SEMIOLOGIA CARDIOLÓGICA E SISTEMA RESPIRATÓRIO

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Mapa Mental sobre SEMIOLOGIA CARDIOLÓGICA E SISTEMA RESPIRATÓRIO, creado por mayra Moreira el 02/04/2020.
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Resumen del Recurso

SEMIOLOGIA CARDIOLÓGICA E SISTEMA RESPIRATÓRIO
  1. CONSTITUIÇÃO: VASOS SANGUÍNEOS ( VEIAS, VÊNULAS, ARTÉRIAS, ARTERÍOLAS E CAPILARES), SANGUE E CORAÇÃO.
    1. FUNÇÃO: CONDUZIR ATRAVÉS DO SANGUE OS ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS A VIDA, ALÉM DE PARTICIPAR DO EQUILÍBRIO TÉRMICO DO ORGANISMO.
      1. ESTRUTURAS: 4 CAVIDADES (2 ÁTRIOS E 2 VENTRÍCULOS), 2 VÁLVULAS ÁTRIO-VENTRICULARES (MITRAL E TRICÚSPEDE) E 2 VÁLVULAS SIGMÓIDES OU SEMI-LUNARES (AÓRTICA E PULMONAR).
        1. ÁTRIOS: SEPARADOS PELO SEPTO INTERATRIAL E OS VENTRÍCULOS PELO SEPTO INTERVENTRICULAR
        2. O CORAÇÃO É ENVOLVIDO POR UM SACO FIBROSEROSO, O PERICÁRDIO, QUE POSSUI 2 CAPAS ( VISCERAL E PARIETAL)
          1. LÍQUIDO PERICÁRDICO ENCONTRA-SE NAS CAPAS. NA CAPA VISCERAL DO PERICÁRDIO CHAMA-SE: EPICÁRDIO (DIVIDIDO EM PARIETAL E VALVULAR)
            1. O MIOCÁRDIO POSSUI CÉLULAS ESPECIALIZADAS NA GERAÇÃO DOS IMPULSOS CARDÍACOS (NÓDULO SINUSAL), NA CONDUÇÃO DO IMPULSO (SISTEMA DE HISS-PURKINJE) E NA CONTRAÇÃO (CÉLULAS MIOCÁRDICAS COMUNS)
            2. BOVINOS: 3º E O 5º ESPAÇO INTERCOSTAL, 6CM DA ARTICULAÇÃO ESCÁPULO-UMERAL. PEQUENOS RUMINANTES: 3ª E A 6ª COSTELA, RECOBERTO PELOS PULMÕES. EQUINOS: 3º AO 6º ESPAÇO INTERCOSTAL. PEQUENOS ANIMAIS: LADO DIREITO, 4º ESPAÇO INTERCOSTAL.
            3. QUEIXA PRINCIPAL: DISPNÉIA, EDEMA, VÔMITOS, EXTREMIDADES FRIAS, CIANOSE, PARESIA DOS MEMBROS POSTERIORES E TOSSE.
              1. ANAMNESE: ANTECEDENTES HISTÓRICOS E FAMILIARES, DOENÇA ATUAL, SEXO, PESO, ATIVIDADE, IDADE,E RAÇA.
                1. INSPEÇÃO: ATITUDE E POSTURA, ANDAMENTO DO ANIMAL, MEMBRANAS MUCOSAS, PADRÃO DE VENTILAÇÃO, VEIA JUGULAR, TOSSE E CHOQUE CARDÍACO (ICTUS CORDIS).
                  1. PALPAÇÃO: DIMINUÍDO (INSUFICIÊNCIA CARDÍACA - EFUSÕES PERICÁRDICAS E PLEURAIS, LEUCOSE PERICÁRDICA, PERICARDITE INFECCIOSA E ANIMAIS OBESOS).
                    1. DESVIADO: AFECÇÕES PODEM DESVIAR O ICTUS CORTIS CRANIALMENTE, CAUDALMENTE OU LATERALMENTE. EM CASOS RAROS DE ANOMALIA CONGÊNITA O CORAÇÃO PODE LOCALIZAR-SE NO LADO DIREITO.
                      1. CRANIALMENTE: ASCITE, HEPATOMEGALIA, DISTENÇÃO GÁSTRICA OU INTESTINAL, DISPEPSIAS RUMINAIS E GESTAÇÃO AVAMÇADA.
                        1. CAUDALMENTE: HIPERTROFIA CARDÍACA, TUMORES NA PAREDE TORÁCICA, TUMORES NO MEDIASTINO (LINFOSSARCOMA).
                          1. LATERALMENTE: COMPROMETIMENTO DO HEMITÓRAX.
                            1. ECTOPIA (CONGÊNITA) - DESTROCARDIA.
                              1. AUMENTADO: HIPERTROFIA CARDÍACA, INTOXICAÇÃO POR DIGITÁLICOS OU ESTRICNINA, INÍCIO DE DOENÇA CARDÍACA OU PERFUSÃO INADEQUADA DOS VASOS DEVIDO A COMPENSAÇÃO QUE OCORRE NA TENTATIVA DE MANTER A HEMOSTASIA OU NA CARDIOMEGALIA.
                            2. PERCUSSÃO: REALIZADA COM MARTELO PLESSIMÉTRICO E PLESSÍMETRO EM GRANDES ANIMAIS E DIGITO-DIGITAL EM PEQUENOS ANIMAIS.
                              1. ATRAVÉS DA PERCUSSÃO PODEMOS DELIMITAR A ÁREA CARDÍACA.
                                1. SOM NORMAL: EQUINOS - MATE ABSOLUTO; OUTRAS ESPÉCIES - MATE RELATIVO.
                                  1. SOM PATOLÓGICO: PNEUMOPERICÁRDIO (PRODUÇÃO DE GÁS POR BACTÉRIAS) - SOM TIMPÂNICO
                                    1. AUMENTO DA ÁREA DE MACICEZ CARDÍACA: HIPERTRO (A OU DILATAÇÃO CARDÍACA, DISTENSÃO DO SACO PERICÁRDICO E NEOPLASIAS)
                                      1. REDUÇÃO DA ÁREA DE MACICEZ CARDÍACA: ATRO (A CARDÍACA, HIPERDISTENSÃO PULMONAR)
                                    2. AUSCULTAÇÃO: AVALIAR FREQUÊNCIA CARDÍACA, RITMO CARDÍACO, BULHAS (TOTAL DE QUATRO), RUÍDOS ANORMAIS (SOPROS OU ROCES) E RUÍDOS ADVENTÍCIOS.
                                      1. FREQUÊNCIA CARDÍACA DEVE SER IGUAL AO PULSO - NORMAL, BRAQUICARDIA E TAQUICARDIA.
                                        1. FOCOS DE AUSCULTAÇÃO: PULMONAR, AÓRTICA, MITRAL (LADO ESQUERDO - 3,4,E,5 ESPAÇOS INTERCOSTAIS) E TRICÚSPIDE (LADO DIREITO - 3 OU 4 ESPAÇO INTERCOSTAL).
                                          1. RUÍDOS: 1ª BULHA: SÍSTOLE - FECHAMENTO DA VÁLVULAS SIGMÓIDES (AÓRTICA E PULMONAR); 2ª BULHA: DIÁSTOLE - FECHAMENTO DAS VÁLVULAS ATRIOVENTRICULARES ( MITRAL E TRICÚSPIDE).
                                            1. RUÍDOS PATOLÓGICOS: ALTERAÇÕES NA FREQUÊNCIA - TAQUICARDIA (AUMENTO): HIPERTROFIAS COMPENSADORAS, ESTRESSE, EXERCÍCIO FÍSICO, FEBRE, MIOCARDITES; BRADICARDIA (DIMINUIÇÃO): INSUFICIÊNCIA CARDÍACA GRAVE, ATONIA DO MIOCÁRDIO, ESTADOS PARASSIMPÁTICOS.
                                              1. ALTERAÇÕES NO RITMO: ARRITMIA - MODIFICAÇÃO DO SISTEMA DE CONDUÇÃO DE ESTÍMULOS CARDÍACOS. ARRITMIAS SINUSAIS - NÓDULO SINOATRIAL; EXTRA-SÍSTOLE - NÓDULO SINOATRIAL EM COMBINAÇÃO COM AS FIBRAS AURICULARES; ARRITMIA COMPLETA - DESORDEM ABSOLUTA NAS CONTRAÇÕES CARDÍACAS; RITMO DE GALOPE.
                                                1. ALTERAÇÕES NA INTENSIDADE: HIPERFONESE - BULHAS SE PRODUZEM COM GRANDE INTENSIDADE; HIPOFONESE - BULHAS SE PRODUZEM COM POUCA INTENSIDADE.
                                                  1. ALTERAÇÕES NO TIMBRE: CONFORME AS MODIFICAÇÕES QUE SOFREM O ENDOCÁRDIO E AS VÁLVULAS, PRODUZEM-SE ALTERAÇÕES NOS TIMBRES DOS RUÍDOS QUE SE DENOMINAM, SEGUNDO O SEU CARÁTER, EM RUÍDOS MUSCULARES, SECOS, DUROS, VELADOS, METÁLICOS E IMPUROS.
                                                  2. SOPROS CARDÍACOS: ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO PELAS CÂMARAS E VÁLVAS CARDÍACAS.
                                                    1. SISTÓLICO: MITRAL - TRICÚSPIDE (INSUFICIÊNCIA - REFLUXO), AÓRTICA - PULMONAR (ESTENOSE - FLUXO); DIASTÓLICO: MITRAL - TRICÚSPIDE (ESTENOSE - FLUXO), AÓRTICA - PULMONAR (INSUFICIÊNCIA - REFLUXO).
                                                      1. CONSEQUÊNCIAS DAS PATOLOGIAS VALVULARES: LADO ESQUERDO (MITRAL/AÓRTICA): CONGESTÃO PULMONAR -> EDEMA PULMONAR - CHEGA SANGUE DO PULMÃO PELO LADO ESQUERDO DO CORAÇÃO; LADO DIREITO (TRICÚSPIDE/PULMONAR): CONGESTÃO NA CIRCULAÇÃO DE RETORNO -> HIDROPSIAS E EDEMA DE MEMBROS -> ASCITE - CHEGA SANGUE DO CORPO PELO LADO DIREITO DO CORAÇÃO.
                                                        1. CONDIÇÕES NORMAIS: A PH É SUPERIOR À PO NA PRIMEIRA PARTE DO TRAJETO CIRCULATÓRIO.
                                                          1. CONDIÇÕES PATOLÓGICAS: HIPERTENSÃO HIDROSTÁTICA - CARDIOPATIAS, CIRROSE HEPÁTICA E ENFISEMA PULMONAR, OU SEJA, DIFICULDADE NA CIRCULAÇÃO DE RETORNO.
                                                            1. HIPOTENSÃO ONCÓTICA - QUEDA DA CONCENTRAÇÃO DE ALBUMINAS E GLOBULINAS OU POR MODIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE AS DUAS.
                                                              1. HIPERTENSÃO ONCÓTICA: PERDA DE ÁGUA NOS TECIDOS DEVIDO À PREDOMINÂNCIA DOS FENÔMENOS DE REABSORÇÃO SOBRE OS DE FILTRAÇÃO.
                                                            2. CARACTERÍSTICAS DO PULSO ARTERIAL
                                                              1. FREQUÊNCIA: É O NÚMERO DE PULSAÇÕES EM UMA UNIDADE DE TEMPO, EM GERAL, 1 MINUTO. QUANDO AUMENTADA, O PULSO CHAMA-SE TAQUISFÍGMICO, E QUANDO DIMINUÍDA CHAMA-SE BRADISFÍGMICO.
                                                                1. CELERIDADE: RELATIVA À VELOCIDADE DE PASSAGEM DA ONDA SISTÓLICA NA ARTÉRIA. É A RELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DE ELEVAÇÃO E DE DEPRESSÃO DA ARTÉRIA.
                                                                  1. TENSÃO: É A AÇÃO EXERCIDA PELO SANGUE CONTRA A PAREDE DAS ARTÉRIAS. ESSA FORÇA EXERCE-SE DE DENTRO PARA FORA E É APRECIADA PELA PRESSÃO, MAIOR OU MENOR, EXERCIDA PELOS DEDOS QUE EXPLORAM A ARTÉRIA.
                                                                    1. RITMO: RELACIONADO À UNIFORMIDADE DAS PULSAÇÕES. O INTERVALO DE TEMPO ENTRE OS BATIMENTOS EM CONDIÇÕES NORMAIS É IGUAL E O RITMO NESTAS CONDIÇÕES É DENOMINADO NORMAL OU SINUSAL. O PULSO IRREGULAR É CHAMADO ARRÍTMICO.
                                                              2. TRATO RESPIRATÓRIO: SUPERIOR - NARINAS À LARINGE; INFERIOR - TRAQUÉIA, BRÔNQUIOS, BRONQUÍOLOS E PULMÃO.
                                                                1. ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO: NARINAS, BOCA, LARINGE, FARINGE, EPIGLOTE, TRAQUÉIA, BRÔNQUIOS, BRONQUÍOLOS, ALVÉOLOS - HEMATOSE - TROCA GASOSA.
                                                                2. ANAMNESE: RAÇA, IDADE, INÍCIO E PROGRESSÃO DA ENFERMIDADE, AMBIENTE E MANEJO, VACINAÇÕES E MEDICAÇÕES.
                                                                  1. TOSSE, CORRIMENTO NASAL, CANSAÇO, RESPIRAÇÃO RÁPIDA E SUPERFICIAL.
                                                                    1. INSPEÇÃO: DEVE-SE CONTAR A FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA; VERIFICAR O TIPO DE RITMO RESPIRATÓRIO.
                                                                      1. ANIMAIS MAIS JOVENS, GESTANTES, EM AMBIENTES QUENTES E ÚMIDOS, SITUAÇÕES DE ESTRESSE: MAIOR FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA.
                                                                      2. OSCILAÇÕES: TRAQUIPNÉIA: AUMENTO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA; BRADIPNÉIA: DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA; APNÉIA: AUSÊNCIA TOTAL DA RESPIRAÇÃO;
                                                                        1. HIPERPNÉIA: AUMENTO DA AMPLITUDE DA RESPIRAÇÃO; HIPOPNÉIA: DIMINUIÇÃO DA AMPLITUDE DE RESPIRAÇÃO.
                                                                          1. DISPNÉIA: DIFICULDADE EM RESPIRAR; DISPNÉIA INSPIRATÓRIA: ALTERAÇÕES NAS VIAS AÉREAS (ESTENOSE), CORPOS ESTRANHOS OU INFLAMAÇÕES; DISPNÉIA EXPIRATÓRIA: ENFISEMA PULMONAR, BRONQUITES E BRONQUIOLITES.
                                                                            1. EDEMA PULMONAR E BRONCOPNEUMONIA: DISPNÉIA DO TIPO MISTA.
                                                                        2. TIPO RESPIRATÓRIO:
                                                                          1. NORMAL: COSTO-ABDOMINAL; ANORMAL: RESPIRAÇÃO SÓ COSTAL OU SÓ ABDOMINAL.
                                                                        3. INSPEÇÃO NASAL: ALTERAÇÕES NO ESPELHO NASAL, EROSÕES, FOSSA NASAL (TUMORES, CORPOS ESTRANHOS E OUTROS), MUCOSA NASAL, VERIFICAR CORRIMENTO NASAL, ODOR DO AR EXPIRADO.
                                                                          1. SINAIS OU SINTOMAS: ESPIRRO - REFLEXO PROTETOR; ESPIRRO REVERSO - ESFORÇO INSPIRATÓRIO RÁPIDO (PROCESSOS ENVOLVENDO A NASOFARINGE);
                                                                            1. HEMOPTISE: ELIMINAÇÃO DE SANGUE PELA BOCA E PELAS NARINAS (PROVENIENTE DO TRATO RESPIRATÓRIO), DEVE SER DIFERENCIADO DE HEMATEMESE.
                                                                              1. ORTOPNÉIA: QUADRO DE DISPNÉIA QUANDO O PACIENTE ESTÁ EM DECÚBITO; TOSSE: REFLEXO PROTETOR GERADO PELO CENTRO DA TOSSE (MEDULA OBLONGA);
                                                                                1. PRODUTIVA: RESULTA NA LIBERAÇÃO DE MUCO, EXSUDATO, LÍQUIDO DE EDEMA E SANGUE; NÃO PRODUTIVA (SECA).
                                                                          2. EXAME FÍSICO: PALPAÇÃO, AUSCULTAÇÃO, PERCUSSÃO DO TÓRAX E EXAMES COMPLEMENTARES.
                                                                            1. PALPAÇÃO: SEIOS NASAIS - VERIFICAÇÃO DE COMPROMETIMENTO ÓSSEO OU DOR; PESCOÇO - VERIFICAR A PRESENÇA DE MASSAS, ESTIMULAR O REFLEXO DE TOSSE; TÓRAX - DETECTAR FRATURAS, FERIMENTOS E DOR .
                                                                              1. AUSCULTAÇÃO: ANIMAL DEVE ESTAR EM LOCAL SILENCIOSO; OS RUÍDOS RESPIRATÓRIOS NORMAIS VARIAM DE ACORDO COM A IDADE DO ANIMAL, ESPESSURA DA PAREDE TORÁCICA, PADRÃO RESPIRATÓRIO E LOCAL DE AUSCULTAÇÃO.
                                                                                1. AUMENTO DA AUDIBILIDADE: ANIMAL MAGRO, EXERCÍCIO FÍSICO, ANSIEDADE, FEBRE, ANEMIA GRAVE, ACIDOSE METABÓLICA E AFECÇÃO RESPIRATÓRIA.
                                                                                  1. DIMINUIÇÃO DA AUDIBILIDADE: ANIMAL OBESO, EFUSÃO PLEURAL, HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA E ESTADO DE REPOUSO.
                                                                                    1. SONS NORMAIS: LARINGOTRAQUEAL (VIBRAÇÃO DA PAREDE DA LARINGE E TRAQUÉIA), TRAQUEOBRÔNQUICO E BRONCOBRONQUIOLAR (2/3 POSTERIORES DO TÓRAX).
                                                                                      1. SONS ANORMAIS: CREPITAÇÕES (FINA E GROSSA - EDEMA, BRONCOPNEUMONIA, PNEUMONIA), SIBILOS (SOM AGUDO DE ALTA INTENSIDADE SEMELHANTE AO ASSOVIO), RONCO (SOM ALTO E GROSSEIRO - QUANTIDADE EXCESSIVA DE PALATO MOLE OU MASSAS NA REGIÃO FARINGEANA) E ESTRIDOR (ASSOVIO FINO - DISTÚRBIOS NA LARINGE).
                                                                                        1. OUTROS: ROCE PLEURAL (RUÍDO PROVOCADO PELO ATRITO ENTRE AS PLEURAS INFLAMADAS), GRUNHIDOS E GEMIDOS RESPIRATÓRIOS.
                                                                                        2. PERCUSSÃO DO TÓRAX: A PERCUSSÃO RESULTA EM SOM CLARO PULMONAR
                                                                                          1. HIPERSONORO (METÁLICO) :EXCESSO DE AR EM RELAÇÃO À QUANTIDADE DE TECIDO (EX: QUANTIDADE EXAGERADA DE GÁS); SUBMACIÇO/MACIÇO: DIMINUIÇÃO DE AR EM RELAÇÃO À QUANTIDADE DE TECIDO (EX: TUMORES, ABCESSO E LÍQUIDO).
                                                                                            1. PERCUSSÃO DOS SEIOS PARANASAIS: FRONTAL, LACRIMAL E MAXILAR.
                                                                                              1. PRINCIPAL MODIFICAÇÃO: ALTERAÇÃO DE UM SOM CLARO PARA MACIÇO (CAVIDADE QUE ANTES ERAM VAZIAS ESTÁ PREENCHIDA POR ALGUMA SUBSTÂNCIA).
                                                                                              2. EXAMES COMPLEMENTARES: HEMOGASOMETRIA, BRONCOSCOPIA, BIÓPSIA, TORACOCENTESE, HEMOGRAMA, RADIOGRAFIA.
                                                                                              Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

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