimas;
As coenzimas são complexos
de moléculas orgânicas
não-protéicas que participam
na catálise fornecendo
grupos funcionais, muito
semelhantes às cadeias
laterais dos aas.
Nos humanos, em geral (mas
não sempre) elas são
sintetizadas a partir de
vitaminas.
Íons metálicos (Fe2+, Mg2+ ou Zn2+);
Coenzimas metálicas (similares ao Fe2+ - heme na hemoglobina).
INIBIDORES
Inibidores são compostos
que diminuem a velocidade
de uma reação enzimática.
Os mecanismos de inibição se baseiam em
mimetizar ou participar em uma etapa da
reação catalítica.
INIBIDORES COVALENTES
Os inibidores covalentes
formam ligações covalentes
ou ligações extremamente
fortes com grupos funcionais
no sítio catalítico ativo.
Esses grupos funcionais são
ativados por suas interações com
outros resíduos de aas e,
portanto, é muito + provável que
sejam alvo de fármacos e toxinas
do que resíduos de aas fora do
sítio ativo.