O primeiro deles é a Análise do Discurso (AD) de base
francesa, de Michel Pêcheux .
Pensar a tradução
Pensar o papel exercido pelo tradutor em seu processo
tradutório
produção de um novo discurso a partir do texto original.
Nota:
discurso do tradutor
Concepção de novo
discurso não
prevalece
Voz do tradutor: NT
Paratexto
interpretação
poder-saber do tradutor
boas críticas, mas também ruíns.
Produção de imagens dentro do discurso.
Em função da imagem que fazemos do
interlocutor, da situação e até de nós
mesmos.
Será respaldado pelo segundo eixo,o poder-saber, do filósofo
também francês Michel Foucault
posição sujeito
de onde falamos ?
Com quem?
forma - sujeito histórica
contexto social
discurso tomado como "verdade"
A "verdade" é produzida pelo e no discurso, mas pode se modificar.
polimorfismo
A noção de poder não se trata de algo simplesmente repressivo; ele está
pulverizado no tecido social, em todas as instâncias, bem como nas produções
discursivas.
micropoderes: pulverizados nos
tecidos socias e relações
microssaberes: cada um emite sua opinião, mostra seu saber
"inividual" (ou pelo menos ser percebido como tal)
macropoderes: representados
pelo Estado e as instituições.
Todos exercem uma parcela de poder.
discurso-poder-saber
Reivindicação de "fidelidade" ao texto original
Revela-se impossível pela perspectiva AD.
Fidelidade em termos de tradução é resgatar a
"mensagem" que o autor queria passar.