Final do século V e inicio do VI, no final do império romano.
Surgimento do feudalismo
Nota:
Sistema econômico onde paticamente não havia comércio ou uso de moeda. Nesta época surgiram os senhores feudais ou suseranos.
Relação de vassalagem
Nota:
Os senhores feudais cediam terras aos vassalos, onde em troca os mesmos deviam lealdade e serviços aos senhores.
Vassalos
Nota:
Nobres que não tinham terras, pois fugiram da cidade por contas dos bárbaros.
Senhor feudal
Nota:
Nobres ricos donos de terras.
Teocentrismo
Nota:
Deus no centro de tudo.
Sua literatura era oral, para
entreter os nobres
Trovador
Nota:
Recitadores, cantores que apresentavam as cantigas.
Cantigas de amor
Nota:
O eu lírico (vassalo) sofre de amor por uma dama (nobre), onde é identificada por termos que destacam as suas qualidades físicas.
Cantigas de escárnio
Nota:
Crítica alguém (geralmente os nobres) por meio de palavras de duplo sentido.
Cantigas de amigo
Nota:
Estas cantigas falam sobre uma relação que já aconteceu, por pessoas que vivem no campo, sem a diferença de classe social.
O eu lírico feminino mostra um sentimento de saudade pela outra pessoa. A mãe o eu lírico é geralmente o obstaculo que impede os dois de se encontrarem.
Cantigas de maldizer
Nota:
O trovador faz as suas críticas de uma forma mais direta do que as cantigas de escarnio, nestas cantigas são utilizadas palavras de baixo calão para a época.
Amor cortês
Nota:
Eram códigos de conduta para as poesias da época, principalmente para as cantigas de amor, como por exemplo a Mesura e a Coita.
Mesura
Nota:
Não é para revelar o nome da dama, pois além de ser nobre ela era casada.
Coita
Nota:
É a interrupção deste amo, um relacionamento que não poderia acontecer e o sofrimento provocado pelo amor não correspondido.
Novelas de cavalaria
Nota:
São os primeiros romances, ou seja, são narrativas longas. Elas contam as aventuras vividas pelos cavaleiros andantes, tiveram origem no declínio da grande fama da poesia.