Esôfago 2 - Câncer de Esôfago

Descripción

Residência Médica CIRURGIA GERAL Mapa Mental sobre Esôfago 2 - Câncer de Esôfago, creado por Daniel Medeiros el 11/06/2024.
Daniel Medeiros
Mapa Mental por Daniel Medeiros, actualizado hace 6 meses
Daniel Medeiros
Creado por Daniel Medeiros hace 6 meses
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Resumen del Recurso

Esôfago 2 - Câncer de Esôfago
  1. Introdução
    1. 95% das lesões malignas = CEC + Adenocarcinoma
      1. 50 a 60% lesões incuráveis ou metastáticas no diagnóstico
        1. Grande capacidade elástica, principal sintoma é Disfagia, por isso, diagnóstico tardio
    2. Carcinoma Espinocelular
      1. Até então, tipo histológico mais frequente
        1. Fatores predisponentes
          1. Tabagismo / etilismo / TU cabeça e pescoço e trato respiratório / ingestão de compostos nitrosos / sílica / alimentos condimentados / alimentos com temperatura muito alta / ingestão de carne vermelha / níveis baixos de zinco e selênio
          2. Patologia
            1. Localização no terço médio (>50%) / áreas de estreitamento anatômico / Lesões precoces (pólipos - áreas desnudas) / crmoscopia com lugol (precoces) / Lesões malignas não se coram (ausência de glicogênio) / Lesões avançadas (massas ulceradas e infiltrativas)
              1. Comportamento agressivo / Infiltração local e linfonodal adjacente
                1. Disseminação hematogênica: Fígado / Pulmão / Ossos
                  1. Disseminação por contiguidade (ausência de serosa): invasão traqueobronquica / aorta / pericárdio
              2. Adenocarcinoma
                1. 60% dos casos no EUA / aumento da incidência em países ocidentais / mais frequente em caucasianos / prodominante no sexxo masculino (6:1)
                  1. Fatores relacionados
                    1. Obesidade (maior DRGE) / DRGE (> 20 anos + sntomatico) / Esofago de Barrett / Tabagismo / baixa ingesta de frutas e vegetais
                    2. Patologia
                      1. Relação com esôfago de barrett / indivíduos mais jovens / melhores condições nutricionais / maioria na junção esofagogástrica (JEG) / Comportamento menos agressivo / Menor disseminação que o CEC
                        1. Disseminação: Linfonodos e órgãos à distância
                        2. Classificação de Lauren
                          1. Classificação de Siewert
                            1. Tratamento cirúrgico / JEG
                              1. Siewert I
                                1. Esofagectomia transtorácica + Gastrectomiia parcial / Linfadenectomia D2
                                2. Siewert II e IIII
                                  1. Gastrectomia total / Esofagectomia distal trans-hiatal / Linfadenectomia do mediastino baixo e linfadenectomia D2
                              2. Estadiamento (T/N/M)

                                Nota:

                                • Objetivo de avaliar: - Profundidade da invasão na parede - Presença de disseminação linfonodal - Ocorrência de metástases a distância
                                1. Tomografia Computadorizada

                                  Nota:

                                  • Boa para avaliar: - estruturas cervicais, torácicas e abdominais - avaliação da árvore brônquica - metástases à distância (fígado/pulmão/adrenal) Limitação na avaliação locorregional (principalmente da parede esofágica)
                                  1. Ângulo de Picus
                                    1. Ângulo de contato do tumor com a aorta > 90º = Invasão da aorta (Irresecável)
                                  2. USG Endoscópica
                                    1. Melhor método para definir profundidade da lesão / Melhor acurácia no estadiamento locorregional / Acurácia no tumor (80%) / Linfonodos (90%) / Propicia biopsia lifonodal na dúvida diagnóstica
                                      1. Problema = TU estenosante
                                    2. PET-CT
                                    3. Tratamento

                                      Nota:

                                      • Depende do estadiamento e do estado geral do doente!
                                      • Possibilidade de ressecção: - esofagectomia (lesão distante > 5cm do cricofaríngeo) Possibilidade de TTO endoscopico: - Tumores T1a - envolvendo mucosa sem submucosa
                                      • T4a são passiveis de ressecção! T4b são irresecáveis
                                      • Critérios de irressecabilidade: - Tumores T4b - Tumores da JEG com linfonodomegalia supraclavicular - Metástases à distância incluindo linfonodos não regionais
                                      1. Neoadjuvancia = T3 / T4a
                                        1. Esofagectomia a Ivor-Lewis

                                          Nota:

                                          • Anastomose intratorácica
                                          1. Esofagogastrectomia a Mckeown

                                            Nota:

                                            • reconstrução com tubo gástrico
                                            1. Esofagogastrectomia trans-hiatal

                                              Nota:

                                              • Anastomose cervical
                                              1. CA de Esôfago Cervical

                                                Nota:

                                                • Quimiorradioterapia Cirurgia: remoção da laringe, faringe, tirepoide e do esôfago proximal om traqueostomia definitiva
                                                1. CA de Esôfago Torácico
                                                  1. CA de esôfago gástrica

                                                    Nota:

                                                    • Siewert I: esofagectomia transitória, gastrectomia parcial e linfadenectomia D2 Siewert II e III: gastrectomia toral, esofagectomia distal trans-hiatal e linfadenectomia do mediastino baixo e linfadenectomia D2
                                                  2. Neoadjuvância e Adjuvância

                                                    Nota:

                                                    • Neoadjuvância: - Controle de micrometástases - TU irressecável em ressecável - Cisplatina e 5FU - 3 ciclos - RTX - dose total 4.000 a 4.500 cGy - Cirurgia após melhora da neutropenia (3 a 6 semanas)
                                                    • Adjuvancia: - RTX: papel importante no alivio da disfagia - RTX: resultados superiores associados a QT - RTX: contraindicaç~~ao: fístula esôfago traqueal - CEC: RTX comparavel a cirurgia? - QT como modalidade única é menos eficaz
                                                    1. Tratamento Paliativo

                                                      Nota:

                                                      • Estadiamento do tumor Vs Condições clínicas Diagnóstico tardio - limitação do tratamento radical restauração da capacidade de deglutição desvio do trânsito (Bypass) Prótese endoscópica
                                                      Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

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