POR AMOR E POR FORÇA: rotinas da educação infantil.

Nota:

• AUTORA: Maria Carmen Silveira Barbosa.

1. REFLETIR, QUESTIONAR E ANALISAR COMO SÃO DESENVOLVIDAS
   1. PRINCÍPIO DA EMANCIPAÇÃO
   2. PRINCÍPIO DA DOMINAÇÃO
2. SEMELHANÇAS NAS PROPOSTAS DE ROTINA DE UM MODO GERAL

   Nota:

   • Nas instituições estrangeiras e públicas/privadas que serviram como objeto de pesquisa da autora.
   1. AS ROTINAS SÃO CRIADAS DE ACORDO COM AS CONVENÇÕES SOCIAIS
      1. APRESENTADAS POR MEIO DAS MODALIDADES VISUAL E ORAL.

         Nota:

         • Modalidade visual: cartões com figuras simbolizando o próximo passo. Modalidade oral: retomada do que foi feito e do que há por vir.
      2. PADRÃO FIXO E UNIVERSAL

         Nota:

         • Crítica da autora visto que, tendo um único caminho, esse padrão fixo e universal levaria a uma homogeneização, comparando as escolas com fábricas, que buscam criar um único produto.
   2. AUXILIA NA ESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS INSTITUCIONAIS
      1. A ESTRUTURA DO LOCAL INFLUENCIA AS EXPRESSÕES DAS CRIANÇAS
         1. CRIA POSSIBILIDADES
            1. QUE, COM OS DEVIDOS MATERIAIS, NOS LEVAM A NOVAS ATIVIDADES
               1. DE SOCIALIZAÇÃO
               2. PEDAGÓGICAS
         2. DESENVOLVE A AUTONOMIA
      2. ROTINAS PARA CRIANÇAS PEQUENAS
      3. ROTINAS PARA PRÉ-ESCOLA
   3. PRECISA LEVAR EM CONSIDERAÇÃO AS ESPECIFICIDADES DOS ENVOLVIDOS
      1. RESPEITAR OS LIMITES, DESEJOS E ANSEIOS DAS CRIANÇAS
3. QUESTÃO HISTÓRICA
   1. 1970 - EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS PAUTADAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS
   2. 1988 - COM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO CONSIDERADOS SUJEITOS DE DIREITO
      1. ENSINO GRATUITO SE TORNOU UM DIREITO, ENTRETANTO, NÃO GARANTIU SUA QUALIDADE
   3. 1980 - AUMENTO NO NÚMERO DE AUTORES DISCUTINDO ESSA TEMÁTICA
4. APRESENTAM UMA CERTA REGULARIDADE
   1. SEMPRE DISCUTIDA PELOS ADULTOS
   2. HORA DO SONO
   3. HORA DE COMER
   4. HORA DE BRINCAR
   5. HORA DE ESTUDAR
5. INDISSOCIAÇÃO ENTRE O CUIDAR E O EDUCAR