Artigo 4- Como os profissionais de saúde atendem
mulheres em situação de violência?
Dificuldade em reconhecer a
violência como possível causa
para diversos sintomas que
atendem diariamente
Desconhecimento das
características epidemiológicas da
violência
Encaminhamentos
O grande número de médicos e
enfermeiros que realizam
encaminhamentos exclusivamente para a
DDM pode sugerir que há um
entendimento da violência como
problema exclusivo de segurança pública
Negligência dos profissionais
Desconhecimento da ideia
de ‘rede intersetorial’ prevista pela
Lei Maria da Penha
Alguns profissionais revelam práticas
limitadas por uma lógica biomédica, que
medicaliza a violência
Profissionais acreditam
que protocolos não são benéficos,
uma vez que cada ‘caso é um caso’.
Reféns do modelo biomédico
Embora os profissionais tenham anos de
formação e experiencia bem díspares, não há
diferença no acesso à informação sobre a
violência
Diversas conquistas políticas e marcos legais relacionados ao
tema da violência contra as mulheres foram publicados
recentemente
Avanços em relação à Atenção Primária à Saúde com
estratégias como a Política Nacional de Humanização
e a criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(NASF),
Evitam a chamada Rota Crítica
Intervenções
Processo de trabalho
Profissionais estejam aptos a
uma relação dialógica com as
mulheres
Ações de promoção à saúde, de
prevenção da violência ou de cuidado
aos agravos causados