A QUESTÃO AMBIENTAL

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As dimensões das questões ambientais.
Jamerson Guerra
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Jamerson Guerra
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Resumen del Recurso

A QUESTÃO AMBIENTAL
  1. RECURSOS
    1. ÁGUA: Como conservá-la
      1. Crescimento demográfico, inclusão social, poluição industrial e urbana ameaçam a disponibilidade de água potável no mundo. É preciso definir regras que permitam eliminar desperdícios , recuperar e reciclar a água potável disponível e desenvolver técnicas que possam levar ao aumento da oferta dessa água.

        Nota:

        • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Em quanto tempo água poderá ser um recurso escasso e quais os riscos de faltar água potável no futuro?; 2) Como prevenir a escassez,  , eliminar o desperdício, proteger  a qualidade e dessalinizar a água 3) Que outras soluções técnicas existem.4) Há riscos de guerras futuras por água ?
      2. ENERGIA: Para que e como produzíla
        1. A emissão de CO² e a escassez de fontes energéticas foram os primieros sintomas da crise ecológica. A primeira poluindo e ameaçando o meio ambiente; a segunda ameaçando a economia.

          Nota:

          • QUESTÕES PARA DEBATE 1) A saída está mais no aumento da oferta ou na redução da demanda? 2) O petróleo é a mais poderosa fonte de energia? 3) Temos escassez de fontes, excesso de consumo ou falta de tecnologia? 4) É mais grave para a humanidade, a falta de energia no futuro ou a má distribuição do seu consumo no presente? 5)Como ampliar a produção doméstica de energia em cada país? 6) Como definir um modelo Produtivo e de consumo que exija menos energia? 7) Quais as fontes eficientes no sentido Econômico, Social  e Ecológico?
          1. Equação energética
            1. MENOS CONSUMOS
              1. NOVAS FONTES
          2. CRISE AMBIENTAL
            1. MUDANÇAS CLIMÁTICAS: Como evitar e se adaptar
              1. A Crise ambiental chegou a tal ponto que já se considera que o planeta está atravessando uma nova era geológica: O ANTROPOCENO_ um novo tempo geológico induzido pela inteligência e pelas mãos do homem. Mas, ao desequilibrar a ecologia, o poder da humanidade ameaça a própria humanidade. O grande desafio do futuro é saber como a civilização pode avançar sem provocar mudanças climáticas, adaptando-se desde já às mudanças que são irreversíveis.

                Nota:

                • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) A pesquisa científica tem contribuído para minimizar o impacto das mudanças climáticas? 2) Ainda é possível retomar o equilíbrio, detendo as mudanças climáticas, por um reorientação do processo produtivo? 3) Quais as possíveis consequências das mudanças no clima para a agricultura e produção de alimentos? 4) Podemos estimar o tempo em que a elevação do nível do mar afetará as populações litorâneas? 5) Há possibilidade de equilibrar a natureza usando uma engenharia ecológica?
              2. BIODIVERSIDADE: Como mantê-la
                1. Nas últimas décadas, milhões de hectares de florestas foram devastadas, e esse processo continua. Da mesma forma, há milhões de espécies de animais em extinção. Essa depredação leva à redução do patrimônio da natureza e da cultura

                  Nota:

                  • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) A diversidade da natureza constitui parte da riqueza da civilização? Em que dimensão? 2) Como ampliar a ocupação territorial e a transformação da natureza em bens e serviços, mantendo a totalidade da biodiversidade, das florestas e das espécies animais? 3) como proteger as espécies animais, as florestas e os diferentes biomas? 4) Faz sentindo o estabelecimento do Direito ambiental?
                2. ANIMAIS: Como respeitá-los:
                  1. Tanto quanto devemos respeitar a diversidade, por meio da defesa das espécies- evitando a extinção de muitas delas- os seres humanos tem diante de si o desafio de definir o tratamento a ser dado a cada indivíduo de cada espécie: como tratar a questão do uso de animais como cobaias ou como atração de circos e de zoológicos. Cada uma dessa opções tem uma lógica própria, que traz vantagens e desvantagens.

                    Nota:

                    • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como alimentar os seres humanos respeitando os outros animais? 2) Como a ciência poderá avançar sem o uso de animais como cobaias? 3) O futuro da alimentação passará por uma transição de carnívoros  para uma alternativa vegetariana?
                  2. DESERTIFICAÇÃO: Como lidar
                    1. Uma das características das últimas décadas tem sido o avanço de áreas desérticas sobre a superfície terrestre. Essa desertificação é causada pelo descuido no manejo ecológico, seja na agricultura, seja no aquecimento global. As zonas desérticas já ocupam em torno de 40% do solo da Terra, locais ondem vivem cerca de 2 milhões de pessoas . Nas últimas décadas, essa área desértica tem avançado, entre outros fatores, pelo efeito do aquecimento global, do desmatamento, do mau uso do solo na agricultura extensiva. Essa marcha ameaça claramente o futuro da humanidade.

                      Nota:

                      • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como definir regras internacionais que permitam impedir o avanço da desertificação? 2) Como  recuperar áreas desérticas?
                    2. OCEANOS: Como cuidar
                      1. Nas últimas décadas, o descarte de lixo nos oceanos tem prejudicado a vida marinha e sua diversidade. A exploração e o transporte de petróleo têm contaminado a água, matando animais, ameaçando espécies de extinção e até mesmo extinguindo outras. Surgiu, além disso a possibilidade de exploração nas calotas polares por empresas privadas. A continuação desse processo levará a uma privatização dos oceanos e do espaço, que serão comprados pelos mercado e , então, usados e depredados em curto prazo.

                        Nota:

                        • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como definir regras que assegure o uso e a proteção dos oceanos para toda humanidade? 2) Como proteger os oceanos das mudanças climáticas que estão descongelando as calotas polares? 3) Esses fenomemos podem promover desagregação social por disputas ? 
                      2. LIXO: Como tratá-lo
                        1. A Civilização industrial chegou ao século XXI como a civilização da rea do lixo. Se por um lado ela apresenta um imenso Produto Interno Bruto (PIB) de novos produtos a cada ano, também promove um grande impacto sob a forma de depredação da natureza, mas também no contexto do lixo criado no processo de produção e de consumo : resíduos nucleares, agrotóxicos, bens não degradáveis, desperdícios de consumo e sub-utilização, lixo hospitalar etc. Todos os dias são bilhões de metros cúbicos de lixo que sujam, degradam e poluem as ruas , os rios e o ambiente em geral.

                          Nota:

                          • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como tratar as questões relacionadas ao lixo Hospitalar, aos resíduos das centrais nucleares, à biodiversidade submersa nos lagos das hidrelétricas e aos desperdícios humanos? 2) Como limpar cidades, mares, rios, espaços e montanhas, livrando-os do lixo jogado todos os dias nesses ambientes? 3) É possível gerar riqueza e renda a partir do reaproveitamento de parte do lixo?
                    3. ECONOMIA
                      1. A economia é o é o processo pelo qual a natureza, por meio do trabalho humano direto ou pela forma de capital, transforma as pedras, as plantas e os animais em produtos para atender às necessidades do seres humanos. Essa economia tem sido resultado do uso da inteligência para produzir com mais eficiência técnica, porém sem ética.

                        Nota:

                        • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como construir  uma ciência econômica da redução da escassez e da pobreza , sem contudo aumentar os próprios riscos da produção descontrolada; 2) Como incorporar a ética ao Sistema da ciência Econômica? 3) Como valorizar os bens intangíveis pautados na ética e estética não industrial e massiva? 4) Como valorizar o tempo livre, a criatividade e a natureza, como instrumento de geração de riqueza social?
                        1. CRESCIMENTO ECONÔMICO
                          1. Crises financeira, moedas nacionais enfraquecidas, ausência de políticas públicas de Estado, que vá para além dos governos promove um esgotamento da sociedade, face ao processo de financeirização da economia e da produção, que objetiva o ganho acima do bem estar social. Esse fenômeno gera um alto custo social que interfere inclusive na forma como o indivíduo e a coletividade interage com o meio ambiente.

                            Nota:

                            • QUESTÕES PARA DEBATE : 1) Quais as bases científicas para indicar o limite do crescimento? 2) Quais os entraves que limitam um crescimento sustentável? 3) Quais as direções para um crescimento alternativo?
                            1. ECONOMIA CONSCIENTE: Como conseguir:
                              1. O crescimento da civilização industrial implicou em mudanças na organização da lógica social, nos produtos disponíveis, no consumo e na natureza das necessidades . O futuro no entanto exige um crescimento baseado não apenas na lógica mas também na consciência de bem estar geral. A economia consciente , ou humanista, diferente da economia do capitalismo puro, deve tratar o crescimento não como o propósito do sistema econômico , mas como uma das bases de uma economia que não provoque desemprego; utilize a natureza sem depredá-la; não considere com valor positivo os produtos negativos , tais como armas e drogas nocivas, ou seja, que busque construir o bem-estar mais do que apenas ampliar a soma dos valores dos produtos.

                                Nota:

                                • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como colocar a lógica da economia sob propósitos que propiciem o bem -estar, a justiça social e o equilíbrio ecológico? 2) É possível substituir o modelo vigente de produção e consumo por um propósito humanista e pacífico com a natureza?
                                1. ECONOMIA VERDE: Que limites tem
                                  1. A proposta da economia verde consiste em a economia contianuar crescendo, fabricando os mesmo produtos, no entanto, substituindo os insumos fósseis por renováveis. Tudo indica, porém, que esse modelo não bastará para reorientar corretamente os rumos da civilização. O problema do transporte urbano não está na substituição do combustível, mas na substituição do próprio transporte - do privado para o público. O problema não está na ineficiência ecológica, mas na ineficiência espacial e temporal do automóvel privado, que ocupa o espaço urbano e consome a vida nos engarrafamentos, quando não a consome por meio de acidentes.

                                    Nota:

                                    • QUESTÕES PARA DEBATE:  1) É possível crescer na economia verde sem mudar os padrões de consumo? 2) Quais estratégias serão capazes de executar a economia verde no mundo? 3) Apenas a política de preços será capaz de reorientar a economia atual para a economia verde? 4) Que setores da ciência e tecnologia devem ser incentivados a fim de promover um saber verde?
                                    1. ECONOMIA SOLIDÁRIA: Como fazer
                                      1. A economia de escala crescente e a mercantilização liberal têm sido instrumento de exclusão social. Diversas experiencias mostram as possibilidades de economia com cooperação produtiva , financiamento aos pequenos produtores e, até mesmo, moedas alternativas. Trata-se da Economia Solidária, por meio da qual é possivel faze inclusão social e mobilização econômica.

                                        Nota:

                                        • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como montar redes de economia solidária, como microcrédito, assistência Técnica e cooperativismo, capazes de incorporar , pelo empreendedorismo, o contingente de excluídos organizados em pequenas unidades de produção em rede? 2) Como, no lugar de excluir, globalizar os pequenos produtores? 3) Há capacidade competitiva da economia solidária no mundo global?
                              2. GOVERNOS: Como orientá-los
                                1. O mundo atual vem sendo gerido, em cada pais, por u pacto entre governo, trabalhadores, políticos, banqueiros, industriais, exportadores, consumidores e especuladores, visando aumentar a renda de cada um desses regimentos, ampliar os benefícios sociais e, ao mesmo tempo, sempre que possível, manter a democracia e a estabilidade monetária. Esse pacto tem de caracterizado pela pressão do curto prazo. A arte política no governo é fazer o malabarismo, o equilíbrio, que entretanto, só tem sido possível com a emissão de moedas diretamente pelos bancos centrais, o aumento de impactos ou o endividamento público. A crise finnaceira dos bancos e de endividamento das empresas e famílias se agrega oa endividamento dos governos, provocando a instabilidade que se vê no mundo atual. Os próximos anos vão exigir que os governos sejam capazes de administrar suas finnaças sem provocar as tragédias atuais, o que vai exigir responsabilidade nos gastos públicos, e aprimoramento dos benefícios sociais.

                                  Nota:

                                  • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como gerir as finanças públicas com responsabilidade fiscal? 2) Como definir limites dos benefícios sociais de acordo com os limites fiscais? 3) Como intervir na Economia sem ampliar o espaço da corrupção e da burocracia? 4) Como administrar as dívidas dos governos?
                                2. ESTADOS INVIÁVEIS: Como se solidarizar com eles
                                  1. A globalização está inviabilizando pequenos estados: alguns pela fragilidade política, financeira ou econômica, outros, pela fragilidade ecológica. Estima-se que pelo menos 30 pequenas nações sentem-se impossibilitadas de sobreviver com estabilidade social e econômica; outras correm o risco de desaparecer sob as águas- tendo em vista a elevação do nível do mar por força do aquecimento global- ou por causa da desertificação.

                                    Nota:

                                    • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Será possível garantir a soberania desses países por meio de fortes injeções de recursos externos, tanto financeiro quanto técnicos e institucionais? 2) É necessário internacionalizar esses países, colocando-os sob a proteção das Nações Unidas? 3) A politica de anexação desses estados à outras Nações a outros vizinhos maiores é uma alterativa ?
                                  2. GOVERNANÇA: Como administrar as soluções
                                    1. Talvez o maior problema para a humanidade, no futuro próximo, é como fazer uma governança global como o poder político divido por países. A democracia, que teve origem em Estados-cidade, adapta-se aos Estados-Nação, mas não está conseguindo evoluir para o Estado- Globo. Os políticos se reúnem para debater os problemas de longo prazo da humanidade pensando apenas em seus eleitores nacionais. O grande desafio da governança no futuro, então é fazer com que os políticos eleitos localmente, presos aos calendário da próxima eleição, sejam capazes de agir tomando decisões para todo o planeta a longo prazo.

                                      Nota:

                                      • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como administrar o planeta no longo prazo no contraponto dos interesses eleitorais e locais? 2) Que organismo internacional poderá auxiliar os governos, com soluções para todo o planeta, apesar da soberania de cada país? 3) Até quando a soberania de cada nação deve ser sobrepor aos interesses maior da humanidade? 4)A solução vai estar em parâmetros éticos globais, impostos sobre as políticas locais? 5) Quem definirá os parâmetros éticos globais?
                                    2. SOCIEDADE: O mundo moderno é palco do isolamento dos indivíduos em seus interesses pessoais. Nunca a humanidade precisou tanto de solidariedade, desde os mais próximos até os mais distantes geograficamente. essa solidariedade deve partir, daqueles que fazem parte das parcelas mais beneficiadas pelo sistema.Em um mundo em que apenas 1% detém riqueza equivalente à 40% da riqueza total de toda popula, não pode haver progresso social. Assim as atividades filantrópicas devem favorecer um equilíbrio nas riquezas nacionais de cada um dos países e internacionalmente. A Solidariedade deve existir para acolher as vitimas de desastres ecológicos, secas e outros desequilíbrios causadas na natureza.
                                      1. PADRÕES DE CONSUMO: Como modificá-los
                                        1. É impossível atender aos 7 bilhões de seres humanos com baixa renda, com o mesmo padrão de consumo da minoria que possuem renda alta e média do mundo. O futuro requer harmonia entre os seres humanos e destes com a natureza, exigindo uma reorientação do padrão de consumo da humanidade.

                                          Nota:

                                          • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como modificar o padrão voraz de consumo, baseado em produtos de obsolescência rápida, que caracteriza o atual padrão da civilização? 2)Como reorientar o consumo de bens privados pelo uso de bens públicos, atendendo aos anseios das populações, tanto das incluídas quanto das excluídas? 3) Como convencer  a humanidade a reorientar seus anseios para novos objetivos alternativos, que não vise apenas ao consumo e ostentação?
                                        2. PADRÕES DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO: Como conseguir uma eficiencia inteligente e justa
                                          1. O atual padrão busca uma eficiência de curto prazo, capaz de oferecer lucro mesmo que a produção de um produto exija deslocamento de matéria- prima por centenas de quilômetros, e de produto final a outras centenas de quilômetros até o local de comercialização. O futuro exige uma racionalidade espacial na mobilização dos insumos e dos produtos, com formas mais inteligentes do ponto de vista ecológico e social.

                                            Nota:

                                            • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Quais experiências existem, de logísticas capazes de descentralizar a produção e consumo? 2) Como é possível a combinação de eficiência ecológica e eficiência de mercado? 3) Como manter a lucratividade reduzindo escala de produção e melhor aproveitamento de insumos?
                                          2. CIDADES: O que fazer
                                            1. A maior parte da população vive hoje em cidades, em concentrações de pobreza gerada pela falta de habitação, água, saneamento, educação, saúde e transporte, bem como pela crescente violência e o transito caótico. As cidades do mundo são inchadas e desordenadas o que trazem impactos ambientais a nível local, regional e mundial.

                                              Nota:

                                              • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) É possível promover um fluxo inverso de migração das cidades para os campo? 2) Como fazer cidades mais inteligentes, eficientes,humanas e harmônica social e ambientalmente? 3) Como equacionar problemas como transporte urbano e lixo de forma compatível com a capacidade do meio ambiente suportar ? 4) Como cuidas dos impactos da imigração, que causam impactos na cidades pelo inchaço e aumento de produção de resíduos?
                                              1. Habitação: Depois de dois séculos de vigência do modelo industrial, a humanidade está dividida entre os que não têm moradia e os que têm e usam sem sustentabilidade. O futuro exige garantir moradia a todos os pobres e fazer sustentável a habitação onde vivem os ricos.

                                                Nota:

                                                • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Que materiais de construção podem garantir a sustentabilidade ecológica? 2) Como formar arquitetos, engenheiros e urbanistas capazes de desenhar  soluções sustentáveis? 3) Como resolver o problema da climatização sem o custo ecológico do ar-condicionado? 4) Como fazer o tratamento dos resíduos domésticos de forma reciclável? 5) Como transformar casas consumidoras em casa geradoras de energia?
                                                1. ARQUITETURA: Em outra Era, arquitetura era a resposta habitacional no diálogo do construtor com a natureza. Os arcos medievais e as espessas paredes dos castelos e conventos são bons exemplos desse diálogo. A arquitetura conseguia construir estruturas sólidas e equilibra o clima dos ambientes fossem em locais quentes ou frios, levando em conta a natureza. A inclusão do aço na construções, a prevalência do concreto, a adoção de superfícies de vidro e introdução do ar-condicionado subverteu a arquitetura do diálogo em uma arquitetura do enfrentamento da natureza. Os limites ecológicos vão exigir uma nova arquitetura, que seja capaz, de restabelecer o diálogo perdido e também reduzir os custos de construções e da manutenção dos "arranha-céus" que são intensos em consumo de energia.

                                                  Nota:

                                                  • QUESTÕES PARA DEBATE: 1) Como valorizar o desenho que respeita a natureza e convive com ela, sem abrir mão do conforto, mais do que o desenho que enfrenta a natureza e a domina para impor um padrão de conforto sustentável? 2) Como criar materiais capazes de reduzir os custos energéticos das construções?
                                                2. O Papel das Empresas: Como atuar
                                                  1. O Desafio das empresas no século XXI, associado com a busca de sua permanência no mercado , é conceber novas maneiras de operar em harmonia com a sociedade, os clientes, o governo, os fornecedores e outros stakeholders, incluindo o ambiente em que atuam.Acentua-se uma clara necessidade, de promoção de uma produção mais limpa e de uma responsabilidade socioambiental empresarial. Um longo processo teve de ser percorrido pelas empresas até que estas se conscientizassem da importância da gestão ambiental. A pressão exercida pelas ONG's, o aumento do número de consumidores preocupados com o meio ambiente e a intensificação dos processos de abertura comercial, nos quais a qualidade ambiental é um fator preponderante nesse novo modelo de organização empresarial.
                                                    1. Responsabilidade Social Corporativa( RSC)
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                                                      Matheus Miranda
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                                                      Duitser2503
                                                      Microeconomia - Demanda, Oferta e Equilíbrio
                                                      Débora Bastos
                                                      Panorama econômico da América Latina
                                                      Carolina Foganholo
                                                      Microeconomia - introdução
                                                      Luísa GT
                                                      China- aspectos gerais
                                                      Carolina Foganholo
                                                      Sistemas econômicos: capitalismo e socialismo - 8o ano
                                                      MAGNUN VOGES
                                                      Nova Ordem Mundial
                                                      Ighor Ferreira