epistaxe (hemorragia das fossas nasais),
hematêmese (vomito com sangue), hematúria
(sangue na urina), hemoptise (expectoração de
sangue), menorragia (hemorragia prolongada do
útero), melena (sangue nas fezes), otorragia
(sangramento pelo ouvido). Alguns autores
também a menstruação (sangramento uterino
celíaco) coo hemorragia, mas como é algo
fisiológico não é mais tão aceito
Externa
hemartrose (presença de sangue na
articulação), hemopericárdio (presença de
sangue na cavidade pericárdica), hidropericárdio
(presença de água na cavidade pericárdica),
hidroperitonio (presença de água na cavidade
peritônial), hemotórax (presença de sangue na
cavidade pleural).
saída de sangue dos vasos sanguíneos
p/ o exterior (interstício ou cavidades
pré-formadas.)
Classificação
Hematoma
qualquer acumulo de sangue
requer um arcabouço ou acúmulo de líquido
(sangue). Cavidade com coleção de sangue
coagulado em qualquer parte do corpo, pode ser
interno ou externo. Ex: sangue pisado ou prensado.
Envolve volume, cavidade, escavação, arcabouço ou
bolsa de sangue. Consistência de sangue líquido
elevado.
1 dia: avermelhado, hemácia íntegra com coloração vermelha resulta em hiperemia
ativa.
3 a 6 dias: predominância da bilirrubina: coloração mais violácea.
1 semana: biliverdina: coloração esverdeada
10 dias: deposição da hemossiderina (amarelado e acastanhado)
conjunto de petéquias localizadas
externamente. Reunião de petéquias
formando manchas difusas, irregulares na pele
(parte externa). Mancha plana ou superficial
difusa de sangue. Não há cavidade ou
formação de arcabouço com o sangue
acumulado.
Sufusão
reunião de petéquias causando
manchas irregulares, porém em
órgãos internos. É uma equimose em
órgãos internos. Conjunto de
petéquias internamente.
Consequências
depende do vaso/local/orgão/tecido
Hipovolemia
reducao do volume
sanguineo
choque hipovolêmico- perda
rápida de grande quantidade de
sangue (hemorragia por rexe,
traumatismo)
Esquemia local
necrose
Anemia
sangramento lento e crônico
(hemorragia no contexto da
diapedese).
Asfixia
encharcamento dos alvéolos com sangue,
gerada por trauma ou ruptura. Grande
quantidade de sangue preenche os
alvéolos causando o edema agudo de
pulmão.
Morte súbida por
hemorragia
craniana
desprovida de rede linfática, a caixa
craniana é rígida e qualquer
derramamento de sangue causa
elevação da PIC (pressão
intracraniana) levando ao óbito.
Trombo
origina o quadro de embolia
Alterações
circulatória
equilíbrio do sangue
no estado liquido
dentro do vaso
(hemostasia)
Hemostasia
3 forças atuantes sobre os vasos
sanguíneos: garantem a
manutenção da hemostasia.
Nota:
Quando uma dessas forças ultrapassam seu potencial há alterações na composição do
sangue: Pode se torar mais liquido ou mais solido exigindo formação do tampão
plaquetário. Quando as forças ultrapassam a resistência da parede podem propiciar
hemorragia ou formação de trombos: dilatações ou rupturas na parede vascular.
Hemostasia: processo fisiológico envolvido com a fluidez do sangue. Porém com
controle desse vazamento sanguíneo quando ocorre algum tipo de lesão na parede
vascular. Ex: tamponamento do sangue de forma pontual, mas depois o tampão é
dissolvido. A persistência do tamponamento sanguíneo pode formar tampão plaquetário que pode aumentar de tamanho e formar um trombo. O sangue precisa de manter no estado fluido mas as vezes o tamponamento é necessário Ex: quadro de hemorragia por
rexe (necessita de constrição, promovendo fisicamente hiperemia passiva,
hemoconcentração, solidificação e tampão plaquetário. É positivo buscado de forma
salutar.
Força de cisalhamento (força que as
moléculas do sangue fazem sobre a
parede do vaso).
Força de pressão intraluminal
Força longitudinais externas: causa
hiperextensibilidade do vaso
Hemostasia depende
de 3 fatores para
garantir sua
manutenção e
preservação:
Parede vascular ou
endotelial íntegra: expressa
fatores pró-trombóticos e
trombolíticos.