feijuca I

feijuca I

desenho
1. desenhar com o quê? desenhar como? desenhar onde?
  2. com o corpo todo!
    1. Nota:
      - veja todos os vídeos de Segni Mossi - Laboratorio di danza-designo disponível aqui: https://goo.gl/bCwCn1
    2. Nota:
      - Geringonças para Desenhar é um vídeo (sem fins lucrativos) que documenta a criação de máquinas para desenhar com partes inusitadas do corpo. A atividade faz parte do processo de criação do ateliê de Artes Visuais, na Fábrica de cultura Jaçanã, conduzido pela educadora Gina Dinucci. disponível em: https://goo.gl/ZsI0KZ
    3. Nota:
      - Desenho na rede. atividade desenvolvida pelas artistas educadoras Suzana Akemi, Andrea Serrano e Marília Carvalho no PIÁ do Teatro Flávio Império. Junho/2016
  3. LUZ e sombra
    1. Nota:
      - fotografia com longa exposição. existem alguns aplicativos que permitem fazer isso com o celular. dá pra variar o tempo da exposição e os tipos de lâmpadas. aqui um tutorial: https://www.youtube.com/watch?v=ekXtUg31Uvw [foto: marília carvalho]
    2. 1. corpos ou imagensformandos sombras compondo com imagens projetadas na parede. com um programa de edição de imagens, é possível desenhar intervir/criar a paritr das sombras. com um retroprojetor é possível também inserir objetos e papéis coloridos transparentes para compor imagens projetadas.
  4. ÁGUA!
    1. Nota:
      - https://www.facebook.com/ARTCollection2014/
    2. Nota:
      - print do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=c50PV-9j1BM explicação: http://fq-experimentos.blogspot.com.br/2011/12/199-difusion-de-tinta-y-conveccion.html
  5. desenhos de observação
    1. 1. linha contínua: desenhar sem tirar o lápis do papel; 2. desenho cego: desenhar sem olhar para o papel; 3. desenho cego II: observar e depois desenhar de olhos fechados; 4.desenhar com tempo cronometrado, diminuindo o tempo gradativamente.
  6. GIZ
    1. Nota:
      - [foto: marília carvalho (piá Biblioteca Monteiro Lobato/2015)]
      1. contornar a sombra e acrescentar outros elementos ao desenho / desenhar a partir das linhas do chão / complementar o desenho com folhas, terra, lãs, barbantes
    2. efêmero
      1. ÁGUA!
  7. JUNTO!
  8. no VIDRO!
    1. Nota:
      - Projeto 'Rever - a cidade como lugar imaginado para viver", parte do 3º edital de mediação em arte do CCSP/2015, realizado pelas educadoras Luara Carvalho e Marília Carvalho. foto: Marília Carvalho
      1. pra escrever em vidro: - caneta posca -giz que escreve no vidro
        Nota:
        caneta posca: http://www.canetaposca.com.br/tudo-sobre-a-posca/
        giz que escreve no vidro: https://www.youtube.com/watch?v=Cued3Jfw6Z0
  9. CORES!
    1. Nota:
      - giz de cera tons de pele: http://www.hypeness.com.br/2015/03/marca-lanca-giz-de-cera-com-varias-cores-de-pele/
    2. Nota:
      - scribble pen: https://thescribblepen.com/
    3. Nota:
      - [imagem: livro com nome em japonês] fazer um desenho com giz pastel oleoso, deixando algumas áreas do papel em branco. depois pintar com aquarela por cima (a aquarela só cobrirá as áreas não preenchidas pelo giz)
    4. Nota:
      - [imagem: livro com nome em japonês] pintar uma folha de papel com giz de cera e depois cobrir com GIZ PASTEL OLEOSO de cor escura (preto, azul marinho ou marrom). depois, com algum objeto pontudo (clipe, chavem tesoura etc) raspar a superfície removendo o giz pastel em algumas áreas, revelando as cores que estavam por baixo.
  10. LINHA!
    1. Nota:
      - Flávio de Carvalho. Série Trágica (Retratos da minha mãe morrendo), 1947.
    2. Nota:
      - Saul Steinberg's "Untitled" (1948), ink on paper.
    3. Nota:
      - desenho de Leonilson
    4. Nota:
      - desenho de Pablo Picasso (desenho com uma única linha)
    5. Nota:
      - desenho de Pablo Picasso (desenho com uma única linha)
2. o que a nossa volta não foi desenhado?
  1. Nota:
    - imagem: http://www.escolaprojarte.com.br/category/galerias/desenho-arquitetonico/
  2. Nota:
    - http://www.escolaprojarte.com.br/category/galerias/desenho-mecanico/
  3. Nota:
    - https://www.youtube.com/watch?v=BdMCM8Ob-zQ
  4. Nota:
    - http://stylesgringo.tumblr.com/
  5. "Conhecer as imagens que nos circundam significa também alargar as possibilidades de contato com a realidade; significa ver mais e perceber mais. É muito interessante, por exemplo, ver as estruturas das coisas, mesmo na parte que está à superfície, aquilo que se chama “textura”, isto é, a sensibilização (natural ou artificial) de uma superfície, mediante sinais que não alterem sua uniforminadade. Uma folha de papel branco apresenta uma superfície pouco interessante se as rugosidades têm uma progressão estrutural e conhecível, como por exemplo os poros da pele, que, como comunicação visual, dão ideia de pele. Pensemos na pele dos animais, do lagarto ao crocodilo, na casaca das árvores, na parede rebocada, no cimento amartelado. Tudo o que o olho vê tem uma estrutura superficial própria, e cada tipo de sinal, cada grão, de serrilhado, tem um significado bem claro (tanto é que um copo com superfície de pele de crocodilo não nos pareceria normal). "
    Nota:
    - Munari, Bruno. In: Design e comunicação visual. Martins Fontes, 2006 . (p. 11)
3. textura
  1. frottage (do francês "frotter", em português "friccionar") é um método surrealista e "automático" de produção criativa desenvolvido por Max Ernst. No frottage o artista utiliza um lápis ou outra ferramenta de desenho e faz uma "fricção" sobre uma superfície texturizada. O desenho pode ser deixado como está, ou pode ser utilizado como base para aperfeiçoamento. Embora superficialmente similar à fricção em latão e a outras formas de "esfregar", visando reproduzir um objeto já existente, a técnica do frottage difere por ser aleatória.
    Nota:
    - fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Frottage
    1. Nota:
      - Max Ernst, Frottage from Le Fascinant Cyprès (The Fascinating Cypress) from Histoire Naturelle (Natural History), 1926.
  2. flores de árvores, flores secas, sementes e galhos
    1. LUPAS e BINÓCULOS ver de perto ver de longe
      1. desenhar detalhes
        papéis pequenos PAPÉIS GRANDES
        desenhos coletivos
        - cadáver esquisito gráfico - troca!
        Nota:
        cadáver esquisito gráfico: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cadáver_esquisito
        troca: todos começam a desenhar ao mesmo tempo e em algum momento recebem a orientação para trocarem de lugar e então devem continuar o desenho da outra pessoa
        JUNTO!
      2. Nota:
        atividade desenvolvida no Espaço de Leitura, em 20014, com as educadoras Yukie Matuzawa e Marília Carvalho
      3. celofane ou papel gelatina (para refletor)
        usar para alterar a iluminação do ambiente ou como filtro para olha/fotografar as coiisas coloridas
        Nota:
        o papel gelatina tem uma peculiaridade que, ao ser usado com filtro para olhar (como uma lente), algumas cores somem (por exemplo, olhar pela folha de gelatina vermelha faz com que não seja possível identificar o vermelho de alguns objetos).
    2. Nota:
      - atividade desenvolvida em visita educativa no Espaço de leitura em janeiro de 2014, pelas educadoras Marília Carvalho e Yukie Matuzawa
    3. produzir CARIMBOS
      1. Nota:
        Carimbo sobre papel, Carmela Gross, 1978. Foto:Divulgação
        "Dessa pesquisa precedente transfere-se para o atual estado o elemento fundamental da repetição da imagem. A situação é, entretanto, drasticamente diferenciada pela natureza e função dos novos agentes frequentadores de seu espaço: sinais gráficos idênticos e alinhavados na forma de campos unitários de leitura. Estes signos são previamente desenhados para reprodução através do carimbo - um dos média (ou submédia) de mais rápida expansão na área de criatividade oposta à arte institucionalizada. Normalmente manipulado para fins burocráticos, a autora serve-se de sua praxis - a automatização do gesto - para a definição da uniformidade da leitura sígnica."
        Nota:
        ZANINI, Walter. Os carimbos de Carmela. Folha de S. Paulo, São Paulo, 09 de julho de 1978. http://gramatologia.blogspot.com.br/2009/03/carmela-gross.html
      2. gravura
        monotipia
        Nota:
        [sobre um azulejo ou lamina de vidro são feitos desenhos com um lápis, cotonete ou com o dedo. depois a impressão é feita em um papel.] https://pt.wikipedia.org/wiki/Monotipia
        Nota:
        Marcelo Salvador. Monotipia. http://www.marcelosalvador.com/graphic-design/trabalhos-selecionados.htm
        Nota:
        Isadora Ferraz, livro de monotipias / outono (2015) http://cargocollective.com/isadoraferraz/monotype
        Nota:
        [fonte: livro escrito em japonês.] essa técnia consiste em criar uma imagem em alto relevo a partir da colagem e sobreposição de papelão/papel com a gramatura alta, formando a imagem sobre a qual depois será aplicada a tinta com um rolinho e impresso em outro papel.
        Nota:
        xilogravura: J. Borges, o sol quente no sertão
        - carimbos - xilogravura - monotipia - gravura em isopor -papelão em relevo - carimbos - serigrafia
        Nota:
        técnicas: http://novaescola.org.br/fundamental-2/gravura-azulejo-isopor-ou-papelao-744683.shtml#ad-image-0
      4. Nota:
        Cildo Meireles, Carimbo sobre cédula Inserções em circuitos ideológicos : Projeto Cédula - 1970.
    4. Nota:
      - imagem retirada de um livro japonês de propostas de arte com crianças. está escrito todo em japonês.
      1. tridimenstional
  3. Nota:
    - exemplos de texturas. fonte: http://analuisadreschdesenhoi.blogspot.com.br/2011/07/texturas.html
  4. "Para a sensibilização das superfícies, dizíamos, os estudantes foram convidados a transformar, com qualquer meio que dispusessem e com criatividade, uma folha de papel normal, branca e inexpressiva. Mas isso procurando modificar a superfície, conservando sua uniformidade, ou seja, sem fazer composições artísticas, pois é muito difícil limitar um problema. (...) alguns começaram a encher a folha d epontinhos, outros com sinais; uns esfregaram a folha no chão, outros molhavam-na; uns usavam impressões digitais, outros carimbavam com carimbos mais estranhos; uns dobravam o papel em muitas dobras regulares, outros usavam esponjas, com cor (sempre só o preto); outros, finalmente, olhavam e não sabiam o que fazer; alguns, após as primeiras tentativas, tinham ido embora."
    Nota:
    - In: Bruno Munari, Design e comunicação visual. Martins Fontes, 2006. (p. 13)

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