Resultado da reconquista cristã da Península Ibérica
Maior autonomia
Nota:
O poder centralizado obviamente interessava ao monarca, particularmente, pois a nova ordem trazia o seu fortalecimento político, uma maior atuação administrativa e uma maior independência do poder da igreja.
Reorganização do Estado
Exército
Burocracia
Política
Administrativa
Impostos
Nota:
Financiada pelos impostos cobrados à população, além do financiamento proporcionado por ricos banqueiros e comerciantes. Com esses importantes financiamentos, esses capitalistas pioneiros tornam-se patronos do Estado, recebendo vantagens comerciais e alfandegárias, desse modo, uma classe apoiava-se na outra, garantindo a realidade que permitia a uma classe a existência da outra.
Feudalismo já era
Senhores Feudais viraram Aristocratas
Nota:
Do outro lado, os antigos senhores feudais locais começam a formar a classe da aristocracia, que, para manter o status quo, era virtualmente "sustentada" pelo monarca e pela burguesia, mantendo assim, o reino em paz, livre de conflitos internos. Tal situação transformava esses nobres numa classe parasitária, que de fato, em nada contribuía para o progresso social ou econômico do reino, vivendo às custas deste.
"Status Quo"
Nota:
"No mesmo estado que antes"
Não servia de Porra Nenhuma.
Era só figurativo
Futura treta
Parasitas da burguesia não pode
mais ser sustentados
Nota:
Parasitismo da nobreza causou uma situação insustentável, que drenava as riquezas do estado, mantendo a população em um estado de pobreza inaceitável, causando, enfim, a extinção do estado absolutista, com um monarca forte.
Séc. XVIII:
Revolução Francesa
Fim do
Absolutismo
Exceto o Sacro-Império Romano
Germânico e Estados Italianos