POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA
PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA.
28 DE SETEMBRO DE 2004.
OBJETIVO:
- ORGANIZAÇÃO DOS
CUIDADOS INTEGRAIS
ÁS PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA AUDITIVA;
-GARANTIA DO ACESSO;
-CONTROLE SOCIAL;
-COLETA DE
INFORMAÇÕES;
-DESENVOLVIMENTO DE
PESQUISAS.
PLANO DE PREVENÇÃO,
TRATAMENTO E
REABILITAÇÃO AUDITIVA
DIRETRIZES
-PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA
AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA;
-ASSISTÊNCIA INTEGRAL; -
PREVENÇÃO DE DEFICIÊNCIAS; -
AMPLIAÇÃO DOS MECANISMOS DE
INFORMAÇÃO; - CAPACITAÇÃO DE RH;
- ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS A
ESTA POPULAÇÃO.
REABILITAR PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA, PROTEGENDO A SAÚDE DESTE
SEGMENTO POPULACIONAL,PREVENINDO AGRAVOS QUE DETERMINEM O
APARECIMENTO DE DEFICIÊNCIA.
CRIAÇÃO DAS PORTARIAS MINISTERIAIS, COM DIRETRIZES
PARA A ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES
ESTADUAIS DE ATENÇÃO Á SAÚDE AUDITIVA E MECANISMOS DE
REGISTRO DAS INFORMAÇÕES.
ESTAS DIRETRIZES ENVOLVEM:
-CONHECIMENTOS TÉCNICOS,
ATENDIMENTO E FORNECIMENTO
DE APARELHOS AUDITIVOS;
-CONTEÚDOS OPERACIONAIS,
RELATIVOS Á FORMA E
REQUISITOS PARA A HABILITAÇÃO
DOS SERVIÇOS; -QUANTITATIVOS
PROPOSTOS, FORMA DE VISTORIA,
REGISTRO DE FATURAMENTO E
PROCEDIMENTOS.
POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO: - IMPLICA
NO CONTROLE DA OFERTA DE SERVIÇOS E
GARANTIA DE ASSISTÊNCIA DE SERVIÇOS; -
CONTROLE E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO; -
PROGRAMAÇÃO DA ASSISTÊNCIA EM TERMOS DE
PROCEDIMENTOS A SEREM EXECUTADOS; -
QUANTIDADES E VALORES.
ESTÁ VINCULADA Á ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DOS FLUXOS
DE ASSISTÊNCIA, PRIORIZAÇÃO DO ACESSO AOS SERVIÇOS,
COM BASE EM PROTOCOLOS.
AÇÕES: - CONSTRUÇÃO E
VIABILIZAÇÃO DE GRADES DE
REFERÊNCIA E CONTRA
REFERÊNCIA; - CONTROLE DE
LIMITES FÍSICOS E FINANCEIROS
DOS SERVIÇOS; - SUBSÍDIOS PARA
AÇÕES DE PLANEJAMENTO,
AUDITORIA E CONTROLE.
PROCESSOS DE AUTORIZAÇÃO DE
PROCEDIMENTOS DE ALTA COMPLEXIDADE
(APAC), INTERNAÇÃO HOSPITALAR (AIH) E DE
FATURAMENTO.
COMPETÊNCIAS EM 3 ESFERAS DE
GOVERNO: - REGULAÇÃO - CONTROLE -
AVALIAÇÃO E AUDITORIA DA PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS - MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DOS
RECURSOS FINANCEIROS.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
VIABILIZAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO
ACESSO A PARTIR DA ATENÇÃO BÁSICA-
ELABORAÇÃO DE PROTOCOLOS CLÍNICOS
E DE REGULAÇÃO; - CADASTRO DE
USUÁRIOS, ESTABELECIMENTOS E
PROFISSIONAIS DE SAÚDE; - AVALIAÇÃO
DAS AÇÕES E ESTABELECIMENTOS POR
MEIO DE INDICADORES; -
PROCESSAMENTO DA PRODUÇÃO DOS
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE PRÓPRIO,
CONTRATADOS E CONVENIADOS; -
CONTRATUALIZAÇÃO DOS PRESTADORES
DE SERVIÇO..
AÇÕES DE SAÚDE AUDITIVA NO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.
DIRECIONADAS:
-PROMOÇÃO; -PROTEÇÃO
AUDITIVA; -IDENTIFICAÇÃO DE
ALTERAÇÕES; -DIAGNÓSTICO E
REABILITAÇÃO.
DEPENDIAM DA OFERTA LOCAL DE
RECURSOS FÍSICOS, HUMANOS E MATERIAIS,
DO ENVOLVIMENTO DE GESTORES E DA
POSSIBILIDADE DE ESTABELECIMENTOS DE
REFERÊNCIA..
RESULTANDO NA AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTOS FINANCIADOS PELO
BANCO MUNDIAL, E NO
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE
SAÚDE AUDITIVA, INCLUINDO O
TRABALHO DE PREVENÇÃO E
DIAGNÓSTICO EM ESCOLARES E
PRÉ-ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL
DE ENSINO.
ESTAS AÇÕES REPERCUTIRAM
NA CRIAÇÃO DO '' PROGRAMA
DE SAÚDE AUDITIVA PARA
CRIANÇAS''
AÇÕES DE PROMOÇÃO,
PREVENÇÃO E
RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
AUDITIVA NA CIDADE,
VOLTADAS A RECÉM-
NASCIDOS E CRIANÇAS.
NECESSIDADE DE ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS
DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA,
ACOMPANHAMENTO DAS CRIANÇAS, COLETA E
SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO
PROGRAMA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
DE EDUCAÇÃO E ORIENTAÇÃO AOS
PROFISSIONAIS DE SAÚDE E DA EDUCAÇÃO.
A FALTA DE
FINANCIAMENTO, RECURSOS
HUMANOS E EQUIPAMENTOS
PARA DIAGNÓSTICO, A
DIFICULDADE DE ACESSO A
APARELHOS AUDITIVOS E
CIRURGIAS, RETARDAM A
IMPLANTAÇÃO DA LEI
MUNICIPAL E O AUMENTO DE
ABRANGÊNCIA NESTAS
AÇÕES.
PORTARIA MS/SAS N 432, 14 DE NOVEMBRO DE 2000
POSSIBILITOU FINANCIAMENTO PARA O DIAGNÓSTICO E A
COMPRA DE APARELHOS AUDITIVOS.
REDE ESTADUAL DE SAÚDE
AUDITIVA
CRITÉRIOS
POPULAÇÃO A SER ATENDIDA; NECESSIDADE DE
COBERTURA; DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE SERVIÇOS,
MECANISMOS DE ACESSO E FLUXOS DE REFERÊNCIA E
CONTRA-REFERÊNCIA, ANÁLISE DE DEMANDA, SÉRIE
HISTÓRICA DA PRODUÇÃO E CAPACIDADE
OPERACIONAL DE SERVIÇOS..
COMPOSTA POR 8 SERVIÇOS, DE ALTA E MÉDIA
COMPLEXIDADE.
SERVIÇOS LOCALIZADOS NA REGIÃO CENTRAL.
ADAPTAÇÃO DE APARELHO AUDITIVO,
TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA VINCULADA Á
DEFICIÊNCIA AUDITIVA.
IDENTIFICOU-SE A NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DOS SERVIÇOS NAS REGIÕES NORTE, SUL E LESTE.
REGIÃO SUL: NÃO FOI IDENTIFICADA
UNIDADE MUNICIPAL, POR FALTA DE
RECURSOS.
REGIÃO LESTE: NECESSITAVAM DE
DESLOCAMENTO A OUTRAS REGIÕES.
HABILITAÇÃO EM CONJUNTO COM O MINISTÉRIO DA
SAÚDE, HOUVE O AMPLIAMENTO DE SERVIÇOS EM
REGIÕES MAIS DISTANTES DO CENTRO, FACILITANDO
A LOCOMOÇÃO DOS USUÁRIOS.
ADEQUAÇÃO DE PRONTUÁRIOS, QUALIFICAÇÃO DO RH, INSTALAÇÕES
FÍSICAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, OFERTA DE CONSULTAS E
EXAMES..
2004, SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE.
CONVÊNIO COM O MINISTÉRIO DA SAÚDE.
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUDIOLÓGICOS.
OBJETIVO: GARANTIR REFERÊNCIAS PARA DETERMINADAS AÇÕES NA REGIÃO.
FORAM NOMEADOS 10 FONOAUDIÓLOGOS.
CARGA HORÁRIA DE 60 HORAS.
SERVIÇOS MUNICIPAIS: SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS EM SAÚDE
AUDITIVA.
NÚCLEOS INTEGRADOS DE SAÚDE AUDITIVA
INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AUDIOLOGIA MUNICIPAIS.
CONSTITUIÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL.
OTORRINOLARINGOLOGISTA, FONOAUDIÓLOGO E ASSISTENTE SOCIAL..
REALIZAÇÃO DE CONSULTAS, AVALIAÇÕES AUDIOLÓGICAS,
TRATAMENTO CLÍNICO E TERAPIAS FONOAUDIOLÓGICAS.
NISA I
CAPACITAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA.
ASSUNTOS:
PREENCHIMENTO DOS
PROCEDIMENTOS
SIASUS E REGISTROS DOS
ATENDIMENTOS
REALIZADOS, PROTOCOLOS
DE ANAMNESE,
AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
E TRIAGEM AUDITIVA EM
ESCOLAS..
GRUPO TÉCNICO DE SAÚDE AUDITIVA
APROXIMAR DIFERENTES ATORES PARA ACOMPANHAMENTO DA IMPLANTAÇÃO
DA POLÍTICA NA CIDADE.
ESPAÇOS PARA DISCUSSÃO E REFLEXÃO, TROCA DE EXPERIÊNCIAS.
DEMONSTROU QUE O ACESSO NÃO ERA REGIONALIZADO.
NECESSIDADE DE DIAGNÓSTICO PRÉVIO.
INEXISTÊNCIA DE RECURSOS PARA MANUTENÇÃO
DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA E
REPOSIÇÃO DE BATERIAS.
CONTRIBUI PARA A MELHORIA DO ACESSO E ATENDIMENTO COM QUALIDADE.
FÓRUNS REGIONAIS DE SAÚDE AUDITIVA
FUNÇÃO: REALIZAR O ACOMPANHAMENTO REGIONAL DA
POLÍTICA, NA MEDIDA EM QUE PERMITEM O APRIMORAMENTO
DOS FLUXOS, DISCUSSÕES DE CASOS, COMPROMETIMENTO DOS
DIVERSOS ATORES ENVOLVIDOS E EQUACIONAMENTO CONJUNTO
DAS DIFICULDADES, FORTALECENDO O FUNCIONAMENTO..
FLUXOS DE ACESSO
USUÁRIO COM SUSPEITA DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA DEVE DIRIGIR-SE Á
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MAIS PRÓXIMA..
AGENDAMENTO PARA CONSULTAS COM OTORRINOLARINGOLOGISTA E AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA.
NÚMERO DETERMINADO DE CONSULTAS.
180 VAGAS/MÊS
FILA DE ESPERA, CONFORME NECESSIDADE DO USÚARIO.
REFERÊNCIA
''É A ESTRATÉGIA DE ENCAMINHAR USUÁRIOS PARA SERVIÇOS DE MAIOR COMPLEXIDADE''
CONTRA REFERÊNCIA
''RETORNO DO PACIENTE AO ESTABELECIMENTO DE ORIGEM,
APÓS A RESOLUÇÃO DA CAUSA RESPONSÁVEL PELA REFERÊNCIA.
GRUPO TÉCNICO FICHA DE REFERÊNCIA DE SAÚDE AUDITIVA
PREENCHIDA PELO NISAs
ORIENTAVAM O USUÁRIO A RETORNAR AO FINAL DO ATENDIMENTO NO SERVIÇO DE SAÚDE AUDITIVA.
AVALIAÇÃO DO USO DE APARELHO AUDITIVO,
IDENTIFICAR A NECESSIDADE DA CONTINUIDADE DO
ATENDIMENTO.
REDES DE ATENÇÃO
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE AUDITIVA
IMPLANTADA DE FORMA A ORGANIZAR UMA LINHA DE CUIDADOS INTEGRAIS QUE
PERPASSE TODOS OS NÍVEIS DE ATENÇÃO.
GERIR OS SERVIÇOS DE SAÚDE E O PROCESSO DE TRABALHO
BUSCANDO GARANTIR O CUIDADO DO USUÁRIO,DE MODO
RESPONSÁVEL, COORDENANDO E DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES AO LONGO DO PERCURSO QUE O USUÁRIO FAZ.
REDE DE REABILITAÇÃO
NIRs
ASSISTÊNCIA A PESSOAS PORTADORAS DE
DEFICIÊNCIA FÍSICA COM OS SERVIÇOS DE ATENÇÃO Á
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL.
SUA PRIORIDADE SÃO CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E RN DE RISCO OU COM DEFICIÊNCIA ESTABELECIDA..
MONITORAMENTO CLÍNICO DO DESENVOLVIMENTO E TERAPIA
FONOAUDIOLÓGICA DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA.
REDE DE PROTEÇÃO A MÃE PAULISTA
TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL E MONITORAMENTO DA AUDIÇÃO
EM RN E CRIANÇAS DE RISCO.
OBJETIVO
IMPLEMENTAR A ASSISTÊNCIA A GESTANTE, NO PRÉ-NATAL E PARTO, E A SEU RN
DURANTE O PRIMEIRO ANO DE VIDA.
CRITÉRIOS DE RISCO NEONATAL
NOTIFICAÇÃO DO NASCIMENTO DE CRIANÇAS AOS
POSTOS DE SAÚDE, E O PREENCHIMENTO DA
DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS.
AS UBS SÃO RESPONSÁVEIS POR REALIZAR VISITAS AOS RN.
PRESTANDO AÇÕES EDUCATIVAS, AGENDAMENTO DE CONSULTAS, DENTRE OUTRAS AÇÕES.
INDICADORES DE RISCO REALIZAM TRIAGEM AUDITIVA NO
PRIMEIRO MÊS DE VIDA.
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO DESENVOLVIMENTO DAS
HABILIDADES DE AUDIÇÃO E LINGUAGEM..
REALIZAÇÃO DE AUDIOMETRIA, E REFORÇO VISUAL OU
CONDICIONAMENTO LÚDICO.
ACOMPANHAMENTO DO FUNCIONAMENTO, COM MECANISMOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE.
QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS, PREENCHIDO PELOS PROFISSIONAIS DO NISAs
AVALIAR O SERVIÇO E A SATISFAÇÃO DO USUÁRIO, CONTRIBUIR PARA O USO
DO APARELHO AUDITIVO.
CONTÉM AS SEGUINTES INFORMAÇÕES
PROCURA PELO SERVIÇO, TEMPO DE ESPERA PARA
CONSULTAS, RECEBIMENTO DO APARELHO, USO
ANTERIOR DE APARELHO , TESTAGEM REALIZADA,
RETORNO AO SERVIÇO, ORIENTAÇÕES E ATENDIMENTO
RECEBIDO.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
REDE DE SAÚDE AUDITIVA
ORGANIZADA, COM FLUXOS E MECANISMOS DE CONTROLE E
AVALIAÇÃO ESTABELECIDOS PARA OS SERVIÇOS DE MÉDIA E ALTA
COMPLEXIDADE, A PARTIR DA ATENÇÃO BÁSICA.
MAIOR DESAFIO
INTEGRAÇÃO DOS DIVERSOS ATORES, SERVIÇOS E SETORES OU SEJA, A ARTICULAÇÃO DESTA REDE DE CUIDADOS EM SEUS
DIVERSOS PONTOS.