INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

FORMAÇÃO DE AREAS E ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO
1. FORMAÇÃO BÁSICA
2. FORMAÇÃO GERAL
3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL
4. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
5. O ENGENHEIRO PODE ATUAR EM DIVERSAS ÁREAS
ORGÃOS REGULAMENTADORES DA ENGENHARIA DO BRASIL
1. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA)
  1. é um conselho de classe regional; cada estado tem o seu (CREA-SP, CREA-MG, etc.) e regulamenta a prossão nos estados. Além disso, este conselho é uma manifestação estadual do CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) que é a instância máxima
O MERCADO PROFISSIONAL PARA A ENGENHARIA
1. é considerada uma carreira em alta no Brasil, e pesquisas da área indicam que a demanda por engenheiros continuará intensa nos próximos anos
ÉTICA NA ENGENHARIA
1. é formada por um conjunto de códigos de comportamentos e cortesia, estes códigos nos instruem a como colocar os talheres em uma mesa de jantar formal e qual o vestuário utilizar em um casamento, por exemplo
  1. Dentro da engenharia, a etiqueta se vê presente no respeito aos funcioná - rios, chefes e clientes, em uma atitude prossional ao atender o telefone, entre outras atitudes.
    1. 1. Proteger a segurança, a saúde e o bem-estar públicos; 2. Atuar apenas em áreas de competência; 3. Ser verdadeiro e objetivo; 4. Comportar-se de forma honrosa e digna; 5. Seguir aprendendo para aprimorar as aptidões técnicas; 6. Prover trabalho honesto a árduo aos empregadores ou clientes; 7. Informar as autoridades competentes sobre atividades danosas, peri - gosas ou ilegais; 8. Envolver-se com assuntos cívicos e comunitários; 9. Proteger o meio ambiente; 10.Não aceitar propinas ou presentes que possam interferir no julgamento da engenharia; 11.Proteger informação condencial de empregadores e clientes; 12.Evitar conitos de interesse.
RESPONSABILIDADE SOCIAL DO ENGENHEIRO
1. RESPONSABILIDADES CIVIS E PENAIS
2. Responsabilidade Técnica e Ético-Profissional
3. Responsabilidade Civil
4. Responsabilidade Penal ou Criminal
5. Responsabilidade Trabalhista
SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE NA ENGENHARIA
1. SUSTENTABILIDADE
  1. Tripé da Sustentabilidade
    1. Social: Engloba as pessoas e suas condições de vida, como educação, saúde, violência, lazer, dentre outros aspectos.
    2. Ambiental: Refere-se aos recursos naturais do planeta e a forma como são utilizados pela sociedade, comunidades ou empresas.
    3. Econômico: Relacionado com a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. A economia deve considerar a questão social e ambiental.
ENSINO E PESQUISA CIENTÍFICA NA ENGENHARIA
1. é fundamental para que seja possível o desenvol - vimento de tudo que temos de mais recente e atual.
A CRIATIVIDADE NA ENGENHARIA
1. o engenheiro é um prossional criativo, usa e precisa usar a criatividade para resolver seus problemas técnicos - e não se pode imagi - nar que a criatividade dependa apenas de estudos cientícos.
A COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO NA ENGENHARIA
1. é responsabilidade do engenheiro saber qual é o melhor meio de comunicação para seu público-alvo, seja a escrita, a fala, grácos, pro - jetos, plantas, painéis, palestras ou apresentações
  1. O sucesso dos engenheiros depende da boa comunicação, de que as infor - mações, técnicas ou não, sejam assimiladas.
O PROJETO NA ENGENHARIA
1. Os projetos são temporários, tendo, portanto, início e m denidos. Se alcança o m do projeto quando atingimos os objetivos do projeto, quando precisamos encerrar o projeto porque os objetivos não podem ser alcançados ou se não há mais a necessidade de existência do projeto
  1. é porque o projeto é temporário que ele vai ser de curta duração
2. GERENCIAMENTO DE PROJETOS
  1. Planejamento, Execução, Monitoramento e controle; e Encerramento.
    1. USAMEOS ESTE FORMATO NA NOSSA EMPRESA
O MÉTODO DE PROJETO DE ENGENHARIA – I
1. PRIMEIRA ETAPA: IDENTIFICAR A NECESSIDADE E DEFINIR O PROBLEMA
2. SEGUNDA ETAPA: MONTAR A EQUIPE DE PROJETO
3. TERCEIRA ETAPA: IDENTIFICAR LIMITAÇÕES E CRITÉRIOS DE SUCESSO
O MÉTODO DE PROJETO DE ENGENHARIA – II
1. QUARTA ETAPA: BUSCAR SOLUÇÕES
2. ESTUDO DE VIABILIDADE
3. Quinta Etapa - Analisar cada solução em potencial
4. Sexta Etapa – Escolher a Melhor Solução
5. Sétima Etapa – Documentar a Solução
6. Oitava Etapa – Comunicar a Solução à Gerência
A ENGENHARIA APLICADA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
1. Otimização é o processo de procura por uma solução que forneça o máximo benefício segundo algum critério; ou seja, é a busca da melhor condição. Armamos que é procura, porque nem sempre a condição ótima é alcançada, embora o ótimo seja sempre uma meta. Às vezes, restrições econômicas, de tempo, de recursos técnicos ou mesmo de falta de conhecimento limitam essa busca pelo ótimo
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA ENGENHARIA
1. como apresentado no primeiro capítulo, Imhotep é con - siderado o primeiro engenheiro, pois construía pirâmides para o Rei Djoser, no Egito, em 2.500 a.C. Qual era a tecnologia utilizada para transportar as pedras de 2,5 toneladas pelo deserto? Essa pergunta demorou muitos anos para ser respondida e alguns acreditavam na hipótese de que alienígenas constru - íram as pirâmides! Mas, pesquisadores holandeses conseguiram descobrir a resposta: as pedras eram transportadas por uma espécie de trenó puxado por dezenas de escravos sobre a areia molhada, o que diminuía muito o atrito (OLIVEIRA, 2014). Veja, na Figura, a ilustração de uma estátua sendo trans - portada, com um escravo molhando a areia e dezenas de outros puxando o trenó.
2. INOVAÇÃO NA ENGENHARIA
  1. No Brasil, os cientistas, técnicos e engenheiros envolvidos com inovação e desenvolvimento tecnológico estão na sua grande maioria em universidades e institutos de pesquisa públicos, e apenas 23% desses trabalham em empre - sas; comparando com outros países, o número de pesquisadores em empresas privadas é maior. Na Coreia do Sul, esse número é de até 59% e nos Estados Unidos, de 80%. No Brasil, há um número insuciente de cientistas e enge - nheiros envolvidos com inovação em empresas (FERRAREZZO, 2017).
ENGENHARIA 4.0
1. Ao longo de mais de 20 séculos, o mundo já atravessou 3 grandes Revoluções Industriais que trouxeram diversas transformações para o mercado como um todo, trazendo novas formas de fazer negócios, de produzir mercadorias e atender às necessidades dos diferentes públicos.
  1. Aplicativos que ajudam a listar e organizar rotinas de trabalho; Sowares e plataformas que contribuem para o planejamento e a ges - tão de projetos; Programas de desenho técnico e construção de modelos 3D; Robôs que auxiliam o trabalho nas linhas de produção
    1. O PERFIL DO ENGENHEIRO 4.0
      1. Investir em novos conhecimentos é imprescindí - vel para qualquer prossional que deseja se adaptar às mudanças trazidas pela indústria 4.0. Por isso, é muito importante ir além da graduação e investir em novos cursos de especialização de acordo com as demandas do mercado de tra - balho em Engenharia. Dessa forma, você se mantém sempre atualizado, amplia o networking ao interagir com professores e outros alunos e ainda adquire um perl multidisciplinar, altamente valorizado pelas empresas.
CONCLUSÃO
1. PARA MIM O ENGENHEIRO TEM UM MERCADO ABERTO PARA TRABALHO, BASTA ELE SE MOLDAR E SE APRIMORAR A CADA DIA, POIS O MERCADO SEMPRE ESTÁ MUDANDO, POR ISSO PRECISAMOS MELHOR SEMPRE

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