Neoplasias linfóides caracterizadas pela presença de células gigantes neoplásicas denominadas células de Reed Sternberg que são células grandes, binucleadas com nucléolo grande "tipo inclusão" que lembram olhos de coruja e são derivadas de células B do centro germinativo ou pós centro germinativo. Essas células liberarão substâncias que induzem o acúmulo de linfócitos, macrófagos e granulócitos ativos. Idade média de diagnóstico de 32 anos. Formas clássicas (vermelho) CD30+ e CD15+.
Esclerose Medular
Nota:
Variante lacunar da célula de RS; deposição de colágeno. Rico em linfócitos T, eosinófilos plasmócitos e macrófagos reativos. Esclerose e fibrose delimitando nódulos.
Celularidade mista
Nota:
Sintomas sistêmicos. Células RS e variantes Hodgking. Eosinófilo, linfócito e células histiocíticas. EBV+. Bom prognóstico.
Rico em linfócitos
Nota:
RS, Hodgkins (um núcleo) e predominância de linfócitos T reativos. São EBV +. Com bom prognóstico.
Depleção linfocitária
Nota:
RS com poucas células reativas. Apresenta sintomas sistêmicos derivados de maior estadiamento. EBV+ Prognóstico ruim
Predominância Linfocítica
Nota:
CD20+ e bcl6+ . Predmínio de linfócitos pequenos misturados a macrófagos com RS da variante pop corn cell e padrão nodular. Pode reincidir formando linfomas de células B.