Desigualdade econômica é a disparidade de renda e riqueza distribuída entre
classes sociais. Ela fica bem nítida ao observar que uma pequena parcela da
população concentra a maior parte do dinheiro.
Isso enquanto boa parte da sociedade é pobre e passa por diversas
consequências advindas da instabilidade financeira.
As principais causas dessa desigualdade são má distribuição de renda, acesso à
educação deficitário., administração ruim dos recursos públicos., investimentos
governamentais insuficientes. e não garantia de serviços básicos.
Desigualdades
regionais
As desigualdades regionais referem-se às desigualdades
entre as regiões, entre estados e entre cidades. As
desigualdades no Brasil não ocorrem somente dentro das
cidades, mas também entre as regiões do país.
A desigualdade leva ao aumento da pobreza, da má qualidade da
alimentação e à fome. Com isso, também há más condições de
moradia, falta de saneamento básico, saúde precária, alta taxa
de mortalidade infantil, violência e desemprego.
No cenário brasileiro, as regiões que apresentam as maiores taxas
de desigualdade são as seguintes: sudeste e nordeste. Há potencial
para reduzir a desigualdade regional fazendo boas políticas públicas
em outras áreas e a principal delas é a educação. Ao invés de
subsidiar empresas para irem para o Norte e Nordeste, é preciso
investir nas pessoas do Norte Nordeste para elas terem capacidade
de gerar renda.
Desigualdades sociais
A desigualdade social se refere à distribuição desigual de
recursos e oportunidades entre diferentes grupos da
sociedade, como renda, educação, saúde e emprego.
A desigualdade social por aqui é um legado do
período colonial, que se deve à influência ibérica, à
escravidão e aos padrões de posses latifundiárias.
Aspectos como racismo estrutural,
discriminação de gênero, alta tributação de
impostos e o desequilíbrio da estrutura social
só agravam a desigualdade brasileira..
Desigualdades raciais
A desigualdade racial é um fenômeno social que se refere à
disparidade e injustiça sistemática entre diferentes grupos
étnico-raciais em termos de oportunidades, acesso a recursos,
poder e trabalho. É fruto de preconceitos arraigados,
discriminação e racismo, alguns até institucionalizados.
O racismo estrutural é um dos principais impulsionadores dessa
disparidade, pois está enraizado nas estruturas sociais, políticas e
econômicas, perpetuando a discriminação racial.
O que pode ser feito para diminuir a desigualdade racial? A
promoção da diversidade e representatividade em diferentes
áreas, como mídia, política e mercado de trabalho, é essencial
para combater a discriminação racial.
Desigualdades de gênero
É uma desigualdade de poder, de acesso, de oportunidades, de liberdade
de escolha, de valoração, de prestígio etc. produzida nas relações de
gênero, ou seja, nas expectativas atribuídas ao ser masculino e ser
feminino.
Com forte desigualdade racial, os critérios analisados apontam que
mulheres negras sofrem muito mais, tendo, por exemplo, menor
acesso à escolaridade e ocupando profissões não especializadas e que
pagam menos.