1. Chegada da burguesia inglesa no poder.
2. Séculos acumulando riquezas com as mais diversas atividades: comercio internacional, tráfico de escravos, cercamentos de terras, corso.
Primeira fase:
Nota:
Meados do sec.XVIII a meados do século XIX
1. Um minério importante: Carvão3. Invenção da máquina a vapor
2. Desenvolvimento
Segunda fase:
Nota:
Final do século XIX
1. Avanço dos sistemas de transportes
2. Circulação de mercadorias e de pessoas.
3. Neocolonialismo e partilha da África
4. Surgimento dos sindicatos
Além do carvão, Petróleo e eletricidade entram como forma de energia.
Terceira fase:
Nota:
Meados do século XX até hoje.
1. Revolução tecno-científica
Avanços tecnológicos em diversas áreas
2. Transportes e comunicação - circulação de pessoas, de mercadoria e de dinheiro.
3. Grande poder das empresas transnacionais.
4. Produção de mercadorias distribuída ao longo de todo planeta.
5. Tecnologia de massa
6. Fontes de energias renováveis.
Revolução industrial
Nota:
Junto com a Revolução Agrícola veio a Revolução Industrial, que necessitava de produtos e mão de obra para as fábricas. A indústria têxtil, por exemplo, estava ávida pelo algodão, sua principal matéria-prima.
Instituiu-se também a Lei dos Cercamentos de Terras, isto é, uma forma de expulsar o agricultor de subsistência de sua propriedade. Com isso se deslocou o homem do campo para a cidade, sendo então aproveitado como mão de obra barata nas fábricas.
1. Pioneirismo inglês.2. Burguesia financiou a revolução industrial.3. Setor Têxtil
Ponto de conexão
Revolução Agrícola
Nota:
Datado entre o século X ou VIII a.C. - Transição entre o período paleolítico e o neolítico.
Periodo em que acontece a transição entre o homem nômade, caçador, coletor ao de sedentário, passando a fixar-se em suas bases.
Primeira Revolução agrícola
Nota:
Datado entre os séculos X ou VIII a.C
Também chamada de revolução neolítica.
O homem passa a ser sedentário.
Surgimento das primeiras vilas.Destaque para a área da agronomia.Além da agricultura o homem passa a dominar a criação de animais.Devido ao crescimento populacional e a queda da fertilidade nos solos europeus há uma escassez de alimentos. Aperfeiçoamentot de técnicas e novas técnicas.Atividade agrícola e pecuária se integram.Técnica de rotação de culturas.
No Período Neolítico, em algum momento as comunidades nômades decidiram ficar em regiões férteis às marges de rios. Ali cultivaram as plantas que conheciam da coleta, além do que domesticaram os primeiros animais. Essa é considerada a 1ª Revolução Agrícola, que teria se dado por volta de 10 mil anos a.C..
Segunda Revolução agrícola
Nota:
Revolução Agrícola na Baixa Idade Média: ocorreu na Europa por volta do século XI, em resposta ao crescimento populacional e, portanto, ao aumento da necessidade de gêneros agrícolas. Um dos principais avanços que marcaram este período foi a criação e utilização do arado.
Nota:
Já a 2ª Revolução Agrícola, se deu com a agregação de tecnologias, além de apuração das técnicas de agricultura já utilizadas. Sua finalidade estava focada no aumento da produção de alimentos, só que com boa produtividade da terra.
Mas não se pense que tudo se deu de imediato, posto que desde o fim da Idade Média já se testavam modificações. É que o aumento acentuado da população europeia ia de encontro à baixa produção dos campos. Isso levava à fome, à desagregação social, além do enfraquecimento do Estado.
A 2ª Revolução Agrícola também se destacou pela utilização de equinos, posto que diminuiu o emprego da força humana. Novas plantas foram plantadas em grande quantidade, como a batata e o milho.
Revolução francesa
Nota:
Ápice em 1789
Considerada um dos maiores movimentos sociais e políticos da história do Ociende, a Revolução francesa carraga como ideias: liberdade e igualdade.
Estrutura da sociedade francesa durante o Antigo Regime: três órdens: Primeiro estado, segundo estado e terceiro estado.
P.E. formado pelo clero
S.E.formado pela nobreza
T.E. formado por camponeses, operários, profissionais liberais, burgueses entre outros grupos.
Embora a estrutura dificultasse muito a ascensão dos setores burgueses, era esse grupo que impulsionava a economia e a vida intelectual.
Era napoleônica
Nota:
Ao assumir o poder, Napoleão pôs fim aos distúrbios na França, assegurando à burguesia a desejada estabilidade política. Uma constituição, decretada em dezembro de 1799, previa que o Poder Executivo da República Francesa deveria ser exercido por três cônsules: Napoleao Bonaparte, Jean Jacques Cambacérèis e Charles-François Lebrun. O primeiro Cônsul, Napoleão, tinha o poder de propor leis, nomear os principais funcionários da administração, controlar o Exército e conduzir as relações exteriores. Cambecérès auxiliava Napoleão nas questões jurídicas e Lebrun, nas finanças públicas. Através de um pebliscito, em 1802, Napoleão virou cônsul Vitalício. O que depois lhe deu poder para nomear-se Imperador algum tempo depois. Napolereão consolidou reformas importantes e criou um código civil de 1804, que se tornou referência não só na França, mas em muitos outros estados europeus e da América Latina. Como estadista, assegurou a reforma agrária realizada na França durante a revolução, reformou o sistema tributário e fundou o Banco da França. Na esfera educacional, instalou escolas públicas elementares em cada aldeia e cidade francesa e estimulou o ensino superior.
A política externa do imperador foi traçada com o instrumento que havia conduzido o general Bonapoarte ao poder: a guerra. No período compreendido entre 1805 e 1809,a França envolveu-se em uma série de conflitos contra Rússia, Prússia e Áustria.Vitorioso, o imperador submeteu quase toda a parte ocidental da Europa e destituiu os moncarcas de vários países europeus, substituindo-os por seus parentes e generais.
Neocolonialismo
Nota:
Ou imperialismo
De 1870 até o início do século XX
Devido aos avanços no processo de indistrialização, como a utilização de novas fontes de energia - petróleo e eletricidade - que possibilitaram transformações importantes na economia capitalista, acontecem muitas mudanças nas estruturas urbanas e se forma o capitalismo financeiro e os oligopólios. Acompanhando esse processo de expansão a burguesia das grandes potências voltou-se para a exploração de territorios fora des suas fronteiras nacionais, dando início ao neocolonialismo
Visava:
novos mercados consumidores
áreas para investir o capital excedente na Europa
Acolher o excedente demográfico do continente.
Garantir:
o crescimento industrial
evitar convulsões sociais na Europa
Ferramentas:
De nominação ideológicas
(darwinismo social)
Força militar
Partilha da África
Nota:
A partir do início do século XIX começa uma corrida pelo domínio dos territórios africanos.
(Congresso de Viena - 1814-1815)
Conferência de Berlim
Nota:
Entre 1884 - 1885 ocorreu , por iniciativa de Otto Von Bismarck, a conferência de Berlim, com o objetivo de disciplinar e definir a repartição "amigável da África para evitar uma guerra entre as potências imperialistas.
Os participantes da conferência estabeleceram um acordo por meio do qual, a partir daquela data, qualquer anexação do território africano deveria ser comunicada imediatamente às outras potências, seguindo-se a ocupação efetiva para garantir a posse
A civilização do renascimento
Nota:
O termo "Renascimento" refere-se ao movimento artístico, científico e cultural que se desenvolveu entre os séculos XIV e XVI na Europa Ocidental. Nele, a tradição e os estudos clássicos (da Grécia e de Roma) foram revalorizados e se tornaram predominantes.
Grandes navegações
Nota:
Embora alguns já tivessem empreendido algumas viagens, o marco das grandes navegações pode ser datado entre os séculos XV e XVI.
A partir do renascimento houve um processo de fortalecimento das atividades comerciais e de crescimento das cidades. A expansão comercial e a ruptura religiosa são marcas desse contexto que levam ao que se pode chamar também de revolução comercial. A expansão marítima portuguesa pode ser entendida como parte do contexto maior de expansão comercial da Europa que estava em curso desde o final da Idade Média. No entanto, o que diferenciava Portugal , e mais tarde a Espanha, das demais nações europeias era o fato de os empreendimentos marítimos terem sido obra do Estado e não da ação de particulares.
Colonialismo
Nota:
Colonialismo é a política de exercer o controle ou a autoridade sobre um território ocupado e administrado por um grupo de indivíduos com poder militar, ou por representantes do governo de um país ao qual esse território não pertencia, contra a vontade dos seus habitantes que, muitas vezes, são desapossados de parte dos seus bens (como terra arável ou de pastagem) e de eventuais direitos políticos que detinham.[1]
O termo colônia vem do latim, designando o estabelecimento de comunidades de Romanos, geralmente para fins agrícolas, fora do território de Roma. Ao longo da história, a formação de colônias foi a forma como o ser humano se espalhou pelo mundo assim como seu discurso contraditório.[2]
A exploração desenfreada dos recursos dos territórios ocupados — incluindo a sua população, quase totalmente aniquilada, como aconteceu nas Américas, ou transformada em escravos que espalharam pelo resto do mundo, como na África — levou a movimentos de resistência dos povos locais e, finalmente à sua independência, num processo denominado descolonização, terminando estes impérios coloniais em meados do século XX.
Revolução científica
Nota:
Entre os séculos XVI e XVII.
A Revolução Científica demoliu a visão medieval que se tinha do universo e inaugurou uma nova fase na história humana, na qual a ciência e a razão tornaram-se progressivamente valores dominantes, colocando-se no lugar da religião e da fé.