É possível fazer um recorde na história dos movimentos
sociais e de sua interpretação em duas categorias gerais
distintas, levando em conta aspectos como formas de
organização, tipos de relações estabelecidas pelos seus
integrantes, orientações desenvolvidas com as
instituições sociais e estruturas a serem transformadas.
Os movimentos tradicionais, em grande parte,
pretendem assumir o controle do Estado ou, ao menos,
transformar sua estrutura.
Os movimentos contemporâneos: identidade e direitos difusos
A partir dos anos 1970, o século XX
testemunhou transformações
significativas em relações ás demandas
publicamente encapadas pelos
movimentos sociais tradicionais. Nessa
época ganharam destaque o
movimento feminista, o movimento
negro e o movimento ambientalista,
entre outros.
Essa nova configuração de origem a uma esfera da existência
social que ficou conhecido como ''esfera pública não estatal''.
O movimento dos trabalhadores: luta
pelos direitos sociais
Tais manifestações assumem várias formas.
Na Europa, por exemplo, na Antiguidade e na
Idade Média, se apresentam, entre outras
maneiras, como revoltas dos escravos, seitas
sociais anticlericais e levante camponeses. As
formas de luta social com organização política
explícita surgem na Modernidade.
O movimento estudantil: a juventude assume seu
papel na construção da sociedade
O movimento estudantil, diferentemente
do movimento dos trabalhadores, é
policlassista, visto que seus militantes são
oriundos de diferentes classes sociais.
Ações estudantis são citadas desde o
século XVIII, mas o movimento ganhou
destaque a partir da segunda metade do
século XX, em especial na década de 1960,
quando se envolveu efetivamente em
manifestações de massa em diferentes
partes do mundo.