A FILOSOFIA DA CIÊNCIA

EPISTEMOLOGIA:
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1. SUPERAÇÃO DO “PENSAMENTO MÁGICO”
  1. CONHECIMENTO APLICADO A INDIVIDUOS E COMUNIDADES
FILOSOFIA X CIÊNCIA (?)
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1. OBSTÁCULOS:
  1. INTERESSES E PREDISPOSIÇÃO
    1. FALTA DE RIGOR
      1. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO MAL-FEITA
        MAU USO DE METODOLOGIAS
        TENTAR FORÇAR O ENQUADRAMENTO DAS INFORMAÇÕES AQUILO QUE SE DESEJA
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1. ONDE BUSCAR CONHECIMENTO?
  1. NA EXPERIÊNCIA OU RAZÃO?
  2. PROBLEMA
  3. REFUTAÇÃO
    Nota:
    - AS TEORIAS POSSUEM UM ENDOSSO PROVISÓRIO E SÃO SUJEITAS A REFUTAÇÃO
  4. Com relação ao conhecimento, a justificação de uma teoria depende de sua consistência lógica e de sua fundamentação empírica (p.16)
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1. CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADO DA LINGUAGEM CIENTÍFICA
  1. SINTAXE SEMÂNTICA PRAGMÁTICA
    1. FORMA CONTEÚDO CONTEXTO
  2. PRODUÇÃO E VALIDAÇÃO
    1. MÉTODO
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1. CIÊNCIAS FORMAIS CIÊNCIAS EMPIRICAS
  1. As ciências formais (lógica e matemática) não tratam de objetos empíricos, já as ciências empíricas (naturais e sociais) estudam fenômenos por meio de métodos quantitativos e qualitativos.
  2. Karl Pearson "não são os fatos que fazem a ciência, mas o método por meio do qual são tratados" (p.28)
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1. “O método científico estipula um conjunto geral de regras e técnicas com base nas quais deve ser feita a pesquisa” (p. 29)
  1. CONCEPÇÃO TRADICIONAL “POSITIVISTA” X VISÃO NEGATIVISTA
    1. PROPOSIÇÕES VERIFICÁVEIS X PROPOSIÇÕES REFUTÁVEIS
      1. Ser verificável é precondição para ser científico, mas isso não basta (p. 30)
      2. “Uma teoria que não pode ser refutada por nenhum evento possível não é científica” (p. 35)
      3. PARADIGMA
        A mudança de paradigma requer uma reversão gestáltica.
  2. Além da razão lógica e da evidência empírica, fatores psicossociais contribuem para o entendimento da racionalidade científica.
    1. Noção de comunidade científica: "a ciência é feita por indivíduos, o conhecimento científico é produto do grupo" (p. 40)
ALBETO OLIVA
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1. OBSERVAÇÃO
  1. IMAGINAÇÃO INTERPRETATIVA
  2. CONTEÚDO EMPÍRICO
  3. Nossas produções intelectuais dependem de informações registradas por nossos sentidos (p.45)
  4. “A atividade científica não parte da observação ou experimento, e sim de problemas” (p.53)
    1. MODELO DE POPPER
      1. PROBLEMA
        HIPÓTESE/TEORIA
        EXPERIÊNCIA
        AVALIAÇÃO/REFUTAÇÃO
        NOVO PROBLEMA
2. MODELO DE CIMA PARA BAIXO
  1. HIPÓTESE – OBSERVAÇÃO
    1. “ O ver depende do saber” (p.51)
      1. HIPÓTESE
3. O MODELO DE BAIXO PARA CIMA
  1. EMPÍRICO – INTERPRETATIVO
    1. O conhecimento provém da experiência e parte da observação que se supõe fidedigna
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1. “A informação veiculada na conclusão vai além da que se faz presente na premissa” (p.56)
  1. CUIDADO COM GENERALIZAÇÕES
2. RESPOSTA PARA OS PORQUÊS
  1. DO SINGULAR AO UNIVERSAL
    1. "É sempre temerário concluir que o que é verdadeiro para certos individuos de uma classe o é para toda a classe" (p. 61)
    2. O universal é apenas provável que o seja.
3. HIPOTÉTICO-DEDUTIVO DE EXPLICAÇÃO
  1. Submete a hipótese à elucidação
  2. HIPÓTESE - COMPROVAÇÃO
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1. TEORIAS SOCIAIS
  1. As teorias psicossociais se transformam em instrumento de ação.
    1. CONSEQUÊNCIA: PODEM AFETAR AS AÇÕES DOS QUE SÃO OBJETOS DE ESTUDO
      1. "Diferentemente dos fenômenos naturais, as realidades psicológicas e sociais reagem assim teorias (p. 72)
  2. FATOS - EXPECTATIVAS
    1. O fato é objetivo, o significado atribuído a ele é subjetivo
    2. É fundamental conhecer as razões
      1. É NECESSÁRIO TER CUIDADO EM RELAÇÃO A INSTRUMENTALIZAÇÃO POLÍTICA
  3. "As teorias sociais encaram problemas para escolher o tratamento metodológico capaz de lidar com as singularidades e de satisfazer aos requisitos fundamentais da cientificidade" (p. 70, 71)

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