Hisg 3- Formação, Apogeu e Crise do Sistema Feudal

Nota:

• No período renascentista.

1. Revalorização da Idade Média

   Nota:

   • Pelos românticos, que se opunham ao racionalismo moderno. Século XIX.
   1. Santo Agostinho, São Tomás de Aquino

      Nota:

      • Filosofia.
      • São Tomás de Aquino: através da redescoberta das obras de Aristóteles, sua teoria pretendia promover a conciliação entre a fé e a razão.
      1. Escolástica
   2. Desenvolvimento técnico da agricultura
   3. Arquitetura

      Nota:

      • Dos séculos X ao XII, predominou o estilo românico, caracterizado pela horizontalidade e pelo caráter de fortificação. Pedras, esculturas e murais. 
      • A partir do século XII, o estilo gótico ganhou força. Verticalidade.
2. Clero

   Nota:

   • Por pertencerem ao único grupo social que tinha acesso ao estudo, seus membros exerciam forte controle da sociedade e parte deles ocupava cargos administrativos importantes nos reinos medievais.

1. Retração populacional

   Nota:

   • Desde a crise romana.
2. Êxodo urbano
3. Expansão da fome
4. Epidemias
5. Monarquias germânicas

   Nota:

   • Reinos anglo-saxônicos, reino dos visigodos, reino dos francos, reino dos suevos, reino dos ostrogodos, reino dos vândalos, império romano do oriente e reino dos burgúndios.
   1. Reino dos Francos

      Nota:

      • Clóvis I (dinastia Merovíngia).
      • Após a morte de Clóvis, as disputas entre os merovíngios levaram ao enfraquecimento da dinastia e à ascensão dos carolíngios.
      • Carlos Matel Carlos Magno
      • Enquanto nos demais reinos predominavam a fragmentação e a instabilidade política, o Império Carolíngio desfrutava de relativa unidade. A expansão desse império acarretou o fortalecimento do cristianismo nas regiões submetidas.
      • Após a morte de Carlos Magno, ocorreu a desagregação do Império Carolíngio = disputas pelo poder e invasões.
      • A fragmentação política só começou a ser superada a partir do século XI, momento em que ocorreram os primeiros passos rumo à consolidação dos Estados europeus.
      1. Consolidação do cristianismo na Europa Ocidental
      2. Generalização das relações de suserania e vassalagem

         Nota:

         • Nas áreas dominadas, Carlos Magno passou a conceder, ainda, terrenos àqueles chefes que o ajudaram na conquista de territórios.
      3. Desagregação do Império
         1. Feudalismo

            Nota:

            • Fragmentação do poder (por constantes guerras e invasões bem como as relações de vassalagem e suserania = enfraquecimento do poder real).
            • Nobreza proprietária de terras. Ainda assim, a figura do rei era revestida de caráter sagrado. Elo divino entre clero e governo monárquico.
            • Corveia, censo, mão-morta, banalidades, talha, champart e dízimo.
            1. Início: séculos IX e X.
            2. Desaparecimento: séculos XV e XVI
            3. Relações entre o Estado e os indivíduos

               Nota:

               • Dependência pessoal.
               1. Comitatus

                  Nota:

                  • Acordo entre os chefes guerreiros germânicos a respeito da fidelidade na guerra e da divisão dos despojos após as vitórias nas batalhas.
               2. Beneficium

                  Nota:

                  • Concessão da posse de um lote para remunerar determinado serviço.
               3. Vassalagem e suserania

                  Nota:

                  • Aqueles que passavam a deter direitos sobre essas faixas de terra passavam a ser condes e marqueses, formando-se, desse modo, uma NOBREZA FUNDIÁRIA.
                  • Após o juramento de fidelidade, constituía-se um laço contratual que unia dois homens livres: o suserano, que contaria com a prestação de serviços militares por tempo determinado, e o vassalo, que recebia o feudo e devia lealdade ao senhor. Aquele que cedia os direitos perdia parte de seu poder político, que era transferido para o vassalo, e, em troca, recebia proteção no caso de guerras.
                  • A expansão desses laços pessoais contribuiu para o enfraquecimento do poder do rei, que passou a ser um suserano, e reforçou os poderes locais. Em seu feudo, portanto, o senhor poderia aplicar a justiça, garantir a proteção e tratar da administração e da fiscalização. Esse contexto reforçou o caráter militar da nobreza medieval, constituída como um grupo dedicado às guerras. Assim, as guerras medievais diferiam das contemporâneas, pois eram disputadas por um grupo restrito da elite, os cavaleiros.
            4. Mansos

               Nota:

               • Manso senhorial -> encontrava-se o castelo, residência fortificada dos nobres. Nessas terras, o trabalho era executado pelos servos e toda a produção era destinada aos senhores. Manso servil -> eram terrenos arrendados aos servos em troca de proteção e explorados pelos próprios servos, que deviam várias obrigações ao senhor.Manso comunal -> era formado por pastos e bosques de uso comum, ou seja, sujeito à exploração tanto dos senhores quanto dos servos.
6. Estagnação econômica
7. Produção voltada para subsistência

1. Do século V até os séculos XV e XVI.

1. Apogeu do feudalismo

   Nota:

   • Entre 1150 e 1330.
   1. Fim das invasões e dos conflitos
      1. Aumento demográfico
   2. Desenvolvimento da agricultura

      Nota:

      • * Sistema trienal -> uma faixa de terra descansava enquanto outras duas eram cultivadas. * Charrua -> instrumento puxado por cavalos, para perfurar em maior profundidade o subsolo, preparando adequadamente o solo para ser cultivado. * Força motriz animal * Adubo mineral * Moinhos de água e de vento
2. Crise do feudalismo
   1. Atividades econômicas

      Nota:

      • Artesanato e manufatura.
      • Entretanto, o sistema de pesos e medidas e as moedas, ainda escassas, variavam de feudo para feudo, dificultando as relações comerciais.
      • Forisburgos -> grandes muros. Estratégia de defesa para resguardar mercadorias, comércio e lucros obtidos, visando à proteção e à regularização do tráfego, assim como à organização da cobrança de impostos.
      • Guildas -> associações entre mercadores.
      • Corporações de ofício: artesãos.
      1. Comércio a longa distância

         Nota:

         • Hansas -> associações de mercadores que visavam garantir o monopólio do comércio nas cidades controladas por elas.
      2. Igreja contra

         Nota:

         • Contra pois estava havendo uma nova fonte de autoridade na sociedade.
         • Para a Igreja, as mercadorias deveriam ser vendidas pelo seu justo preço e não com a intenção de lucro.
   2. Núcleos urbanos

      Nota:

      • Equilíbrio entre nobreza, burguesia e classes trabalhadoras.
      • Apesar de vinculados às atividades comerciais, dependia dos alimentos vindos do mundo rural. Não é correto, desse modo, associar o crescimento da cidade ao declínio dos feudos, visto que os feudos, inicialmente, colaboraram para sustentar a expansão urbana mediante o abastecimento agrícola.
   3. Cruzadas

      Nota:

      • Foram realizadas cinco grandes Cruzadas em direção ao Oriente e travadas inúmeras batalhas entre cristãos e muçulmanos. Apesar dos ataques violentos, a conquista definitiva de Jerusalém, o principal objetivo religioso do movimento, não ocorreu.
   4. Peste, fome, guerra
   5. Retração na agricultura
      1. Queda populacional
   6. Revoltas camponesas

      Nota:

      • Em função do aumento da exploração no campo.
   7. Fortalecimento do poder real
3. Universidades

   Nota:

   • A primeira em Bolonha, Itália, em 1088. Controladas pela Igreja.

Nota:

• Destruir.