A Filosofia medieval tenta relacionar a igreja com a filosofia, tentando conciliar a consciência cristã com a razão filosófica e científica.
Inspirava-se principalmente na filosofia clássica e na união entre a fé cristã e a razão.
Principais filósofos estudados:
Santo Agostinho (Agostinho de Hipona): Doutor da Igreja; Costumava
filosofar e responder seus próprios questionamentos; Seus
pensamentos tinham como centro características morais e intelectuais;
Tinha como objetivo conhecer a alma, sua interioridade, então tinha de
passar pelo conhecimento de Deus; Faz parte de um caso misterioso
onde se relaciona com uma mulher que nunca teve sua identidade
revelada, relacionamento do qual Santo Ambrósio nasceu, filho de Santo
Agostinho.
São Tomás de Aquino: A condição humana é explicada pela revelação
divina; Filosofia + Fé, inspirado em Aristóteles; Preocupação principal:
Deus, depois a humanidade; Seguia 5 raciocínios para provar a existência
de Deus: Modificação, O Princípio Casual, Existência Necessária, Graus de
Perfeição e O Finalismo. Tomás acreditava que o homem era formado por
uma natureza racional, onde considerava o mal como a ausência do bem.
Avicena: Ser necessário: Deus; Existência x Essência; Para Avicena o Mundo
surge da inteligência de Deus; Relaciona a filosofia com práticas islâmicas;
Filosofia grega + filosofia islâmica; O mal surge por conta da imperfeição da
natureza; Filosofia: esclarecer e demonstrar, Filósofo: considerar
aprendizados; Utiliza também a filosofia da ciência; Buscou durante sua
existência alcançar hipóteses.
Averróis: Concorda com a Filosofia de Aristóteles; Filosofia e islamismo;
Filosofia|Pensamento racional: Aristotelismo; Nega a imortalidade da
alma, nasce e morre com o corpo; Valoriza o conhecimento da ciência.
Maimônides: Fé + Rligião; Médico, filósofo e teólogo; Autor dos 13 princípios sobre a existência de Deus; Eternidade x criação; Alma única e cheia de conhecimentos.