Carl Grunberg foi o primeiro diretor e
deu início aos estudos sobre a história
do socialismo
Horkheimer, segundo diretor, começou
a abranger temas da atualidade
Nota:
Influência do
marxismo e do
movimento operário.
Hitler mandou fechar a Escola em 1933
Nota:
Na época da Segunda Guerra foi transferida
para Genebra, a revista impressa em Paris.
Foi para Nova York em 1934
contando com mais
colaboradores.
Nota:
Marcuse, Löwenthal, Pollock e Wittfogel. Adorno se juntaria em 1938.
Teoria crítica da
sociedade e a
indústria cultural.
Nota:
Primeiro período: materialismo interdisciplinar.
Segundo período: crítica da razão moderna.
Terceiro período: ciência social crítica.
Para Horkheimer e
Adorno a indústria
cultural e das
massas era como
um escape da
civilização e
serviam como
caminho da
obediência.
Acreditavam que o cinema e a
televisão era um "novo tipo de
barbárie". Indo contra a visão
americana.
Nota:
Criticavam o capitalismo e essa nova onda de consumismo.
A Atualidade da
Escola de
Frankfurt.
Para Adorno a atualidade tinha a ver
com a capacidade de uma ideia de ir
ao encontro de seu presente de
modo a possibilitar uma mudança.
Nota:
Necessário o exercício de memória, tendo o presente como partida.
Walter Benjamin.
Nota:
Referencias à Kant e suas formas de crítica.
A reflexão estava sempre
aliada a observação histórica e
crítica.
Nota:
Encarava a cultura como um documento, u, "testemunho da barbárie".
Theodore Adorno.
Nota:
"Para quem não tem mais pátria, é bem possível que o escrever se torne sua morada"
Rejeitava a
ideia dos
conceitos
terminarem
em si mesmos
Nota:
O homem como fruto da sociedade capitalista.
A indústria
cultural reduziu
tudo à massa.
Nota:
Aniquilou os indivíduos.
Para ele era
uma falácia
afirmar que os
meios de
comunicação
promoveriam
uma
democratização
da cultura.
Nota:
Já que esses meios estão a serviço da própria indústria cultural. Seria apenas um controle social.
Via a modernidade como um
conjunto de contradições que
devem ser superadas, mas
não abolidas.
As Vozes Críticas.
Nota:
As vozes que foram contra a Escola de Frankfurt e não foram poucas.
Umberto Eco foi um dos
maiores questionadores da
Escola.
Nomeava a Escola e
seus pensadores como
"Apocalípticos"
Nota:
Seriam também responsáveis por difundir conceitos-fetiche, como o da indústria cultural. Classifica as formulações da Escola como "pseudomarxistas".
Eco levanta a contradição de da cultura de massas, onde a comunicação proporciona um consumo de modelos culturais da burguesia. As generalizações contradiriam as premissas.