"poder invisível o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles
que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem"
SÍMBOLOS
"Os símbolos são instrumentos por excelência da
<<integração social>>: enquanto instrumentos de
conhecimento e de comunicação. "
CULTURA DOMINANTE
Nota:
"a cultura que une (intermediário de comunicação) é também a cultura que separa (instrumento de distinção) e que legitima as distinções compelindo todas as
culturas (designadas com Subculturas) a definirem-se pela sua distância em relação à cultura dominante.
reforçada pela comunicação
poder assenta no capital econômico
Nota:
"a fração dominada (letrados ou <<intelectuais>> e <<artistas>>, segundo a época) tende sempre a colocar o capital específico a que ela deve a sua posição, no topo da hierarquia dos princípios de hierarquização"
VIOLÊNCIA SIMBÓLICA
os sistemas simbólicos (comunicação) impõe ou
legitimam a dominação de uma classe sobre outra
IDEOLOGIA
Nota:
"elas devem as suas
características mais específicas não só aos interesses das classes ou das
frações de classe, que elas exprimem (função de sociodiceia), mas também aos
interesses específicos daqueles que as produzem e à lógica específica do campo
de produção (comummente transfigurado em ideologia da <<criação>> e
do <<criador>>)"
são sempre duplamente determinadas, ou
seja, pra cada ideologia de uma classe
dominada, existe outra ideologia da classe
dominante
RELAÇÕES DE FORÇA SIMBÓLICAS
está presente no dialogo, quem pode falar tal
coisa e quem não pode (classes diferentes)
CAMPO
subespaços da sociedade, instituições,
trabalho, social
dentro desses campos, os individuos tem habitus
quando o individuo entra no campo, todos os tipos de
capital dele são transformados em capital simbólico.
cada campo tem suas proprias regras (doxa), e de acordo
com elas julgará-se a posição do individuo no campo
HABITUS
combinação do quanto de capital o individuo tem
(capital econômico, social e cultural) a partir de sua
classe ou de grupo sociais (campo)
ESPAÇO DE RELAÇÕES
Nota:
"(...)as classes que podemos recortar no espaço social (...) não existem grupos reais (...) O que existe, é um espaço de relações o qual é tão real
como um espaço geográfico, no qual as mudanças de lugar se pagam em trabalho,
em esforços e sobretudo em tempo. (...)"