Definição: conjunto de processos psicológicos que torna possível selecionar,
filtrar e organizar as informações em unidades controláveis e significativas
Tenacidade: fixar a atenção sobre
determinada coisa ou objeto
Vigilância: qualidade da atenção que permite mudar o
foco de um objeto para outro
Capacidade ou foco de atenção: relaciona-se diretamente
com o número de operações mentais que precisam ser
realizadas ao mesmo tempo e com a dificuldade delas.
Atenção seletiva: limita as informações que chegam no cérebro, aumentando a
capacidade de processar e dar conta dos est;imulos e informações mais relevantes
Seleção de resposta e controle seletivo: envolve processos cognitivos complexos que
tem base na ação volitiva, como intenção, planejamento e tomade de decisão, são
denominadas funções executivas e dependem do pré-frontal
Atenção constante ou sustentada: manter atenção ao longo do tempo. Varia com o passar do
tempo, mais do que a percepção e a memória. Tal desempenho depende da relação entre
estímulos-alvo e os estímulos distrativos, do nível de cs (vigilância), da motivação e da fadiga
Habituação: se um estímulo se dá de forma contínua e repetitiva, ele pode parar de desencadear a
mesma resposta anterior.
Sensibilização: é o oposto da habituação, o organismo passa a se excitar com a repetição do
estímulo, aumentando a prontidão geral de resposta
Anormalidades da atenção
Hipoprosexia: diminuição global da atenção, perda básica da capacidade de
concentração, fatigabilidade aumentada, com dificuldade de percepção dos
estímulos ambientais e compreensão
Aprosexia: total abolição da capacidade de atenção,
por mais forte que sejam os estímulos
Hiperprosexia: estado de atenção
exarcebada com infatigabilidade
Distração: sinal de superconcentração ativa. Há
hipertenacidade e hipovigilância
Distraibilidade: é o contrário da distração. Estado
patológico com instabilidade marcante e mobilidade
acentuada da atenção voluntária, com dificuldade ou
incapacidade de fixar-se ou deter-se em qq coisa q implique
esforço produtivo.
Característica da atenção em cada transtorno
Mania: atenção fugitiva, com diminuição da atenção voluntária e aumento da espontânea, com hipervigilância e hipotenacidade.
Monomaníaco (melancólico, delirante): concentrada
TDAH: vaga e difusa, dificuldade marcante de prestar atenção a estímulos internos e externos, pois tem a capacidade prejudicada em organizar
e completar tarefas e relutância em controlar seus comportamentos e impulsos. Atenção constante prejudicada é primário e central. Prejuízo
relacionado à filtragem de estímulos irrelevantes à tarefa.
Depressão: diminuição geral da atenção (hipoprosexia), com rigidez e alguma diminuição da capacidade de mudar o foco da atenção (hipovigilância)
TOC: hipertenacidade e hipervigilância (excessiva e desregulada). Com alteração no controle
executivo, na memória de trabalho e na seleção de respostas
Esquizofrenia: déficit atencional é central, muito sucetíveis a distrair-se com estímulos
visuais e auditivos externos.