Referência:
Conceitos teóricos sobre comunicação - Maguida Costa Stefanelli.
Verbal
Nota:
Referência:
A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem - Maguida Costa Stefanelli.
Palavras expressas
Escritas
Prontuário do paciente
Objetivo
Completo
Desprovido de impressões pessoais
Compreensível por todos
Sem rasuras
Aspectos psico-emocionais e
espirituais
Faladas
Tentativa de
Expressar / Transmitir
Permanecer em silêncio
Verbalizar aceitação
Repetir as últimas palavras ditas
Ouvir reflexivamente
Verbalizar interesse
Clarificar / Entender
Estimular comparações
Devolver as perguntas feitas
Solicitar esclarecimento de termos incomuns
Validar a compreensão
Repetir a mensagem dita
Pedir para que o outro repita o que foi dito
Não verbal
Nota:
Referência:
A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem - Maguida Costa Stefanelli.
Comunicação
Terapêutica
Cinésica
Expressão
corporal
Postura
Sinais de
empatia
Proxêmica
Espaço pessoal
Campo energético
individual
Territoriedade
Área física
demarcada
Distância entre
os participantes
da interação
Tacêsica
Toque
Modo
Invasão
Pressão
Tempo
Parte do corpo
Intenção
Afeto
Paralinguagem
Silêncio
Demonstram
Sentimentos
Personalidade
Atitudes
Tipo de
relacionamento
Autoconceito
Tom de voz
Grunhidos
Ênfase dada às palvaras
Mensagem
Significado comum
Percepção
Resposta
Resposta
Efeito da mensagem
Assistência
individualizada
Emissor
Receptor
Significado comum
Resposta
Mensagem
Canais
Órgãos do sentido
Visão
Audição
Tato
Olfato
Paladar
Percepção
Ambiente
Resposta
Percepção
Variáveis da Comunicação
Nota:
Referência:
Conceitos teóricos sobre comunicação - Maguida Costa Stefanelli.
Enfermeiro
Estão sujeitos à influências:
Emocionais
Físicas
Intelectuais
Culturais
Sociais
Condições de saúde
Paciente
Linguagem
Vocabulário compreensível
Clarificar /
Entender
Validar a compreensão
Disponibilidade
Senso de oportunidade
Perceber se o receptor está pronto para ouvir
Ambiente
Espaço físico
Iluminação
Arejamento
Temperatura
Ruídos
Barulhos
Rumores
Mal estar
Funções da Comunicação
Nota:
Referência:
Conceitos teóricos sobre comunicação - Maguida Costa Stefanelli.
Investigação
Obtenção de dados
Informação
Envio de mensagens ao receptor
Conhecimento de si mesmo e do outro
Evitar a influência das próprias
crenças e valores sobre o paciente
Estabelecimento de relacionamento significativo
Satisfaz a
necessidade de
inclusão e afeição
do paciente
Modos de Comunicação
Nota:
Referência:
Conceitos teóricos sobre comunicação - Maguida Costa Stefanelli.
Reações Agradáveis
Confirmação
Aceitação da mensagem
Transmissão da aceitação
Indivíduo sente-se aceito e com
direito a ter sentimentos e
pensamentos
Negação
Aceitação da mensagem
Não aceitação do conteúdo
Reações desagradáveis
Desconfirmação
Nega ao paciente o direito de existir
como uma pessoa com sentimentos e
ideias
Devem ser banidos
Sofrimento
Prejuízo ao
processo
comunicaional
Dupla mensagem
Incongruência entre verbal e
não verbal
Teoria das Relações Interpessoais
Nota:
Referência:
Aula ministrada pelo doutorando Tiago.
Papéis do Enfermeiro
Nota:
Segundo a Teoria das Relações Interpessoais de Peplau
Professor
"Health teacher"
Recurso
"Socializing agent"
Conselheiro
"Psychoterapist"
Líder
"Manager"
Substituto
"Mother-surrogate"
Especialista
"Technician"
4 passos
Orientação
Definição do problema
Identificação
Seleção do auxílio
Exploração
Auxílio profissional
Resolução
Finalização
Necessidades do paciente
foram satisfeitas
Comunicação Terapêutica
Nota:
Referência:
A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem - Maguida Costa Stefanelli.
Empatia
Perceber a experiência
do outro
Confiança
Honestidade
Consistência
Respeito mútuo
Sem julgamentos
Flexibilidade
Ajustar-se
Assitência
individualizada
Eficiência
Tentativa de
Propriedade
Coerência
Assitência
individualizada
Efeito da mensagem
Aplicada à:
Paciente Cirúrgico
Nota:
Referências:
file:///C:/Users/VOC%C3%8A/Downloads/18322-73965-1-PB.pdf =>Familiares na sala de
espera do centro cirúrgico: sentimentos e percepções.
http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n6/a05v62n6.pdf => Comunicação da equipe de
enfermagem com a família do paciente
SILVA, R. G. M. da; POSSAS, C. R. da S. S.; BARBOSA, M. R.; ARAUJO, H. F.; SANTOS, M. S. C.
dos. Estratégias de comunicação do enfermeiro com paciente estrangeiro: relato de
experiência. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v. 20, n. 2, p, 145-148, maio/ ago. 2016.
Santos JV, Santos KP, Cardoso SC, Primo RN, Barros LD. Segurança do paciente infantil no
centro cirúrgico. Rev. SOBECC. 2013 Jan;18(1):44-53.
Huerta ED, del Pilar E. Preparo da criança e família para procedimentos cirúrgicos:
intervenção de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 1996 Aug
1;30(2):340-53.
Sentimentos negativos
Insegurança
Tristeza
Solidão
Medo
Anestesia
Morte
Sequelas
Ansiedade
O enfermeiro deve se
relacionar com o paciente e
família
Realizar cuidado humanizado
Ter empatia
Ter respeito
Ouvir
Sanar dúvidas
Utilizar linguagem acessível
Confortar
Agir para diminuir
Sentimentos negativos
Realizar cuidado individualizado
Orientar sobre
possíveis mudanças
no procedimento
Promover estabiliade
física, emocional e
espiritual
Acolher
Criança hospitalizada
Nota:
Referências:
Gomes GC, Xavier DM, Pintanel AC, Farias DHR, Lunardi VL, Aquino DR. Significados
atribuídos por familiares na pediatria acerca de suas interações com os profissionais da
enfermagem. Rev Esc Enferm USP. 2015; 49(6): 953-9.
Figueiredo SV, Gomes ILV, Pennafort VPS, Monteiro ARM, Figueiredo JV. Comunicação
terapêutica entre profissionais de saúde e mães acompanhantes durante a hospitalização
do filho. Esc Anna Nery. 2013 out-dez; 17 (4): 690-7.
AZEVEDO, Adriano Valério dos Santos. O brincar da criança com câncer no hospital: análise
da produção científica. Estud. psicol. (Campinas), Campinas , v. 28, n. 4, p. 565-572, Dec.
2011 .
BORGES, Emnielle Pinto; NASCIMENTO, Maria do Desterro Soares Brandão; SILVA, Silvana
Maria Moura da. Benefícios das atividades lúdicas na recuperação de crianças com
câncer. Bol. - Acad. Paul. Psicol., São Paulo , v. 28, n. 2, p. 211-221, dez. 2008 .
http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/hospital.htm
Santos PM, Silva LF, Depianti JRB, Cursino EG, Ribeiro CA. Os cuidados de enfermagem na
percepção da criança hospitalizada. Rev Bras Enferm. 2016 jul-ago; 69(4): 646-53.
Atividades lúdicas
Brincar
Qualidade de vida
Ameniza as consequências do
processo de adoecimento
Estimula as
funções
cognitivas
Permite a
socialização
Aprendizagem
Catalisa o
processo de
recuperação
Melhora da autoestima
Ajuda a criar laços
de confiança
Permite a comunicação
terapêutica entre
paciente-enfermeiro
Relação com a família
Explicar
Tratamento
Doença
Prognóstico
Resultados
Diminuir
Medo
Insegurança
Ansiedade
Sofrimento
Separação da família
Dor
Ansiedade
Mudança na rotina
Medicações e exames
traumáticos
Pode acarretar regressão
Método de defesa do inconsciente
Retorno a uma fase
anterior do
desenvolvimento
Diminuição do vocabulário
Perda do controle de
esfincteres
Recusa de alimentos
sólidos
Paciente Idoso
Nota:
Referências:
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violence against the elderly: the
relevance of an old health problem. Cad. Saúde Pública, Rio de
Janeiro , v. 19, n. 3, p. 783-791, June 2003 .
AFFELDT, Marco Aurélio Feltrin. Violência contra idosos: um ato
que deve ser combatido por todos nós. REVISTA PORTAL de
Divulgação, n.15, Out. 2011.
http://www.mpgo.mp.br/portalweb/hp/41/docs/capacitacao_atendime
nto_idoso_folder.pdf
Almeida RT, Ciosak SI. Comunicação do idoso e equipe de Saúde
da Família: há integralidade?. Rev. Latino-Am. Enfermagem
jul.-ago. 2013;21(4)
http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/viewFile/1274/pdf
Envelhecimento
Experiência
heterogênea
Perdas
Autonomia
Qualidade de
vida
Saúde
Rotina / Trabalho
Autoridade
Síndrome normal da
Velhice
Intensificação
da
personalidade
Fixação no
passado
Irritabilidade
Rigidez
Dogmatismo
Isolamento
Autoritarismo
Depressão
Conscientizar o
paciente que a
velhice não é
uma limitação
Levar em
consideração suas
experiências
Considerá-los pontos
de referência
Atendimento
Relação respeitosa
Conversar com o paciente
não somente com o
acompanhante.
Chamar pelo
nome.
Dar preferência para
ambientes iluminados e sem
ruídos.
Levar em consideração
dificuladades auditivas e
visuais.
Manter contato
visual
Família / Cuidadores
Necessitam de atenção
tanto quanto os
pacientes
Desgaste
Privação
da vida
social
Falta de
informação
Falta de
dinheiro
Dilema entre vida
familiar e profissional
Perda da perspectiva
de vida
Paciente na terminalidade da
vida
Nota:
Referências:
Araújo MMT, Silva MJP. A comunicação com o paciente sob cuidados paliativos: valorizando a
alegria e o otimismo. Rev Esc Enferm USP 2007; 41(4):668-74.
Andrade CG et all. Cuidados paliativos: a comunicação como estratégia de cuidado para o
paciente em fase terminal. Artigo apresentado em 29/04/2013 pelo Departamento de
Enfermagem, Centro de Ciências da Saúde, Campus I, Universidade Federal da Paraíba.
Cidade Universitária - Campus I, Castelo Branco. João Pessoa PB.
Alves EF. A comunicação da equipe de enfermagem com o paciente em cuidados paliativos.
Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 34, n. 1, p. 55-62, jan./jul. 2013.
DIAS, MV; BACKES, DS; ILHA, S; NICOLA, GDO; at all. O Processo De Morte E Morrer Na
Prática De Enfermagem: Um Relato De Experiência – II Jornada Internacional de Enfermagem
UNIFRA.
Silva, RS; Campos, AER; Pereira, A. Cuidando do paciente no processo de morte na Unidade
de Terapia Intensiva - Rev. esc. enferm. USP vol.45 no.3 São Paulo. 2011
José Ma. Salazar I . Bioetica Morte e Morrer. Site acessado em 17/04 ás 11:30
Cuidados Paliativos
Campo Interdisciplinar
Cuidados integrais
Melhorar qualidade
de vida
Pacientes sem
possibilidade de cura
Terminalidade da vida
Morte e Morrer
Difícil aceitação que a existência
tem um prazo de validade
Tema pouco
abordado
Conversar sobre a
doença e a morte
Mas não só sobre isso
Assuntos prazerosos ao
paciente
Alívio da dor
Suporte
Psicossocial
Espiritual
Enfermeiro deve
Ter uma escuta ativa
Nunca mentir
Evitar
conspiração
do silêncio
Evitar falsa alegria
Não descartar
esperança
Aliviar a dor
Estabelecer um relacionamento
humanizado com o paciente
Essência do cuidado
Sustenta a fé e a
esperança
Compaixão e afeto trazem a
sensação de importância
Consolo
Paz interior
Ficar atento ao seu não-verbal
Olhar no olho
Estabelecer confiança
Ter bom humor
Alívio da tensão
Nunca ferir a dignidade humana
Ser otimista
Destacar os aspectos positivos
Conversar om
o paciente
mesmo que
inconsciente
Permanecer em silêncio
quando não há mais nada a
dizer
Presença compassiva
Paciente com doenças
transmissíveis
Nota:
Referências:
KAMIY AMA, Y. e colaboradoras - Ensino de enfermagem em doenças transmissíveis -
experiência de integração. Rev. Bras. Enf.; DF, 31 : 55-59, 1978.
Bertazone EC, Gir E, Hayashida M. Situações vivenciadas pelos trabalhadores de Enfermagem na assistência ao portador de Tuberculose Pulmonar. Rev
Latino-am Enfermagem 2005 maio-junho; 13(3):374-81
DUARTE, Tássia de Lima et al. Repercussões psicológicas do isolamento de contato: uma revisão. Psicologia Hospitalar, v. 13, n. 2, p. 88-113, 2015.
FA Gláucia, OC Denize. Representações sociais do cuidado prestado aos pacientes soropositivos ao HIV. Rev Bras Enferm Brasilia 2010 mar-abr; 63(2): 230-7
Doenças transmísisveis
Estigma
Modo de
Transmissão
Tratamento
Possibilidade de
cura
Sintomas
Temidas
Preconceito
Rejeição
Sentimentos
Angústia
Depressão
Desânimo
Vergonha
Medo
Solidão
Isolamento
Enfermeiro deve
Evitar
Afastamento
Demonstrar medo ao
entrar em contato com
paciente
Demonstrar
insegurança
Cuidar
Amor
Empatia
Clareza
Transparência
Conscientizar
Falta de
conhecimento
Paciente
Família
Equipe
Paciente de saúde mental
Nota:
Referências:
*Waidman MAP, Brischiliari A, Rocha SC, Kohiyama VY. CONCEITOS DE CUIDADO ELABORADOS POR ENFERMEIROS QUE ATUAM EM INSTITUIÇÕES PSIQUIÁTRICAS. Rev. Rene. Fortaleza, v. 10, n. 2, p. 67-77, abr./jun.2009.
*Avancil RC; Furegato ARF; Scatena MCM; Pedrã LJ. Relação de ajuda enfermeiro-paciente pós-tentativa de suicídio. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.) v.5 n.1 Ribeirão Preto fev. 2009.
Desequilíbrio emocional
entre o patrimônio
interno e as vivências
externas
Estigma
Falta de conhecimento
por parte da sociedade
e dos próprios
profissionais.
Dificuldade em administrar a
própria vida.
Modelo psicossocial
Criar Projeto Terapêutico
SIngular
Incluir paciente na
RAPS
CAPS
UBS/USF
Residencial terapêutico
Oficinas terapêuticas
Unidades de Internção
Incluir a família no tratamento
Sanar as dúvidas
Doença
Tratamento
Medicação
Terapia
Cura?
Estimular a
participação em
grupos de família
Estimular a
conversar sobre as
dificuldades do
cuidado
Conversa terapêutica permite
Avaliar problemas
Avaliar rede de apoio
Avaliar
vulnerabilidades
Empoderar paciente
Aumentar autonomia
Avaliar fatores de
proteção
Estabelecer vínculos
Nunca mentir
Não estimular delírios
e alucinações
Não negar a existência dos
delírios e alucinações
Dar dados de
realidade
Melhora dos sintomas
Relacionamento com a
equipe de saúde
Nota:
Referências:
Carmagnani MIS. Trabalho em equipe. In: Gestão em enfemagem Ferramenta para a prática segura. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora; 2011.
Silva MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 8ª ed. São Paulo: Loyola; 2011.
● Federação Nacional dos farmacêuticos (Fenafar). As profissões da saúde em debate na Câmara. Conselho Nacional de Saúde.
Peduzzi M. Trabalho em equipe de saúde no horizonte normativo da integralidade,do cuidado e da democratização das relações de trabalho.
Equipe ≠ Grupo
Grupo
Dinâmica
Objetivos coletivos
Inovação
Comunicação
Relacionamento
Afetividade
Aumenta a motivação
Cooperação
Comunicação
Confiança
Melhora o clima
Reduz conflitos
Execução
adequada da
tarefa
Liderança
Processos decisórios
Sensibiliza e
inspira as
pessoas
Motivação
Coesão e
produção
Necessidades
interpessoais dos
elementos
Necessidade de
Inclusão
Sentir-se integrado
Necessidade de
controle
Sentir-se responsável
Fase de tensões
Necessidade de
afeição
Formação de vínculos
Amadurecimento
Equipe
Atenção na
realização do
trabalho
Resolução dos
problemas que
afetam o
funcionamento