Corrente Russa e Fes

1. Desportiva
2. Dermato-Funcional

Nota:

• russa

1. Pré e Pós operatório
2. Períodos de Imobilização
3. Atrofia Muscular
4. Instabilidades Articulares
5. Condropatias
6. Disfunções Posturais

Nota:

• Russa

1. Aumento da Vascularização
2. Melhora do Tecido Conjuntivo
3. Aumento da Flexibilidade dos tecidos
4. Melhora no aporte de nutrientes e enzimas na corrente sanguínea
5. Melhora na circulação linfática
6. Tonificação e fortalecimento muscular

Nota:

• russa

1. Neoplasias
2. Distúrbios Vasculares
3. Membro com fratura em fase de consolidação
4. Formas de espasticidade
5. marca passo
6. Útero gravídico (Mulheres grávidas sob risco da produzir contrações uterinas)
7. Traumas Musculares (Infecções agudas)

Nota:

• fes

1. Eixo o Marca passo
2. Sobre a área Cardíaca
3. Lesão Nervosa Periférica
4. Paciente refratário a Estimulação Eletrônico
5. Sobre o Seio Carotídeo
6. Espasticidade grave
7. Implante Eletrônico
8. Área com Sensibilidade alteradas

Nota:

• fes

1. Facilitação Neuromuscular
2. Controle da Espasticidade
3. Substituição Órtica
4. Esclerose Múltipla
5. Hipotrofia por Desuso
6. Paralisia cerebral
7. Paraplegias, Paraparesias ( Hemiplegias, lesão medular etc)

Nota:

• fes

1. Relaxamento do músculo espático
2. Inibição recíproca
3. Estimuação sensorial de vias aferentes

Nota:

• russa

1. Acoplar corretamente as placas com faixas elásticas e gel condutor ;
2. Limpar a pele do paciente com álcool 70% antes da aplicação;
3. Verificar se as falhas e placas estão bem acopladas ao corpo do paciente;
4. A colocação das faixas pode ser efetuadas com aparelho ligado desde que intensidades estejam zeradas

Nota:

• Sistemas de estimulação elétrica funcional (FES) são usados na prática clínica para o fortalecimento muscular, assim como para a recuperação preservação funcional dos músculos enfraquecidos

Nota:

• A corrente russa é um aparelho de eletroestimulação que promove uma contração dos músculos promovendo um aumento da força e aumento do volume muscular, sendo muito utilizado na fisioterapia no tratamento de pessoas que não conseguem contrair o músculo de forma efetiva, como no caso das pessoas que tiveram AVC ou que são paraplégico, por exemplo.

1. Tipos de eletrodos e preparo dos eletrodos
2. Preparar a pele
3. Densidade da corrente no eletrodo razão entre a amplitude da corrente e a área de superfície do eletrodo
4. Espaçamento do eletrodo quando maior o espaçamento do eletrodo, maior a penetração da corrente
5. Método de colocação do eletro
   1. Quadripolar

      Nota:

      • 4 eletrodos colocados na musculaturas visada
   2. Monopolar

      Nota:

      • Sobre a área contrátil e outro, certa distância do grupo muscular visado
   3. Bipolar

      Nota:

      • Colocados sobre a área do músculo visado
   4. Multipolar

      Nota:

      • Mais e 4 eletrodos colocados na musculatura visada
   5. Eletrodos sob todos motores

1. Síncrono
2. Recíproco