DISFAGIA LUCAS CARLOS

ACALÁSIA/ MEGA ESÔFAGO
1. SUSPEITAR: QUANDO HOUVER DISFAGIA, PERDA DE PESO AO LONGO DE MESES OU ANOS, ASSOCIADO Á REGUGITAÇÃO E TOSSE CRÔNICA
2. RELAXAMENTO INADEQUADO DO EEI
  1. DFICIT DO REALAXAMENTO DO EEI DURANTE A DEGLUTIÇÃO
  2. AUMENTO DA PRESSÃO NO EEI
  3. ONDAS PERISTÁLTICAS AUSENTES OU DISFUNCIONAIS
3. PERDA DE NEURÔNIOS DO PLEXO DE AUERBACH
4. CAUSAS
  1. PRIMÁRIAS: IDIOPÁTICA (MAIS COMUM)
  2. SECUNDÁRIAS: CHAGAS
5. QUADRO CLÍNICO: DIASFAGIA (PROGRESSIVA, SOLIDO, PASTOSO, LIQUIDOS), REGUGITAÇÃO, PERDA DE PESO
6. DIAGNÓSTICO
  1. ESOFAGOMANOMETRIA: PADRÃO OURO-
  2. ESOFAGOGRAFIA BARITADA
    1. CLASSIFICAÇÃO DE REZENDE- MASCARENHAS
      1. 1- FORMA ANECTASICA
      2. 2- ESOFAGO DISCINETICO
      3. 3- ESOFADO FRANCEMNTE DILATADO
      4. 4- DOLICOMEGAESOFAGO
    2. SINAL DO BICO DE PASSARO
  3. RX SIMPLES
  4. ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
7. TRATAMENTO
  1. TRATAMENTO DA ACALSIA ÉCONSIDERADO PALIATIVO. TEM POR OBJETIVO PROPORCIONAR O RELAXAMENTO DO EEI
  2. NITRATOS SUBLINGUAL/ ANTAGONISTAS DO CANAL DE CALCIO
  3. TOXINA BOTULINICA: INJEÇÃO INTRA MURAL E CIRCUNFERENCIAL/ RESERVADA PARA PACIENTES COM RISCO CIRURGICO (IDOSO COM COMPLICAÇÕES
  4. DILATAÇÃO PNEUMATICA: TRATAMENTO NAO CIRURGICO MAIS EFICAZ
  5. ESOFAGOMIOTOMIA
    1. ESOFAGOMIOTOMIA TRANSTORÁCICA: CIRURGIA FEITA POR INCISÃO NO TORAX
    2. ESOFAGOMIOTOMIA LAPAROSCOPICA
    3. ESOFAGOMIOTOMIA: SECÇÃO DA MUSCULATURA CIRCULAR E LONGITUDINAL DO ESOFAGO DISTAL
CÂNCER DE ESÔFAGO
1. LEIOMIOMA: NÃO INFILTRA NOS TECIDOS ADJACENTES, RARAMENTE ACOMETEMUCOSAS// DISFAGIA, DOR E SENSAÇÃO DE APERTO
2. CEC: MAIS COMUM NO ESOFAGO TORÁCICO
3. ADENOCARCINOMA: PRÓXIMO DA JEG// PRINCIPAL FATOR DERISCO É DRGE
  1. CLINICA: DISFAGIA, EMAGRECIMENTO E FATOR DE RISCO
  2. PROPORCIONA INVASÃO DE TECIDOS
  3. DISFAGIA E PERDA DE PESO, SINTOMAS TARDIOS/ DIAGNÓSTICO TARDIO
4. DIAGNÓSTICO
  1. ESOFAGOGRAFIA BARITADA
  2. ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA- REALIZAR BIÓPSIA
  3. USG ENDOSCOPICA: REALIZADA NO LEIOMIOMA
  4. TC: DE TORAX E ABDOME- REALIZAR ESTADIAMENTO
5. TRATAMENTO
  1. CIRÚRGICO
    1. ESTÁGIO 1- REALIZAR 60%
    2. ESTÁGIO 2- REALIZAR 30%
    3. ESTÁGIO 3- RELIZAR 20%
    4. ESTÁGIO 4- RELIZAR 4%
  2. TERAPIA PALIATIVA: TRATAMENTO PARA PACIENTES COM TUMOR IRRESSECÁVEL
    1. DILATADOR ESOFÁGICO
    2. RADIOTERAPIA
DEONÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
1. CONCEITO: RETORNO DO CONTEÚDO GÁSTRICO ATRAVÉS DO EEI, DIMINUIÇÃO DO TÔNUS
2. FATORES DE RISCO: OBESIDADE, GRAVIDEZ
3. RELAXAMENTO TRANSITORIO DO EEI, NÃO RELACIONADO A DEGLUTIÇAO
4. HIPOTONIA VERDADEIRA DO EEI
5. DESESTRUTURAÇÃO ANATOMICA DA JUNÇÃO ESOFAGOGASTRICA (HÉRNIA DE HIATO)
6. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
  1. PIROSE
  2. REGURGITAÇÃO ÁCIDA
  3. SENSAÇÃO DE QUEIMAÇÃO RETROESTERNAL COM IRRADIAÇÃO PARA O MANÚBRIO
  4. DISFAGIA (INCOMUM)
7. DIAGNÓSTICO
  1. PIROSE 1-2X SEMANA, DURANTE 4-8 SEMANAS
  2. ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA- 1 EXAME A SER SOLICITADO
    1. CLASSIFICAÇÃO DE LOS ANGELES
      1. GRAU A: UMA OU MAIS EROSÕES > 5MM, RESTRITAS AO FUNDO DAS DOBRAS DA MUCOSA
      2. GRAU B: PELO MENOS UMA EROSÃO >5MM DE EXTENSÃO, SENDO TODAS RESTRITAS AO FUNDO DAS DOBRAS DA MUCOSA
      3. GRAU C: EROSÕES CONTÍNUAS QUE CRUZAM O TOPO DAS DOBRAS DA MUCOSA, ACOMETENDO < 75% DA CIRCUNFERÊNCIA LUMINAL
      4. GRAU D: EROSÕES CONTINUAS QUE ACOMETEM 75% OU MAIS DA CIRCUNFERÊNCIA DO ESOFAGO
  3. PHMETRIA DE 24 HRS: PADRÃO OURO
  4. ESOFAGOMANOMETRIA
  5. ESOFAGOGRAFIA BARITADA
8. TRATAMENTO
  1. MEV
  2. BLOQUEADORES H2
  3. IBP: DROGA DE ESCOLHA PARA PACIENTES COM COMPLICAÇÕES
  4. ANTIÁCIDOS: NÃO SÃO ÚTEIS NO TRATAMENTO PROLONGADO
  5. CIRURGIA ANTIRREFLUXO
    1. FUNDODUPLICATURA
    2. ESOFAGECTOMIA: BARRETT COM ALTO GRAU DE DISPLASIA, ESTENOSE
  6. TRATAMENTO ENDOSCÓPICO: RADIOFREQUÊNCIA, BIOPOLÍMEROS NO EEI/ SUTURA ENDOSCÓPICA DA MUCOSA DO EEI
9. ESÔFAGO DE BARRETT
  1. Substituição do epitélio pavimentoso estratificado, característico do esôfago, por epitélio colunar simples do tipo intestinal especializado (metaplasia intestinal).
  2. NA AUSÊNCIA DE DISPLASIA, A EDA COM BIOPSIA PODE SER REPETIDA A CADA 3-5 ANOS
  3. ASPECTO ENDOSCÓPICO: ROSA-SALMÃO
  4. TRATAMENTO: IBP
    1. CIRURGIA: APENAS NA PRESENÇA DE DISPLASIA DE ALTO GRAU

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Descripción

Resumen del Recurso

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	Creado por Lucas Carlos Da Silva hace casi 3 años