Origem maturacionais,
emocionais, pedagógicos ou
mistos; alteração que afeta a
funcionalidade da escrita
desenvolvida pela criança Os
problemas ficam evidentes
principalmente no que se
refere à grafia e ao traçado.
PERCEPTIVA: A criança não consegue fazer a relação entre o
sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as
palavras e frases.
MOTORA: (discaligrafia ), em que a criança
consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na
coordenação motora fina para escrever as letras,
palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica,
mas não consegue fazer os movimentos para
escrever
OBS: A disgrafia motora não afeta a
simbolização da escrita, mas sim a
forma das letras e a qualidade da
escrita.
DISLEXIA
Origem neurobiológica caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou
fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.
DISLÉXICO FONOLÓGICO: Realiza leitura pela
rota lexical; quando lê uma palavra não familiar
troca por uma familiar (ARVOREDO- ÁRVORE).
DISLEXIA DE SUPERFÍCIE: Pouca capacidade
na leitura pela rota lexical. Baseia-se na rota
fonológica converte grafema em fonema, ou
seja lê com + precisão as palavras regulares
e tende a regularizar as outras.
DISORTOGRAFIA
Transtorno que há uma combinação de
dificuldades na capacidade de compor
textos escritos, que o indivíduo mostra
muitos erros de gramática, pouca
coesão e coerencia em seu texto.
OBS: A disortografia é parte do quadro
da dislexia do desenvolvimento.
DISCALCULIA
O indivíduo tem um déficit em
desemprenhar tarefas ligadas a
números, ou seja, operações
matemáticas.
DIFICULDADE X TRANSTORNO: dificuldade abrange
um grupo heterogêneo de problemas capazes de
alterar as possibilidades da criança aprender,
enquanto o transtorno, supõe que exista a
predominância de fatores biológicos.
RTI: É um modelo em que o diagnóstico não é dado a
priori; inicialmente, pode ser estabelecida uma hipótese
diagnóstica, que deve ser confirmada após um período de
intervenção eficaz.a evolução no período de 6 meses de
intervenção ou a rapidez e o modo de resposta podem ser
aspectos decisivos para confirmar ou não o diagnóstico.