Criança deve assumir uma linguagem para
expressar suas necessidades - se apropria de
palavras do Outro, portanto suas demandas se
criam a partir de uma alienação
Contato corporal - expreriência de
prazer e desprazer
Construção do objeto de desejo
A satisfação humana se organiza em
torno de um objeto fantasiado
Fragmentação da imagem do
próprio corpo
Confusão entre a imagem do outro e o
próprio eu
Estádio do espelho
Transitivismo
O eu é sempre uma espécie de outro
interiorizado
O eu está sempre sujeito a
um complexo de intrusão -
ciumes
Primórdios da Relação
Amorosa
Amar e ser amado
Dar e receber
Conquista de reconhecimento
Segundo Tempo
Pai como figura ameaçadora -
intruso
Crise narcísica na criança
Fantasias que envolvem o corpo
Linhas de investigação sobre sexualidade,
sua filiação, enigmas sobre o pai e a mãe
Recalque
Ambivalência - mudanças na preferência
e distribuição de amor aos pais
Negação do objeto
Terceiro Tempo
Estabilização do processo de
constituição do sujeito
A sexualidade não se define pela anatomia dos corpos
Variedade dos objetos de amor e de desejo
Castração
Criança constitui seu desejo a partir de uma
metaforização da relação entre os pais
Sublimação
Autocrítica -
superego
Formação da identidade sexual
Determinação do objeto amoroso e sexual - não depende da
disposição anatômica do corpo nem da assunção de um tipo
psíquico, mas da forma como a fantasia incidirá para cada sujeito
Objeto que coordena o desejo se torna propriamente simbólico