Teste De Software

Descripción

Mapa mental sobre etapas e tipos de testes de Software
Hevert Soares
Mapa Mental por Hevert Soares, actualizado hace más de 1 año
Hevert Soares
Creado por Hevert Soares hace alrededor de 2 años
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Resumen del Recurso

Teste De Software
  1. A atividade de teste consiste em uma análise dinâmica do produto e é uma atividade relevante para a identificação e eliminação de erros que persistem (DELAMARO, 2007).
    1. Niveis de Teste
      1. Teste de Sistema

        Nota:

        • avalia o software em busca de falhas por meio da utilização do mesmo, como se fosse um usuário final. Dessa maneira, os testes são executados nos mesmos ambientes, com as mesmas condições e com os mesmos dados de entrada que um usuário utilizaria no seu dia-a-dia de manipulação do software. Verifica se o produto satisfaz seus requisitos.
        1. Teste de Aceitação

          Nota:

          • são realizados geralmente por um restrito grupo de usuários finais do sistema. Esses simulam operações de rotina do sistema de modo a verificar se seu comportamento está de acordo com o solicitado
          1. Teste de Unidade

            Nota:

            • também conhecido como testes unitários. Tem por objetivo explorar a menor unidade do projeto, procurando provocar falhas ocasionadas por defeitos de lógica e de implementação em cada módulo, separadamente. O universo alvo desse tipo de teste são os métodos dos objetos ou mesmo pequenos trechos de código.
            1. Teste de Integração

              Nota:

              • visa provocar falhas associadas às interfaces entre os módulos quando esses são integrados para construir a estrutura do software que foi estabelecida na fase de projeto.
              1. Teste de Regressão

                Nota:

                • Teste de regressão não corresponde a um nível de teste, mas é uma estratégia importante para redução de “efeitos colaterais”. Consiste em se aplicar, a cada nova versão do software ou a cada ciclo, todos os testes que já foram aplicados nas versões ou ciclos de teste anteriores do sistema. Pode ser aplicado em qualquer nível de teste
              2. Tipos de Teste
                1. Carga
                  1. Stress
                    1. Confiabilidade
                      1. Desempenho
                        1. Usabilidade
                          1. Recuperação
                            1. Portabilidade
                            2. Técnicas de Teste
                              1. Funcional ou Caixa Preta

                                Nota:

                                • Técnica de teste em que o componente de software a ser testado é abordado como se fosse uma caixa-preta, ou seja, não se considera o comportamento interno do mesmo. Dados de entrada são fornecidos, o teste é executado e o resultado obtido é comparado a um resultado esperado previamente conhecido. Haverá sucesso no teste se o resultado obtido for igual ao resultado esperado. O componente de software a ser testado pode ser um método, uma função interna, um programa, um componente, um conjunto de programas e/ou componentes ou mesmo uma funcionalidade. A técnica de teste funcional é aplicável a todos os níveis de teste (PRESSMAN, 2005).
                                1. Análise do Valor Limite

                                  Nota:

                                  • Por razões não completamente identificadas, um grande número de erros tende a ocorrer nos limites do domínio de entrada invés de no “centro”. Esse critério de teste explora os limites dos valores de cada classe de equivalência para preparar os casos de teste (Pressman, 2005). Se uma condição de entrada específica uma faixa de valores limitada em a e b, casos de teste devem ser projetados com valores a e b e imediatamente acima e abaixo de a e b. Exemplo: Intervalo = {1..10}; Casos de Teste Æ {1, 10, 0,11}. Como exemplo, extraído de (BARBOSA et al., 2000).
                                  1. Particionamento em classes de Equivalência

                                    Nota:

                                    • Esse critério divide o domínio de entrada de um programa em classes de equivalência, a partir das quais os casos de teste são derivados. Ele tem por objetivo minimizar o número de casos de teste, selecionando apenas um caso de teste de cada classe, pois em princípio todos os elementos de uma classe devem se comportar de maneira equivalente. Eventualmente, pode-se também considerar o domínio de saída para a definição das classes de equivalência (ROCHA et al., 2001).
                                    1. Estrutural ou Caixa Branca

                                      Nota:

                                      • Técnica de teste que avalia o comportamento interno do componente de software. Essa técnica trabalha diretamente sobre o código-fonte do componente de software para avaliar aspectos tais como: teste de condição, teste de fluxo de dados, teste de ciclos e teste de caminhos lógicos (PRESSMAN, 2005).
                                      1. Grafo de Causa Efeito

                                        Nota:

                                        • Esse critério de teste verifica o efeito combinado de dados de entrada. As causas (condições de entrada) e os efeitos (ações) são identificados e combinados em um grafo a partir do qual é montada uma tabela de decisão, e a partir desta, são derivados os casos de teste e as saídas (ROCHA et al., 2001).
                                        1. Caixa Cinza

                                          Nota:

                                          • Teste que funciona em uma mescla entre o teste caixa branca e o caixa preta, onde se fornecem insumos de entrada e também se verifica o comportamento interno do código.
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