A criança é um sujeito
construtor, teorizador, que
constroi seu próprio
conhecimento
Entende que não é a partir de
técnicas que se alfabetiza a
crianças. Teorização >
quando a criança
compreende a escrita, ve um
sentido em determinada
palavra
Metodos mecanicos não fazem
efeito nas crianças no processo
de alfabetização
Não deixar a capacidade cognitiva
(produção do conhecimento) , deixar
o aluno preguiçoso para pensar, o
conflito cognitivo, deve existir para
ela ter a capacidade de lidar com o
conflito, buscando a solução, para
não estacionar, deve-se desafiar o
aluno.
Processo construtivista da educação não é um
metodo didatico, mas uma concepção de
aprendizagem, conceito a ser desenvolvido em
aula. Foco no aluno enquanto sujeito ativo, foco
na aprendizagem, e não no objeto.
Iconica
Desenha coisas sem
lógica, garatujas ou uma
so letra pra cada palavra
Pré Silabico I
NÃO Iconica
Escreve varias letras sem
logica, mistura letras e nºs.
escreve lado contrario, sabe
escrever o seu nome
Pré silabico II
Construção de formas de
diferenciação
Já consegue entender as
silabas, mas não consegue
escrever, usa uma letra
para cada silaba
Silabico Nivel I
Pipoca > I E O
Silabico Nivel II
Pipoca > I O A
Fonetização da Escrita
Já consegue escrever a silaba
com todas as letras, ou
escreve com poucos erros
Silabico Alfabético
Ca Va Lu // Ka va lo
Alfabético
Já tem consciencia do que
escrita e estuda as regras
ortograficas
aos 3 anos a escrita para a
criança não é mais só uma marca
ou um traço, é a representação
de algo externo
Prontidão (autora Odeia)– metodo de
inserir a criança na escrita , estrutura
pronta de ensino a criança.
epistemologia genética - uma teoria do conhecimento
centrada no desenvolvimento natural da criança -
estudando um campo que ele (Piaget) não havia
explorado: a escrita
Construtivismo = As crianças
constroem o próprio conhecimento
Conflito cognitivo > quando a presença de um
objeto não assimilável força o sujeito a
modificar seus esquemas assimiladores, ou
seja, a realizar um esforço de acomodação que
tenda a incorporar o que resultava
inassimilável (e que constitui, tecnicamente,
uma perturbação).
A autora diz ainda que se a escrita é concebida como sistema de
representação, sua aprendizagem se converte na apropriação de
um novo objeto de conhecimento, ou seja, em uma aprendizagem
conceitual, Forma Tradicional > escrita é concebida como código
de transcrição, sua aprendizagem é concreta, como a aquisição de
uma técnica.
A autora cita três dificuldades principais que
precisam ser colocadas: 1. A visão que um adulto já
alfabetizado tem do sistema da escrita, 2. A
confusão entre desenhar e escrever letras 3.
Redução do conhecimento do leitor ao
conhecimento das letras e seu valor convencional