Em 1952 A primeira bomba de hidrogênio explodiu durante uma experiência feita pelos Estados desUnidos da América.
A União Soviética dá início à corrida espacial no ano de 1957, quando os soviéticos lançaram Sputnik, o primeiro artefato humano a ir ao espaço e orbitar o planeta.
1960
Nota:
Tem início o uso da informática para fins comerciais, embora ainda não de forma massificada.
Surge a Arpanet, que se tornaria o embrião da Internet.
Os soviéticos enviam o primeiro homem ao espaço (Iuri Gagárin) em 1961.
1970
Nota:
Circuito integrado, também conhecido por chip.
O primeiro “computador pessoal” foi o Kenbak-1, lançado em 1971. Tinha 256 bytes de memória.
1980
Nota:
Desenvolvimento do CD
A invenção dos Compact Discs prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora.
Início do Software Livre (Projeto GNU, Free Software Fundation).
1990
Nota:
Processador Pentium da Intel.
Popularização do Microsoft Windows.
Crescimento explosivo da internet, devido a queda no custo de computadores e tecnologia
2000
Nota:
Cresce a popularização da banda larga.
Popularização de troca de arquivos através do sistema peer-to-peer.
O Bluetooth faz crescer o conceito de rede sem fio.
Microsoft lança o Windows XP (em 2001), o Windows Vista (em 2007) e o Windows Seven (em 2009), e também o Microsoft Office 2003, e o Microsoft Office 2007.
Surge o conceito
de computação nas nuvens.
2010
Nota:
Surge a televisão 3D e o conceito da Smart TV.
Surge a Impressora 3D.Surge o UHDTV e o conceito da Resolução 4K.Surge o conceito do tablet, tendo a Apple como precursora com o iPad.Os smartphones se popularizam, tendo como principais expoentes a Apple (iPhone), Google (Android), Microsoft (Windows Phone),Samsung e BlackBerry (BlackBerry).Surge o aplicativo WhatsApp, revolucionando o envio de mensagens instantâneas via smartphones.
1950
Nota:
Nos anos 1950, em meio à
euforia do pós-Guerra, que se solidificou o ideal de felicidade. No caso dos
americanos, o ideal era suburbano. Tinha-se de ter uma casa própria; o que trazia a ideia do casamento. Era preciso estar casado, ter filhos. Sexo e amor deveriam andar juntos. Foi nesse ano que as pessoas passaram a sorrir nas fotografias. Quando olhamos as fotografias do fim do século 19 e as do começo
do século 20, os retratados aparecem seríssimos. Deixar-se fotografar era um momento solene. Só no pós-Guerra começou o costume de parecer feliz.
1960
Nota:
As mulheres tentam driblar preconceitos para ocupar postos de trabalho até então reservados só para homens. As saias são compridas, e a liberdade, curta. Estamos frente a frente com a geração que criou o ideal de felicidade americano. E então
descobrimos: eles não eram nada felizes. Boa parte dos homens americanos
voltara da Segunda Guerra e queria agora a vida a que acreditava ter direito: uma família com uma esposa dedicada (hábil nos afazeres do lar) e filhos obedientes, uma boa casa no subúrbio e um trabalho que lhe desse possibilidades.
Numa auto indulgência, os americanos se permitiam ser felizes. E ser feliz, naquelas circunstâncias, era permitir-se o conforto.
1980
Nota:
Pessoas vivem intensamente, porque acreditam nas suas vontades e vão atrás do que querem, sempre abertas para o novo.
1970
Nota:
É uma época em que solteiras com mais de 30 anos são motivo de chacota entre as colegas e divorciadas causam desconfiança. Onde desfrutar de um agradável piquenique e na hora de ir embora, sacodir a toalha e virar as costas, deixando todo o lixo para trás - reciclagem estava tão fora de cogitação, tanto quanto a eleição de um presidente negro – era uma coisa normal..
A discriminação racial é comum também, comerciantes judeus que procuram agências ainda são vistos com estranhamento.
Os cigarros estão acesos no escritório, em frente às
crianças, na igreja, no avião, no médico. As agências de propaganda começam a aproximar o produto de valores como prazer e aventura. São mudanças do mundo publicitário que se refletiam na sociedade, e vice-versa. "Publicidade é baseada em uma coisa: felicidade". E uma frase que resume o período: "Felicidade é o cheiro de um carro novo. Felicidade é a liberdade sobre o medo, é um outdoor na beira da estrada que afirma com segurança: tanto faz o que você está fazendo, está legal. Você é legal".
1990
Nota:
1990 se caracteriza pela transformação nas formas de produção que reestrutura os sistemas de necessidades dos indivíduos que assume uma atitude diferente em relação ao consumo. “Educado” pela publicidade este novo consumidor está orientado para a relação de desejos abstratos. Nasce daí o consumo simbólico, a valorização estética e a busca por status pela via do consumo. O consumo não está mais centrado nas necessidades objetivas dos indivíduos e sim e nos aspectos funcionais dos produtos. Pelo contrário, os objetos são representativos na medida dos valores agregados a eles e a ética do consumo passa a se fundamental na auto-realização.
2000
Nota:
2000 Para a maioria das pessoas, invariavelmente, ganhar mais dinheiro é a resposta. É sempre o ‘vil metal’ – e não o amor, a amizade e mesmo o status que aparece no topo das preferências sobre o que pessoas consideram ser o principal ingrediente para as tornar felizes. A sociedade moderna fez da felicidade um ideal coletivo e obrigatório, numa atitude que roça a crueldade. Hoje em dia, sofre-se também por não querer sofrer, do mesmo modo que se pode adoecer de tanto procurar a saúde perfeita.
2010
Nota:
O mundo é identificado em muitos aspectos por um crescente desapego nas relações interpessoais, individualismo exagerado, cultura do hedonismo e do consumismo e um desinteresse pelos fenômenos sociais, o que demarcam as subjetividades em uma realidade do consumo. Estas subjetividades, reeducadas pela velocidade das mudanças e a sobrecarga de informações do mundo pós-moderno, apresentam uma instabilidade dos desejos e uma insegurança que influem em uma busca, em um consumo constante, como forma de sustentação que lhe oferte felicidade.